Bahrein

ن سورية وايران وحزب الله يحضرون
HAALLA ALL' UNITED BAHREIN
Reino Unido do Bahrein
Bandeira do Bahrein
Brasão de Armas do Bahrein
Bandeira Brasão
Lema: Comam no All' Tio Jhavier
Hino nacional: Odalisca Nos 7 Ventos, com amo o Bahrein

Localização de Reino Unido do Bahrein

Capital Manamana (tchu tchu, tchu-ruru)
Cidade mais populosa Bahrain International Circuit
Língua Árabe
Religião oficial Islamismo
Governo Califado Constitucionalista
 - Califa Hamad bin Isa Al Khalifa
Heróis Nacionais Khomeini
Área  
 - Total Cheia de petróleo km² 
 - Água (%) 0
Analfabetismo 77 
População 1000 
PIB per Capita 200000 
IDH 009 
Moeda Ireal do Bahrein (IR$)
Fuso horário 1 1=3
Clima Desértico quente
Website governamental Não tem Internet


Bahrein é uma cidade-estado fictícia criada pelo Reino Unido para ter uma base de operações no Oriente Médio em alguma época no futuro. Certo dia, esta cidade fictícia foi explodida por criminosos estrangeiros e, desde então, quando foi aterrada e devidamente criada oficialmente, passou a ser governada por um império xiita teocrático corrupto, e a ser oficialmente considerada um país independente.

HistóriaEditar

Primeiras habitaçõesEditar

 Ver artigo principal: Montinheses do Bahrein

Durante uma antiguidade não tão distante, as ilhas do Bahrein eram apenas uma espécie de posto Ipiranga, servindo apenas para a passagem dos sumérios nas rotas das suas muambas, que começavam em lugar nenhum e seguiam rumo a sei lá onde. O nome da ilha nessa antiguidade era "Dilmum", e recebeu esse nome porque era governado por uma marmota humanoide e analfabeta chamada Dilma Rousseff, cujo sobrenome libanês dá pistas da origem étnica dos dilmuns. A única coisa que se sabe do antigo povo Dilmum é que eles gostavam de saudar a mandioca, além de enterrar seus mortos em covas com o formato de bundinhas.

Devido a seu ponto estratégico estar justo na entrada para o Qatar, ocorreu uma sangrenta guerra, conhecida como a Guerra do Montinho. O povo nativo do Bahrein saiu vitorioso dessa contenda, e esses nativos (que passaram a ser conhecidos como os Montinheses do Bahrein) começaram a cobrar pedágio de todo e qualquer ser que passasse por ali. Militarmente forte por causa da lendária técnica do montinho, o grupo dominou todos os povos do Oriente Médio e estabeleceu um glorioso império, que se chamou Califado dos Montinheses Bahrenitas da Abássida. O império era tão forte que sucumbiu dois dias depois, devido a uma sangrenta guerra civil causada por um desentendimento de torcidas durante uma partida de palitinho.

Quem sucedeu os montinheses no ano de 626 a.C. foram os beduínos do Império Neobabilônico, que dominaram a ilha e estabeleceram o regime da burca.

Domínio persaEditar

Por serem apenas umas ilhas minúsculas, cheias de areia e mais nada, os bareinitas nunca foram bons em ser uma nação, e por isso são sempre meros vassalos dos outros. Por isso, fizeram parte do Império Persa por alguns séculos, e foi a partir de então que o Bahrein, de esquecido e desconhecido, passou a ser um gigante armazém de tapetes persas. Mesmo assim, ninguém se importou tanto com isso (além dos próprios persas).

O país era tão desinteressante que, certa vez, o Império do Alexandre simplesmente falou que o Bahrein era agora deles e pronto. Os persas nem ligaram; afinal, a única coisa que tinha por lá eram as tais pérolas, que só servem pra fazer colares de pérolas. Mas como os persas não gostam de fazer colares de pérola, deixaram pros outros, alegando que isso sempre foi coisa de grego.

IslamizaçãoEditar

Até o século III, o que chamavam de Bahrein era a vasta terra que hoje chamamos de "Arábia Saudita", por isso muitos povos queriam conquistar o tal "Bahrein", que na época não eram só essas ilhotas inúteis. Quem conseguiu essa proeza foi o Califado Rashidun.

