Babylon (anime)

Babilônia
Babylon manga.jpg
Capa do mangá no Brasil
バビロン
Gênero Eutanásia não assistida
Mangá
Autor Mazo Kista
Publicado por Kodansha
Revista Comi seus Dias
Primeira publicação 25 de fevereiro de 2019
N° de volumes 2
Anime
Dirigido por Kiyotaka Suzuki
Estúdio Revotril
Onde passa Tokyo XXX
Primeira exibição 6 de outubro de 2019
N° de episódios 12
Filmes -
OVAs -

Cquote1.png Zzzzzzzzz Cquote2.png
Otaku não aguentando anime tão chato
Cquote1.png Porra, matei aula pra ver anime e essa porra só tem filosofia sobre suicídio e justiça, que merda Cquote2.png
Otaku revoltado sobre pouca ação no anime

Babylon é um anime para otakus adultos que fala sobre Ministério Público, corrupção, legalização da eutanásia não assistida e hábito de pular de terraços, um anime tão chato quanto se possa esperar de um anime sobre burocracia, polícia federal, busca e apreensão, mandados de segurança e constantes filosofias sobre o que é justiça ou benefícios do suicídio.

EnredoEditar

 
Zen digitando coisas em seu notebook. Procurando algo talvez, basicamente trabalhando de procurador

O anime inicialmente se passa no município fictício de Shiniki num mundo onde os políticos americanos falam japonês fluente entre si mesmo em solo americano, e não apenas isso, o presidente dos Estados Unidos é o rank número 1 no Diablo II e Cannavaro é o presidente da Itália onde atua com viés completamente libertário, quase anarcocapitalista. A história seguirá a jornada de Zen Seizaki, um procurador público honesto que só quer chegar no trabalho e ficar escrevendo relatórios em seu notebook e prendendo corruptos, por isso faz o óbvio e investiga empresas do ramo farmacêutico e empreiteiras como a Odebrecht. Aprendemos que no Japão os procuradores públicos levam ao pé da letra a sua profissão e literalmente saem na rua procurando os criminosos fazendo eles próprios as investigações. Mas o que parecia ser apenas investigação de corrupção se mostra algo ainda mais funesto quando o ajudante de Zen, o jovem e entusiasmado Fumio, é encontrado enforcado em seu apartamento após se auto-suicidar por livre e espontânea vontade.

De súbito se tornam secundários todas aquelas investigações sobre manipulação de eleições, propina para empresas farmacêuticas e separatismo de um município japonês porque agora Zen precisa investigar estranho suicídios que passam a ocorrer agora que o novo prefeito legalizou o suicídio em sua cidade, lei que foi bem aceita por grande parte da população japonesa que por serem os inventores do seppuku já são inclinados a aceitar isso.

 
Reunião do G7 passando 1 hora conversando abobrinhas. O realismo é a marca desse anime.

O anime então se foca em sobre como Zen sabe passar horas a fio falando no celular, digitando coisas no computador, preenchendo relatórios e comparecendo a reuniões chatas (é um anime sobre um procurador público, você queria o que?). E se já não bastasse a cada 4 anos precisarmos ver debates políticos, o anime traz um debate político realista (chato e maçante) que termina com a revelação de que o próprio prefeito quer se suicidar. Não foi possível Zen sequestrar o político porque ele descobre que quem está por trás de tudo é uma mulher psicopata chamada Ai Magase que tem o poder da humilhação, sendo ela capaz de ridicularizar sexualmente o órgão genital de um homem ao ponto da vítima preferir suicídio, explicando assim as centenas de suicídios que ocorreram até então.

É nesse momento de revelação que Ai Magase pega seu machado e fatia uma procuradora pública como se fosse um filé mal passado, retaliando-a viva apenas para mostrar que ela é doidona e perigosa.

Então Zen vai para os Estados Unidos conhecer o campeão mundial de Diablo II, que é o presidente dos EUA, e entrar no FBI (mesmo sendo japonês) para assistir a cúpula do G7 onde todos líderes falam japonês e ao invés de discutir políticas sobre eutanásia passam horas filosofando sobre o que é o bem e o que é o mal e chegam a nenhuma conclusão após 1 hora só conversando merda, porque todo mundo se mata no final e a moral da história é que é melhor se matar mesmo.

PersonagensEditar

Zen Seizaki
Protagonista do anime, um procurador público que ao assumir a profissão levou o nome do cargo ao pé da letra e fica perambulando pela cidade procurando responsáveis por crimes, corrupção, etc. Metade do dia passa em frente ao notebook digitando sei lá o que e a outra metade do tempo fica pensando o que é a justiça, não chegando à nenhuma conclusão em nenhuma de suas duas atividades, porque o que ele tanto digita não o ajudou em nada e até o fim ele não descobre o que é justiça. Quando ele descobre que Ai Magase é a psicopata por trás de todos suicídios ele passa a caçá-la obsessivamente, mas cai na humilhação dela e se mata no final, sabendo que é um otaku fedido igual todas as outras vítimas.
 
A vilã Ai Magase suicidando alguém com seu machado extra afiado.
Ai Magase
A antagonista da série, ela é uma assassina mestra dos disfarces que concluiu o óbvio, que por ser japonesa basta modificar o penteado e o tom de voz que ninguém percebe que é ela, conseguindo assim agir em total anonimato para praticar seus delitos com as suas várias diferentes aparências. Ela é o resultado do que acontece quando uma psicopata recebe poderes mágicos anti-otakus e os usa com maestria. Provavelmente ela fez um pacto com algum esqueleto capoeirista e recebeu dele poderes mágicos de humilhar otakus. Ai Magase precisa dar apenas uma única palavra de humilhação a um otaku fedido, geralmente humilhando suas genitais diminutas (repare que em nenhum momento o negão pauzudo se suicida, por exemplo) ou estilo de vida podre de gente derrotada (como um presidente que é level 100 em Diablo II) para induzir sua vítima a cometer suicídio. Repare como a única personagem não-otaku da série, a assistente Hiasa Sekuro, não comete suicídio e precisou ser esquartejada. Como no final Ai Magase faz Zen se matar, ela é teoricamente uma vilã que vence no final, a não ser que você concorde com suicídio, então ela é uma heroína, embora caso você concorde com suicídio vai estar morto sem poder assistir esse anime ou ler esse artigo.

RecepçãoEditar

Babylon foi um anime mal aceito pela crítica porque metade da crítica dormiu durante o anime e a outra metade não é a favor do suicídio. Quem gostou do anime já se suicidou e não pode avaliá-lo. Sobre os aspectos políticos, um brasileiro assistir esse anime é como dar um passeio no parque, os japoneses não tem ideia de como é a política no Brasil, porque lá no Japão os políticos querem só dinheiro e sexo, enquanto os políticos brasileiros querem dinheiro, sexo, carros, apartamentos, pedalinhos, sítios, triplex, jet-ski, etc, etc. Então a única coisa que pode se destacar para o público brasileiro é o fato.

Apesar de todas críticas do anime ser bastante tedioso, esta obra é, entretanto, com justiça elogiado por pseudo-filósofos que identificam a valiosa mensagem semiótica que o enredo nos passa que é muito valorosa e deve ser ouvida com atenção pelo público. Esta mensagem subliminar nos diz que otaku bom é otaku morto e de preferência otaku suicidado, basicamente que não é vergonha nenhuma você livrar o mundo e sua existência insignificante e mesquinha. Sabe-se que o anime ajudou a aumentar em 300% a taxa de suicídio no Japão, diminuindo sensivelmente a quantidade de otakus e cantores de k-pop no mundo, um grande favor para a humanidade.

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