Asa de Águia
|
Asa de Águia já acabou!
E tem |
| |
| Durval Lélys fez o L... | |
| Origem | Salvador,  Bahia
|
| País |  Brasil
|
| Período | 1988 - 2014 |
| Gênero(s) | Axé e supostamente Rock |
| Gravadora(s) | Um monte |
| Integrante(s) | Durval Lélys e um monte de refugo do Chiclete com Banana |
| Ex-integrante(s) | Não sei... |
| Site oficial | Enfia no cu! Digo, gira na manivela! |
Asa de Águia foi uma fábrica de comichão infame que foi fundada em 1988 por Durval Lélys e continuou na atividade até 2014 infernizando não só o carnaval de Salvador, mas também o carnaval de Recife, o carnaval de Olinda e tantos outros carnavais. Uma verdadeira fábrica de hits infernais que até hoje os Nostálgicos Anônimos em tempos carnavalescos no Bundil insistem em tocar sasporras bem alto pro desespero dos vizinhos.
Vivia sendo copiada pelo grupelho Axé Bahia, o que faz com que de vez em quando a turma confunda os dois grupos, mesmo o Asa de Águia sendo mais um monte de maluco feioso pagando de músico engraçadinho, enquanto que o Axé Bahia é só uns cospobres de cantores com umas negas gostosas dançando (a.k.a. É o Tchan com nome genérico).
HistóriaEditar
Tudo começou em 1988, quando Durval e seus amigos tentaram montar uma versão mais anos 1980 dos Novos Baianos. Lançaram de cara um disco autointitulado que era mó mistureba de ritmos, parecendo que pegaram o Raul Seixas e fundiram com o Luiz Caldas, dando origem a um monstro infame com asas de águia, mas qualquer um confundiria com um Caralho Alado mesmo...
A partir do segundo disco, Qual É? de 1990, a banda começou a forjar o som com o qual ficariam mais famosos, o som que fundia perfeitamente as guitarrinhas de rock com a batida do tambor e a quebrada dos timbales, surgindo o estilo que muitos chamam de "som de micareta" e eu só chamo de "som de fundo para ver as minas rebolar a raba".
A partir do disco A Lenda de 1995 a banda passou a investir em virar a versão baiana e axezeira de Mamonas Assassinas, com músicas engraçadalhas, o que deu tão certo que daí para frente veio uma pá de músicas de qualidade duvidosa no que tange às letras, mas que atraíram de tudo, nerds e góticos passaram a curtir referências deles à Kryptonita e aos vampiros. Ou não...
Após comandarem o trio elétrico Cerveja & Coco com a Ivete Sangalo por anos, o Durval decidiu em 2014 seguir em carreira solo, provavelmente porque o único engraçadão que fazia sucesso mesmo ali era ele e ele cansou de dividir cachê com o resto da trupe. Assim, depois de 16 anos voando pra todo lado e enchendo o mundo com suas desgraceiras, o Asa enfim parou de voar por aí, aleluia. Xô satanás, xô satanás!
Maiores sucessosEditar
- Take it Easy: Quando a banda ainda tentava fazer rock. Eu nem tô de zoeira, parecia Barão Vermelho com sotaque baiano;
- Bota pra Ferver: Sim, eles queriam dizer "bota pra foder", mas ninguém ia aceitar tocar isso em rádios em 1988;
- Xô Satanás: Pois é, Asa de Águia foi a primeira banda de axé gospel! Muito antes de gente como Banda Canal, PR4, Banda Nova e Irmão Lázaro, Durval já contava seu testemunho de vida de quando ele era um bêbado que vivia drogado, mas hoje é curado, encontrou Jesus, encontrou Jesus, ENCONTROU JESUS! NA CASA DO SENHOR NÃO EXISTE SATANÁS, XÔ SATANÁS, XÔ SATANÁS! Dizem que a Igreja Universal quem encomentou essa música para fazer propaganda dos poderes mágicos lá contidos;
- Kriptonita: Investindo em atrair os nerdões a curtirem seu som, falar do Superman acabaria posteriormente influenciando o bloco olindense Enquanto Isso, na Sala de Justiça e aquela banda ridícula chamada Levanóiz (a do "foge foge Mulher-Maravilha, foge foge com o Superman!");
- Dança da Tartaruga: A primeira das "danças" inventadas pelo grupo. Eu nem sei como explicar, provavelmente estavam drogados quando criaram essa, porque nada faz sentido nessa parada;
- Dança da Manivela: Feita no dia em que o povo lá da casa do Durval estava confuso se tava quente, tava frio, muito quente, tá frio, aí para baixar o calor, tinha que mexer na manivela dele, pegar no peitinho dela, no joelho dela, na coxinha dela, sei lá mais o que dela;
- Dança do Vampiro: Conde Draculino, o vampiro comedor, que não só chupa o sangue da vítima, como também come ela. Sim, nesse sentido aí que você pensou... É o que acontece quando mandam um baiano fazer a sua versão de Thriller do Macaca Jéssica.