Mas no ano 900, surgiram os carmatas, que eram um grupo islâmico ultrarradical. Tão radical que radicalizavam até os mais radicais, ou seja, faziam manobras de skate e radicalizavam até o Talibã se fosse necessário, mostrando para todos os supostos radicais do Oriente Médio o que o radicalismo realmente era. A atuação dos carmatas incluía, porém não estava limitada a: fazer ataques covardes a todos os peregrinos que só estavam indo para Meca, mijar no poço de água potável dos outros, fazer saques em Meca, realizar a depredação de mesquitas, fazer charges de Maomé e incriminar franceses, dentre vários outros atos do tipo. Os carmatas foram dizimados, obviamente, porque era muito radical livre no sangue e nem os próprios radicais aguentavam mais tanto radicalismo.

Seguiu-se então o domínio do Califado dos Abestados, do Emirado dos Ungidos, da Dinastia dos Fodidos, da Dinastia das Jararacas e da Dinastia já Abrida, porque no Bahrein dessa época você podia simplesmente mudar o nome do país quando virava o califa do pedaço.

Domínio portuguêsEditar

Devido a uma incrível distração dos árabes, em 1521 os portugueses simplesmente conquistam o Bahrein, que estava deserto no momento (pois todos tinham ido para Meca). O navegador Duarte Barbosa aproveitou a oportunidade e construiu o Caralho do Barém, uma fortaleza bem ao estilo dos portugueses que adoram construir esses fortes fálicos em lugares remotos, como aqueles que fizeram no meio do Amapá para servir de nada também.

Foi somente em 1602 que os portugueses, já falidos e sem perspectiva de fazer a terra render, venderam a ilha de volta para a Pérsia pelo preço de 14 mulas e um quibe (com fortaleza e tudo), depois foram embora e nunca mais voltaram.

Bahrein OmanianoEditar

O Bahrein torna-se então o único país do mundo que teve a capacidade de ser invadido pelo pobre Omã, sendo ali criado o Omamato Yarubida, que durou até o sultão omaniano morrer de diarreia, visto que até a água mais potável do Bahrein é carregada com muitos metais pesados (que fazem mal até mesmo aos metaleiros, quando bebida em excesso).

Tudo parecia bem até 1795, com a morte de Ahmed ibn Muhammad ibn Khalifa, momento em que o trono do pequeno sultanato de Omã ficou vago, pois seu filho Ali Mohamed Mohamed ibn Khalifa tinha apenas dois anos na época. Seu irmão-tio Abdullah Ali Mohamed Khalifa ibn Khalifa Mohammed foi quem tomou posse do governo, e este governou o país até 1843, ano em que Ali Mohamed Mohamed casou-se com a diretora da Universidade de Dança do Ventre do Bahrein, a odalisca Thalina Samira Ali. Depois disso, Mohamed Mohamed Abdullah Ali reivindicou o trono, o que provocou uma revolução, porque Abdullah Al Khalifa Abdullah Mohhamed era seu grande rival político da época, estourando assim a chamada Revolução da Inovação, a qual dividiu o reino em dois países: o Bahrein Novo, governado por Ali Mohamed Mohamed, e o Estado Velho do Bahrein, governado por Tio Ali Mohamed Khalifa. Após cinco anos de muita emoção e negociação, houve um acordo entre os dois sultões, e daí se formou o então atual Reino Unido do Bahrein, que teve como primeiro sultão Tio Ali Mohamed Khalifa, e como primeiro-ministro Ali Mohamed Mohamed.

Independência do Bahrein sunitaEditar

 
O maior cajueiro do Bahrein, localizado no meio do nada com seus mais de 400 anos de idade, é considerado um símbolo nacional de resistência.

Em 1971, o Bahrein finalmente conquista a independência (mais uma vez) e sua paisagem urbana vai se tornando radicalmente modificada e ampliada. Foram construídas mais de 12.000 mesquitas, todas as igrejas foram incendiadas, e as lojas de hortaliças fechadas. A fim de islamizar a ilha ainda mais, o solo foi totalmente coberto com grandes dunas de areia do deserto árabe e, na cidade, foram erguidos enormes arranha-céus luxuosos. No litoral, construíram ilhas artificiais, tudo isso erguido por trabalhadores alemães, "convidados" a trabalhar lá como forma de "agradecimento" pelas suas críticas ao Islã.

