Benim
République du Bénin Glorious Nation of Benin Ex-colônia penal francesa de Benim | |
Lema: A gente se vira! | |
Hino nacional: Pensando melhor... aceitamos suas doações! | |
Capital | Porto-Novo |
Cidade mais populosa | Cotonete |
Língua | Beninzês |
Religião oficial | Seguidores de Oriundeuilendauimauê |
Governo | Ditatorial ao extremo |
- Ditador | É decidido semanalmente nos consecutivos campeonatos nacionais de palitinho |
Heróis Nacionais | Oriundeuilendauimauê, o negão que mandou a França se foder |
Área | |
- Total | 450cm² km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 100 |
População | O maior matemático da história do país, Oiaiouneuê (1230-1260), que só sabia contar até dez. Nunca mais houve alguém que soubesse contar em Benim. |
PIB per Capita | 5 |
IDH | 02 |
Moeda | Areia |
Fuso horário | Não faz diferença |
Clima | Absolutamente desértico |
Website governamental | Não existem computadores em Benim |
Você quis dizer: Berlim
Google sobre Benim
Benim (em francês: Benin, mas fazendo um biquinho com a boca) é um país do oeste africano, daqueles que possuem a mesma configuração espacial dos seus vizinhos Gana e Togo, o que significa que seu mapa tem formato de piroca. Além disso, como todo bom país africano, Benin é miserável e cheio de problemas.
HistóriaEditar
DaoméEditar
A história do Benin foi confiada à tradição oral durante séculos, até porque até hoje a alfabetização é considerada um tipo de luxo por lá. Os poucos vestígios de uma escrita antiga encontrados na forma de rabiscos em algumas tábuas antigas em um assentamento humano datado por volta do século III revelaram-se, infelizmente (após seis longos anos de estudo), ser a obra de um guepardo que apenas estava lixando as garras.
Por isso, os primeiros registros de alguém habitando Benim datam apenas do ano 1600, quando a tribo do Reino do Daomé ali se assentou. Eles eram uma espécie de dissidentes dos já conhecidos nigerianos, porém eram especialistas na fabricação de uma cachaça especial, feita com base na fermentação do estrume de elefantes. O que, aliás, explica o próprio nome da tribo, que fora batizada por Mussum de "dá o mer" (Daomé). O reino africano do Daomé, um dos mais prósperos do século XVII, originou-se no Benin mas acabou se estendendo por grande parte do noroeste da África, graças ao seu próspero comércio de tráfico de escravos, o qual era particularmente lucrativo com seus maiores clientes: portugueses e holandeses, dois dos principais compradores de Daomé. O reino também possuía enormes minas de ouro, mas os astutos mercadores ibéricos convenceram-nos de que no índice NASDAQ o preço de 20 kg de ouro era igual ao de uma cabra com esse mesmo peso, e além disso, incentivaram-nos a investir em ações baseadas em leite de burra. É por isso que não se vê mais ouro em Benim hoje em dia.
ColonizaçãoEditar
A abolição da escravatura foi um golpe terrível para a economia do Reino de Daomé. A agricultura havia sido abandonada há muito tempo, porque as plantações eram impossíveis de se cuidar sem escravos (pois todos foram exportados) e Daomé importava toda a comida. Mas agora, sem seu principal comércio, Daomé subitamente se tornou um dos reinos mais fajutos da África. Das árvores, pendiam apenas duas coisas: aqueles que se enforcaram durante a crise econômica, e algumas mambas-verdes que emboscavam os que ainda insistiam em sobreviver. As repercussões acerca da enorme instabilidade política, econômica e social em Daomé não demoraram a chegar aos ouvidos dos colonizadores europeus. Mas qual país pode ser estúpido o suficiente para se interessar por um país totalmente desprovido de recursos? Apenas um: a França. O motivo disso é que ela já estava acostumada com a Argélia.
Assim, em 1904, surge o Daomé Francês, e a partir daí os franceses levaram para a região a sua cultura, a sua gastronomia, o seu idioma, a sua literatura, e todos os seus trejeitos afrancesados e afrescalhados de ser... Por alguma razão, hoje os beninenses são os párias do oeste da África: todos os seus vizinhos que falam inglês têm vergonha de fazer fronteira com Benim. A única coisa que os franceses se comprometeram a não fazer foi levar beninenses para um passeio tropical no Brasil, lugar onde teriam direito a cotas para negros nos vestibulares, coisa que não existe no Benim por motivos óbvios.
