Arroz Tio João
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Tiozão do churrasco sobre Arroz Tio João
Tio,esse arroz é bom?
Sobrinho sobre Arroz Tio João
Tio, você que fez esse arroz?
Sobrinho sobre Arroz Tio João
Vai sonhando...
Tio sobre Perguntas acima
O arroz Tio João foi o primeiro produto transgênico fabricado no Brasil. É um produto conhecido por se parecer muito com um arroz mas vir com muitas larvas de plantação de arroz juntos do alimento, insetos esses conhecidos pelo codinome Boró.
HistóriaEditar
Seu plantio e cultivo datam de 1502, logo após o descobrimento do Brasil pelos portugueses. Antes desse período, o arroz Tio João era importado pelos índios através da Companhia das Índias de Jesus.
Entretanto, somente com o descobrimento do Brasil pelos portugueses, foi que houve aumento no consumo de arroz, alavancando, por consequência, a demanda pelo produto. Com o aumento da demanda, surgiu a ideia de cultivar o arroz nas terras recém descobertas, objetivando a redução do preço do produto, afinal, até então, o arroz era produto importado e taxado conforme os duros tributos cobrados pela metrópole portuguesa.
Além disso, a colônia portuguesa na América Latina recebeu diversos incentivos para a formação de indústrias e produção agrícola, todos por meio de concessões e legislação específica criadas por Portugal.
Assim, em 22 de fevereiro de 1502, o arroz Tio João começou a ser cultivado e industrializado no território brasileiro, além de ser comercializado e exportado para todo o mundo.
Em 1822, o dinheiro acumulado com a venda do arroz Tio João financiou a Guerra de Independência do Brasil, propiciando a compra de material bélico e bioquímico indispensáveis para a vitória do exército brasileiro.
PrivatizaçãoEditar
Infelizmente, em 1997, o presidente Fernando Henrique Cardoso privatizou a Tio João Arroz do Brasil, dando fim a um monopólio de quase quinhentos anos; a Phillips Morre Corporation foi a vencedora do leilão, pagando cerca de 1 quintilhão de dólares pela empresa.
Depois da privatização, o preço do arroz aumentou abruptamente em 45% no mercado interno, impulsionando um aumento estratosférico no preço da cesta básica, e gerando inflação acima dos 80% ao ano, segundo o Dieese. Com o aumento, a população tupiniquim praticamente aboliu o consumo de arroz, substituindo-o por lentilhas, frutos do mar, caviar e soja barbitúrica.