Com a criação do Reino Unido do Bahrein, a unificação do corpo de odaliscas funcionou como uma grande distração para o povo de maioria xiita, uma vez que os sultões governantes são sunitas.

Eventos recentesEditar

Com as revoluções em 2010-11 no Egito e Tunísia, e a Primavera Árabe, o povo do Bahrein descobriu algo mais divertido que assistir dança do ventre: fazer protestos na capital e ser massacrado pelo exército de seu próprio país por isso. O resultado dos protestos foi insignificante, pois Egito e Líbia ocuparam todas páginas dos jornais e mudaram seus presidentes, enquanto no Bahrein continua a mesma coisa de sempre.

GeografiaEditar

 
Famoso bairro flutuante de Durrat al Bahrein, pois o Bahrein tem esse complexo de inferioridade e necessita imitar seus vizinhos em tudo, até nessa mania de construir ilhas artificiais em formato de múltiplos ânus.

Como o Bahrein é um país árabe, ele mantém a tradição viva, pois trata-se de um país bastante deserto com bastante areia. Mesmo que seja uma ilha menor que Copacabana, é como se fosse uma Copacabana cheia de areia. No meio desse mini-deserto, está a misteriosa Árvore da Vida, um gigantesco cajueiro que, mesmo sem chuva e no meio da areia, exibe folhas verdes e cajus fresquinhos todo ano.

Por ser um país bem minúsculo, a ponto de fazer o Qatar parecer grandão, o Bahrein também precisou recorrer a essa estranha mania árabe de construir ilhas artificiais no Golfo Pérsico. Pelo menos o custo de criação dessas ilhas é quase zero, pois areia é o que não falta ali para ser lançada sobre o oceano.

PopulaçãoEditar

A população absoluta do Império do Bahrein é de 66.666 habitantes, e densidade demográfica é 666 habitantes por km². O Bahrein faz questão de manter esse número estável para manter os cristãos supersticiosos bem longe. Esse controle de natalidade é feito através da distribuição de vouchers vale-harém quando eles precisam de bebês, e vouchers vale-homem-bomba quando eles precisam diminuir a população.

PolíticaEditar

O Reino Unido do Bahrein é um sultanato constitucionalista, que tem como atual Sultão Hamad bin Isa Al Khalifa. Com a morte de seu tio, este sujeito passou a exercer sozinho a função de sultão, rei e presidente do império. O senhor Khalifa, entretanto, é mais conhecido pelo trabalho de sua filha, a atriz Mia Khalifa, que também faz excelentes trabalhos de matemática na Universidade Federal da Paraíba.

O poder legislativo barenita fica por conta da Assembleia Constitucional, que tem como componentes 100 deputados corruptos, importados do Brasil pelo Presidente Lula Molusco do Bahrein. Os deputados do Bahrein são eleitos pelas cidades que enviam um deputado cada uma, e o mandato de cada deputado é de 12 anos. Curiosamente, só houve uma eleição até hoje. 90% da bancada é composta de parentes das famílias de al-Khalifa.

O poder judiciário é representado pela Suprema Corte Islâmica do Bahrein, que tem como juízes Hamad bin Isa al-Khalifa, Tia Ali Ro-sanah Mohamed (primeira mulher a exercer um cargo no governo, escolhida por seu sobrinho Hamad bin Isa al-Khalifa após a morte de seu tio) e Mohamed Kallin Brass, representante da Liga Árabe e da comunidade islâmica no país.

SubdivisõesEditar

Por ser uma ilha composta em 100% por deserto, inicialmente não se via nenhuma serventia em subdividir o país em províncias (governorados), pois nem haveria ninguém por ali. Mas quando, em 1972, o Qatar se subdividiu em 6 municipalidades, o Bahrein não poderia aceitar que apenas o seu vizinho se subdividisse, e daí criou 5 governorados: Norte, Sul, Centro, Capital e Marrequinho. Os supostos governorados do Oeste e Leste seriam Arábia Saudita e Irã respectivamente, mas para não criar problemas na ONU, o Reino do Bahrein achou melhor omitir a existência desses dois territórios como sendo seus.