IndependênciaEditar
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Benim levantou armas contra sua metrópole, a França, em 1958. Como a escravatura passou a ser ilegal e a França já estava toda destruída e falida, a França enfim dá graças a Deus de se livrar desse fardo que era a colônia de Benim, cedendo-lhe a independência sem grandes guerras. Claro que, após 50 anos de colonização, os franceses perceberam que manter o Benin como uma colônia era tão vantajoso quanto criar dingos, ou seja: mais bocas famintas para alimentar e com benefícios próximos de zero.
Com a sua nova independência, os beninenses ficaram muito felizes e organizaram uma festa que, na realidade, foi bem mais que uma festa: foi uma orgia gigantesca, um surubão de grandes proporções que deu origem a mais da metade da população atual do Benin, numa explosão populacional vista raras vezes no mundo... Ou seja, a independência também tinha intenções de fazer Benin ganhar peso demográfico na África.
Benim marxistaEditar
Em 1960, o Benim estava independente e era o momento de começar uma nova era. Mas séculos de miséria, fome e falta de recursos não poderiam ser simplesmente apagados de uma hora para outra. Ser considerado pobre e sem futuro até pelos próprios habitantes do país já era um aspecto muito enraizado e difundido, e a então República do Daomé (1958 – 1975) agora não tinha qualquer identidade cultural sólida. Sua política consistia em golpinhos militares, um atrás do outro e que nada resolviam. Coube ao visionário Mathieu Kérékou criar a República Socialista Soviética do Benim em 1972, institucionalizando a fome e a miséria no país de uma vez como característica cultural, e depois disso ele obviamente virou o ditador local.
O Benim ainda se autoproclamou aliado da União Soviética durante a Guerra Fria... Mas os comunistas nem sabiam que merda de país era esse, então tal fato permanece completamente ignorado...
Eventos recentesEditar
Em 1991, com o colapso da União Soviética, o Benim tornou-se independente mais uma vez. A exemplo de quase todos os outros países africanos, Benim foi novamente abandonado de qualquer jeito. Dessa vez, para decidir quem governava o país só na base da porrada mesmo, então houve uma Guerra Civil Beninense, a qual mina ainda mais os já escassos recursos desse país tão miserável.
GeografiaEditar
Benin é o segundo país do mundo em extensão territorial norte-sul em relação a oeste-leste, perdendo apenas para o Chile nesse quesito. Destaca-se no mapa pelo seu claríssimo formato de piroca murcha.
Caminhar em Benin é difícil, pois você pode prosseguir apenas de cima para baixo e vice-versa, e se der um passo em falso para o lado, você invade o território do país vizinho. Ninguém quer novas crises diplomáticas na África, ainda mais com certos países feito Nigéria e Togo.
PopulaçãoEditar
Benim tem uma espantosa população de 10 milhões de habitantes, sem contar os outros 10 milhões que nunca se registraram em cartório. Isso ocorre porque é tradição no Benim que cada mulher tenha no mínimo 5 filhos, tradição essa criada por homens beninenses que odeiam ter de vender o almoço só para poder comprar camisinhas.
PolíticaEditar
Benim é, no fundo, uma aliança tribal comunista liderada por um senhor de guerra. Seu parlamento de fachada se reúne constantemente para debater onde usar os recursos trazidos pelos imigrantes que retornaram da Europa. Índices aleatórios da ONU atestam que em Benim há menos corrupção e burocracia do que na Finlândia, pois no Benim há um rei, sempre bondoso e gentil, que cria as leis e as aplica sem precisar de qualquer floreio nem burocracia adicional. O monarca precisa apenas publicar ocasionalmente em suas redes sociais o que ele quer fazer com seus súditos, então o presidente (que é seu único amigo no momento) finge que aquilo foi uma decisão parlamentar e aplica a ordem.
SubdivisõesEditar
Na prática, o Benim está subdividido em apenas dois territórios: o litoral (controlado pelo governo) e o interior (controlado por rebeldes semi-anarquistas). Na teoria, entretanto, existem 12 departamentos, embora na prática esses departamentos de nada sirvam administrativamente, servindo apenas para dar alguma noção geográfica quando, por exemplo, os beninenses se referem à Alibori como "ovo esquerdo", enquanto Atakora é o "ovo direito".
E tem mais: por questão de não saber direito o que quer, Benim é um desses países bizarros do mundo que tem duas capitais, as cidades de Cotonou e Porto-Novo.
