Ardarico

Este artigo é relacionado à história.

Não estranhe a pederastia da Grécia Antiga. Tá bom, só um pouco.

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Ardarico foi um rei europeu de meados do século V e um grande exemplo de sucesso através do QI (Quem Indica). Teve o azar de chegar ao poder na época em que Átila, o Huno tava fodendo geral na Europa e com isso Ardarico teve de aceitar a condição de vassalo, subindo a puxa-saco número 1 de Átila. Até que este bateu com as dez, momento em que Ardarico mostrou a que veio.

Foto do linkedin de Ardarico

JuventudeEditar

Apesar dos esforços dos incansáveis pesquisadores descíclopes, não há registros do nascimento, infância ou juventude de Ardarico, compreensível pela total desinteressância de sua vida de vassalo, afinal a galera que abre um livro de história quer estudar os líderes fodas, quem vai perder tempo com baba-ovos como ele que são notas de rodapé? Mas como historiador adora especular, presume-se que ele era da nobreza dos Gépidas, uma daquelas tribos de nome engraçado do Leste Europeu que têm 15 minutos de fama ganhando alguma batalha importante ou subjugando algum bando de camponeses desafortunados antes de desaparecerem do mapa sendo assimilados pelos mesmos.

A sociedade gépida era dividida pela riqueza (mais ou menos como países tão bárbaros quanto, como o Brasil) e nisso Ardarico acabou sendo o maior acumulador de tralhas, sendo percebido por Átila, o Huno que passava por ali com sua expedição de ciborgues pós-mongóis sedentos de sangue. Foi o suficiente para ele ser reconhecido, mas tal qual o América-MG que é uma potência com estádio próprio e tudo, mas na Série B, Arda teve que se contentar em ser o segundo melhor rei e foi contratado por Átila como seu assessor e puxa-saco número um.

ReinadoEditar

 
Ardarico em sua versão hominho

Todos os registros de Ardarico da época já começam com ele como rei-vassalo, mencionado como o jagunço mais leal de Átila. O que rendia loooongos elogios do chefinho mas gerava chacotas dos outros reis que zoavam "Ih, alá o baba-ovo", mas Ardarico só dizia "Calma galera, um dia vocês vão entender". Liderou então os gépidas na Batalha dos Campos Cataláunicos, que foi uma derrota-vitória pois os hunos não anexaram o Império Romano do Ocidente mas pilharam tudo que encontraram, o prêmio de consolação da época. Dessa forma Ardarico perdeu mas perdeu com estilo e voltou da batalha com mais glória do que entrou, o que poupou seu pescocinho da lâmina de Átila malvadão.

Mas como todo dominador tirano que acha que nunca vai morrer um dia, Átila peidou pra muzenga sem nomear um sucessor. Sobrou um reino húnico (sim, aqui é certo escrever húnico com H) nas mãos dos filhos Elaco, Dengizico e Hernaco, que logo trataram de brigar entre si enquanto tratavam os reis-vassalos como capachos, humilhando os coitados e dando tapas nas bundas de suas esposas. O que seria um grave erro pois no ano seguinte Ardarico, sentindo o cheiro de sangue, chega nos outros sub-reis e fala "Ae galera, não seria legal se déssemos o troco naqueles hunos?"

O levanteEditar

Foi o que bastou para uma verdadeira confederação de góticos se levantar numa rebelião anti-death metal contra os três patetas. Na decisiva Batalha do Negão, que recebeu esse nome pois todos reis apareceram vestidos como ninjas, os godos descontaram as décadas de humilhação amassando os confusos hunos e esfregando o bilau na cara dos mesmos. Elaco foi morto em batalha e Hernaco e Dengizico receberam cuecões de advertência para nunca mais voltarem ali.

Após seus 15 minutos de glória, Ardarico sossegou e aceitou uma aliança com os parças bizantinos. Atingiu a imortalidade chupinhando as magias negras dos hunos e vazou ao Paraná, onde tirou um R do nome se tornando Adarico Negromonte Neto, o Adenonis de Hermes e Renato.

Precedido por
Átila, o Huno
Rei Huno
447 a 455
Sucedido por
Giesmo

v d e h
Os bárbaros vêm aí... Olê olê olá!

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