As Ilhas Hauar são tão inúteis que nem província são, e só existem pra encher o saco do Qatar e ficar no quintal deles.


EconomiaEditar

 
O imponente Bahrain World Trade Center, o único edifício do mundo com formato de nave de Gradius.

Ao contrário da crença popular de que todos no Bahrein cagam dinheiro por causa daquela ostentação toda dos grandes prédios e ilhas artificiais, na verdade o Bahrein é habitado principalmente por famílias de classe baixa e sem perspectiva de serem mais do que zeladores de banheiro público. Esta classe baixa consiste quase sempre por dois ou mais pais desempregados (que vivem tirando o emprego um do outro) e cinco a dezoito jovens violentos que garantem a renda da família roubando os turistas.

Mas a macroeconomia do Reino Unido do Bahrein é baseada em alta tecnologia. Exportação de CDs de MP3 com tranqueiras baixadas pela internet usando o LimeWire movem a economia do país. Do jeito que a coisa está difícil, ultimamente não estão ganhando nem para pagar o sorvete de um real a bola, que é vendido onde atualmente trabalha Sy-Belih Mohamed, irmão do sultão Mohamed. O Bahrein tinha como principal atividade a venda de CDs piratas de PlayStation 2 nas barraquinhas brasileiras, mas até mesmo esse negócio faliu. Só restou uma rede de comidas árabes do governo chamada All' Tio Mohamed, que está presente em 123 países do mundo.

A Indústria Petrolífera chegou no Bahrein apenas em 2005. Com a descoberta de um campo de petróleo bem debaixo do centro da Capital Manama, o petróleo também agora é uma grande fonte de renda, e emprega cerca de 45% da população economicamente ativa. O restante são camelôs, camelos, ou funcionários da rede All' Tio Mohamed.

Para compensar a balança comercial da venda do petróleo, o Bahrein se tornou o maior importador mundial de pessoas do sul e sudeste da Ásia (especialmente Bangladesh), cedidos gratuitamente por seus países, usadas como mão de obra barata. O Bahrein também é o maior importador mundial de placas de sinalização de trânsito, com mais de 32% deles sendo substituídos todos os finais de semana. O Bahrein também é o segundo maior importador mundial de para-choques dianteiros de veículos da GMC.

TurismoEditar

Os árabes que vivem no Bahrein são muito hospitaleiros com os estrangeiros, tornando o Bahrein um dos principais destinos turísticos de ocidentais no Oriente Médio. No Bahrein, você pode usar com segurança uma cruz no pescoço sem correr o risco de receber chumbo imediato de algum fanático local. Porém, ainda há muitos fanáticos (afinal, há uma perigosa proximidade com a Arábia Saudita) e o governo bareinita não garante a inviolabilidade dos turistas.

O Bahrein se estabeleceu como um dos principais destinos turísticos do Oriente Médio graças ao Emirados Árabes Unidos, que se tornaram um país altamente luxuoso, e quem não consegue pagar o bastante para visitá-lo acaba tendo que se contentar com o Bahrein. Mais de um milhão de mulheres filipinas e bangladeshianas visitam o Bahrein anualmente, o problema é que muitas delas acabam mortas em piscinas usando o maiô das esposas de seus empregadores, ou são encontradas misteriosamente nos porta-malas das picapes. Mas também existem as turistas que vão apenas para lavar banheiros dos hotéis de luxo da Manama.

Um dos principais pontos turísticos do Bahrein é o Al Areen Wildlife Park, que foi aberto aos visitantes em junho de 2003. Infelizmente, como a localização exata do Wildlife Park ainda está indecisa, turistas da Europa invariavelmente se perdem no deserto dirigindo em círculos e, eventualmente, terminam em um revendedor autorizado da GMC, morrendo por inalação de fumaça de escapamento, embora a prática de trancar turistas em Mitsubishis Pajeros também tenha se tornado comum por lá.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

Como o lugar em si é uma ilha, por muito tempo o acesso ao Bahrein era possível apenas via balsas. Porém, em 1986 a Ponte do Rei Fanfarrão foi finalmente construída, conectando o Bahrein com a Arábia Saudita Unida, uma superpotência nuclear. No entanto, a ponte hoje é intransitável, devido a um congestionamento de 25 quilômetros de BMWs Série 3 cor preta, cujos motoristas estão parados ali escutando rap de gangster e cuspindo na água a cada cinco minutos, na intenção de tentar elevar o nível do mar.