EconomiaEditar
No Benin, as pessoas não gostam de trabalhar, o que é tanto uma herança cultural francesa como também uma herança econômica da época do socialismo. A maioria das pessoas em Benim só quer mesmo é ganhar esmolas do governo ou de ONGs. Quem quer trabalhar tem duas possibilidades: ir para algum lugar dentro dos 30% do território do país que ainda estão cobertos por plantações de milho, ou ir para os outros 30% do território do país, os quais já se encontram ocupados por mercadinhos e feiras ao ar livre.
No Benim o uso do petróleo enquanto combustível é ilegal, porque comprar petróleo seria o equivalente a ajudar a Nigéria a ficar mais rica, e isso é inadmissível para qualquer governador beninense. Por isso, caso você visite Benim, repare que existe plástico, mas não existe um posto de gasolina em qualquer cidade.
Internacionalmente, o Benin faz parte da União Africana, uma organização dedicada a operações de alto valor, como: roubo, tráfico de drogas, pilhagem, furto de doces de crianças e falsificação de rações para gatos. Em suma, uma máfia africana tradicional. Os beninenses que aderem a essa organização mudam-se posteriormente para a Europa a fim de colocar em prática os conhecimentos adquiridos nesta máfia.
TurismoEditar
Não há muito o que se fazer em Benim, além daquele típico "turismo de mau gosto" dos brancos. Essa prática é bem similar à do pobre no shopping, aquela besta sem rumo que diz "só tô dando uma olhadinha na loja", e depois vai embora na maior cara de pau. Mas como o shopping não tem nada a ver com o caso, até porque o assunto é Benim (e qualquer canto desse país é uma completa desgraça), então a comparação aqui precisa ser mais exata. Bom, é mais ou menos como se o Luciano Huck fosse até lá para gravar um quadro no qual ele vê a miséria dos outros: por vezes ele até "fica chocado" com aquilo, só pra parecer bonito na televisão, mas não faz porra nenhuma depois de desligarem as câmeras. A única recomendação para os turistas, além de não lidarem com terroristas, claro, é evitar beber água em Benim. De qualquer fonte, seja da torneira, da banheira, do vaso sanitário, da via pública, das calhas ou das poças que se formam na rua depois das chuvas diárias. É estranha a informação que vem a seguir, mas os setores voltados ao mercado macumbeiro e ao tráfico humano ainda atraem muitos turistas até hoje.
CulturaEditar
Mais do que cultura, em Benim eles têm é agricultura de subsistência. Isso significa que eles cultivam suas próprias safras para consumi-las em seguida e que passam a maior parte do dia no campo plantando coisas, sem muito tempo para outras trivialidades comumente chamadas de literatura, música ou mesmo crochê.
Em uma estimativa bem generosa, Benin está cerca de 15 anos atrás em relação aos países de primeiro mundo. Por lá a novidade e sensação tecnológicas são o Super Nintendo e o Windows 95, as Spice Girls ainda são legais, e o Brasil se consagrou tetracampeão mundial de futebol recentemente. O mais incrível de tudo é que, mesmo sem ter a menor ideia do que seriam coisas modernas como os memes e o reconhecimento facial, ainda há velhas beninenses que dizem literalmente que "a fotografia é uma feitiçaria que suga sua alma".
CulináriaEditar
Nos dias atuais, a refeição tradicional beninense vem sendo considerada uma grande merda pela população jovem do país, porque tudo é feito com milho. Na culinária tradicional beninense há receitas de: bolo de milho, farinha de milho, pão de milho, pamonha, milho cozido, e até milho enlatado direto na colher. Mas tudo isso vem sendo gradativamente trocado por salgadinhos Elma Chips, pratos congelados da Sadia e bolachas/biscoito (lá não existe essa polêmica da palavra porque eles falam francês e chamam de "bolachê" ou "biscoitê").
A única coisa que ainda é unânime entre idosos e jovens é a bebida alcoólica tradicional do Benim, feita a partir da fermentação do esperma dos elefantes que abundam na área. Há uma bebida chamada "Choukoutou" que tem um suave aroma de xixi, e claro, também tem milho nela para adocicar o negócio.
ReligiãoEditar
Há alguns muçulmanos, cristãos e torcedores do Barça, mas os beninenses em geral são livres para acreditar no Deus que quiserem. Eles são incentivados inclusive a criar uma religião própria (de preferência algo politeísta) para dar uma maior variedade de figurinhas, e assim confeccionar pequenas esculturas sagradas para vender na feirinha da capital. Tais produtos vão parar nas mãos dos poucos turistas que se arriscam a ir até Benim.
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