Brother Simion

CD Liberta-me.jpg -Brother Simion é gospel porque ser gospel tá na moda...-

...e não ouve Roberto Carlos, só J. Neto.

Cuidado: Ouvir suas músicas é um perigo para o teu cérebro.

Brother Simion
Brother Simion.png
Brother na era galegão.
Origem Bandeira do Brasil Brasil link={{{3}}} São Paulo
Gênero Musical Rock, blues e mais uma caralhada de outros ritmos
Álbum mais Vendido Asas de Águia
Maior Sucesso A ixperaaaaaaaançá di um dia podê veluuuuu
Integrantes O Próprio Brother e sua esposa Ceça
Influências The Beatles, Bob Dylan, Damião experiença
Vícios LSD mas ele afirma que hoje em dia tá limpo
Cafetão/Produtor Estevam Hernandes, Yvelise de Oliveira

Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Raul Seixas gospel Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Brother Simion
Cquote1.png Experimente também: Evandro Mesquita gospel Cquote2.png
Sugestão do Google para Brother Simion
Jeferson Simion Johnny, ou Brother Simion (Sampa Night Club, 6 de março de 1954), é um cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e modelo de marca de óculos escuros nas horas vagas do Brasil. Conhecido erroneamente como o pai do rock cristão no Brasil (coisa que deveriam chamar o Janires ou algum outro doente que veio antes deles que decidiu brincar de deixar os pastores putinhos), ele foi o fundador da banda Katsbarnea, sendo assim um dos criadores do infame movimento gospel no final da década de oitenta. Por dez anos ele esteve à frente da banda, até que decidiu após o sucesso do disco Asas, voar mais alto sozinho e foi embora dando antes um fim na banda para ninguém mais tentar usar o nome dela... pena que seu ex-cafetão Estevam Hernandes teve a má ideia de colocar Paulinho Makuko no seu lugar... enfim, ele continua até hoje cantando sozinho mesmo, porque é mais legal ser louco sozinho.

BiografiaEditar

fazer uma tour bem louca na Europa, passeando pela Itália, Londres, Amsterdã, entre outras. Aliás foi lá na capital do sexo livre e muitas drogas que Simion se enterrou nas piores drogas: crack, heroína e cajuzinho.

Ao voltar todo fodido pro Brasil com sua mochila, gaita e violão, ele chegou a trabalhar na night tocando seresta em bares, até que um dia acabou indo pra uma igreja e de lá nunca mais saiu.

Carreira (mas não mais de coca)Editar

Juntou-se a um carinha baiano que era seu amigo no Corredor 18, um tal Paulo Bastos (a.k.a. Paulinho Makuko) e mais uma porrada de ex-hippies, ex-drogados e ex-bailarinas do Faustão e formou a banda Katsbarnea, que era um cosplay da banda Blitz, só que sem Betty Frígida ou passos para o paraíso. Na banda ele gravou alguns discos, como a fita demo "O Som que te faz Peidar" (1989) e o disco homônimo "Katsbarnea" (1990). Nessa época eles mais pareciam uma banda que ficou perdida nos anos 80. Daí em paralelo ao trabalho com a banda ele participou do coralzinho da Renascer, o Renascer Praise, e também começou a fazer carreira solo, gravando um disco a lá Raul Seixas chamado "Brother" (1992). Foi nesse disco que ele ganhou o infame apelido que o persegue até hoje.

Seguindo nessa pegada ele ainda lançaria com o Kats os discos "Cristo ou Vai Pra Trás" e "Arma Gedão", além da coletânea 10 anos. Em paralelo ele gravou "Esperança", o monstruoso Frankenstein "A Promessa" e o "Asas". Esse último lhe rendeu tanto sucesso que ele deu tchau pra banda e decidiu se aventurar sozinho.

Em 1999 ele lançou "Na Virada do Milênio", na "gravadora" do Lobão, sendo um dos poucos malucos a gravar com o Lobo Mau. Daí o Oficina G3 recomendou ele pra sair de vez da Gospel Records rumo à MK Music. Lá ele gravaria mais dois discos: "Redenção" e "A Volta de Johnny". Como não vendeu praticamente nada com esses discos, a gravadora deu um pé na bunda dele, e ele revoltadão fez o disco "Eclipse", metendo o pau em todo mundo que o explorou a vida toda. Depois ainda lançaria os discos "Testemunho" (esse com toda a historinha que tem nesse artigo) e "Genes para os novinhas", com regravações de músicas velhonas dele. Desde 2012 ele ficou só num single, deixando todo mundo que é fã dele esperando em vão por um novo disco.

DiscografiaEditar

Com o Kats:

  • O som que te faz peidar (1989)
  • Cadê sua velha? (1990)
  • Cisto ou Carro Atrás? (1993)
  • Arma Seu João (1995)
  • 10 Anos (1998)

Sozinho:

  • Bródi (1992)
  • Espera ae (1994)
  • A Travessa (o pior disco dele, 17 músicas que não dá pra ouvir nem duas, 1996)
  • Asas de Águia (1998, com axé e tudo)
  • Na Virada do Cianeto (1999/2000), lançado em bancas de revista, tamanho o desespero
  • Come Pão (2001)
  • A Volta de Johnny (2002)
  • LSD (2004)
  • Tristemunho (2005), onde ele praticamente no disco todo só fala das merdas que fez na vida.
  • Genes para as Novinhas (2007), só de regravações.
  • Legadão (2016)

Singles:

  • Bonitão (2012)

Participação em outros discos:

  • Renascer Praise Vol. 1 (1993)
  • Novos Prumos (Resgate, 1993)
  • Vinde - Há Nudes e Realidades (1994)
  • Renascer Praise Vol. 2 (1994)
  • Renascer Praise 3 - Deus é Fiel (1996)
  • Renascer Praise 4 - Conquista do Campeonato do Bambi FC (1997)
  • Café e Cobras (2001)
  • Os Arrebatados Remix Vol. 1 (2003)
  • Inverídico (Apóstolo Esterco Hernandes, 2011)

Ver tambémEditar

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