CulturaEditar

 
Assistir camelos copularem é uma das práticas culturais enraizadas nos costumes do povo bareinita.

A cultura bareinita é bem peculiar, porque ela consiste basicamente em sentir inveja do Qatar e dos Emirados Árabes Unidos. Portanto, tudo o que o povo do Bahrein tenta é ser melhor que seus dois vizinhos, então a única coisa que o bareinita sabe fazer de bom é esperar eles fazerem alguma coisa. Os Emirados Árabes construíram ilhas artificiais? Então vamos tentar fazer ilhas artificiais melhores que eles! O Qatar ergueu um arranha-céu de 1 quilômetro? Então vamos agora fazer nosso arranha-céu também! Os Emirados Árabes estão fazendo uma pista de Fórmula 1? Então vamos fazer nossa pista de Fórmula 1 também! E assim por diante. Até o ódio e o medo de cachorros os bareinitas apenas copiaram dos vizinhos, porque eles não têm motivo algum pra temer os cachorros.

EsportesEditar

O esporte nacional do Bahrein é cavar buracos. Qualquer área que tenha sido previamente intocada DEVE ser escavada e depois tampada, e escavada e depois tampada, por várias e várias vezes, na verdade milhões de vezes (no mínimo), caso contrário o Qatar vencerá a competição de país com o maior número de buracos, desvios e bloqueios de estradas mais inúteis do mundo. Até agora, o Bahrein está liderando a competição, com um total de 647.923.907 buracos, enquanto o Qatar tem apenas 647.923.906 buracos. Outro esporte vastamente praticado no Bahrein é a prática de tumultos, uma atividade física intensamente apreciada por bareinitas de todas as idades. Os participantes se reúnem em locais públicos, começam a causar tumulto e simplesmente enlouquecem por causa do calor, ganhando pontos por estilo de revolta e danos causados ao patrimônio e à moral do governo, enquanto a polícia local registra os pontos.

Outro esporte que só existe no Bahrein é o golf bareinita, tanto que o Bahrein gera alguns dos melhores jogadores de golfe do mundo. Nesse jogo, as bolas de golf saem dos buracos e começam a perseguir os jogadores, tentando acertá-los, cabendo ao atleta mandar as bolas para longe usando raquetes de badminton. Pontos extras são dados para jogadores que desviam das bolas e as fazem atingir outros jogadores, causando lesões graves.

Fora isso, o Bahrein também aprecia o futebol, tanto que a seleção nacional é conhecida por adorar perder nas repescagens das eliminatórias para a Copa do Mundo, sempre garantindo frustrações ao torcedor. O Estádio Nacional é onde a Seleção do Bahrein pratica seus tumultos toda semana. A entrada para assistir a seleção do país é gratuita, mas o governo recomenda que você leve escudos de vidro à prova de balas para se proteger contra cadeiras voando, uma máscara de gás, e água potável, porque lá faz calor pra caralho.

E é claro, há a Fórmula 1, que tem um dos circuitos mais sem graça do mundo logo no Bahrein, o Bahrain International Circuit, cujo traçado foi feito para trazer corridas sem graça de propósito, afinal o Bahrein não poderia permitir que apenas o GP de Abu Dhabi fosse a pista sem graça do calendário.

ReligiãoEditar

A religião oficial do Bahrein é o islamismo salafista, ao qual pertence 100% da população. Os cristãos também existem no Bahrein, mas não são reconhecidos como seres humanos, e por isso precisam usar uma cruz amarela em suas roupas. Os judeus, claro, são proibidos. As principais vertentes do islamismo salafista do Bahrein são o Tio-mohamedísmo (culto no qual o fantasma de tio Ali Mohamed é o maior sacerdote, e acima dele só está Maomé) e o islamismo sunita (??% da população).

Há, entretanto, um movimento recém-criado que busca voltar às raízes do Bahrein com a prática pública do montinho, cuja religião e tática militar possuem o mesmo nome.


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