Bucetona

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Estrutura química de Bucetona
Bucetona
Nome IUPAC
Ciclohexa-2,5-dien-1-ona
Fórmula química C6H6O
Sinônimos Bucetona
Informações gerais
Efeitos em mafagafos Apenas em
mafagafos machos.
Efeitos alucinógenos Pra caralho.
É comestível? Não, mas é bebível.
Pode ser usado como
tempero em pizzas?
Nem fodendo.
Informações físico-químicas
Massa molar 94,1 g/mol.
Densidade 1,05 g/cm3.
Ponto de fusão Provavelmente -27 °C.
Ponto de ebulição 173 °C.
Solubilidade em água Uns mg/mL (20°C).
Informações de segurança
Metabolismo Tautomeriza pra fenol, forma vulvato por ressonância.
Toxicidade Varia com a época
Inflamabilidade Bem alta.
Meia-vida Depende do clima.
Excreção Sangrenta

Cquote1.png Tem um cheiro interessante... Cquote2.png
Você sobre bucetona.
Cquote1.png Veio, agora sei de onde vem esse cheiro de buceta no ar... Cquote2.png
Mano sobre bucetona.
Cquote1.png É a base de nossos perfumes femininos. Cquote2.png
O Boticário sobre bucetona.
Cquote1.png Nossa reação é vigorosa! Cquote2.png
Cumeno sobre bucetona.

A bucetona (2,5-ciclohexadienona em termos químicos POR ENQUANTO) é uma cetona muito utilizada na indústria de perfumes e um importante feromônio atuante no homem. Graças ao movimento feminista do tumblr, à Inquisição Espanhola, ao incêndio da Biblioteca de Alexandria, à máfia siciliana e até mesmo a excepcional competência alfandegária brasileira, nenhum civil ou militar sabe de sua existência.

QuímicaEditar

A bucetona é uma cetona, um grupo de compostos com cheiro agradável (ou não) e que entram em ebulição facilmente, soltando vapores venenosos à temperatura ambiente. É produzida naturalmente pelas Glândulas de Bartholin, que ladeiam a entrada do canal vaginal (vulvarmente conhecido como vulga). Em laboratório, é produzida através da carboxilação e posterior quebra do anel benzênico, com propanato de cofrila como catalisador e grafite como lubrificante. Após a reação, tem-se duas ligações duplas e um átomo de oxigênio encaixados perfeitamente no anel. A síntese da substância é finalizada filtrando os rejeitos da solução com óxido de cobre I ou II, de cor rosadinha ou preta, respectivamente.

AplicaçõesEditar

 
O engenheiro químico Mike Litoris, o primeiro a sintetizar a bucetona em laboratório.

Devido a suas propriedades de feromônio, é utilizada em cremes e perfumes a fim de enlouquecer aumentar a libido dos homens que entram em contato com os mesmos, já que o cheiro desta substância é bastante familiar (pelo menos para quem já praticou sexo oral com alguma mulher). Acredita-se que as mulheres não identificam o odor, por isso, são imunes aos efeitos afrodisíacos.

Riscos e segurançaEditar

Segundo alguns estudos, a bucetona é a responsável por crises de dependência, logicamente, os atingidos acabam por ingerir grandes quantidades, normalmente por via natural, mas casos mais graves acabam apelando para as sintéticas. No organismo, a bucetona é metabolizada em metanal e etanol, em uma série de lentas reações que ocorrem, pra variar, no fígado.

Devido a toxicidade do metanal, a bucetona é classificada pela portaria 11-51 da 24ª Conferência da IUPAC como Nociva e Causa danos aos olhos, sendo necessário para o seu manuseio, luvas, avental, óculos de proteção e um escudo da SWAT. No entanto, em quantidades naturais, é apenas necessário o uso de camisinha.

Ver tambémEditar

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