Antropologia
Você quis dizer: Antopologia?
Google sobre Antropologia
Se ele aparecer por aqui de novo, vamos matá-lo!!!
Indio Nambikuaara sobre o antropólogo Levi-Strauss.
Que merda! Isso não é ciência, não tem números nem esquemograma!
Estudante de Engenharia sobre Antropologia
Cê sabe que eu já me masturbei com uma porra dessas?!
Dercy Gonçalves sobre Antropologia
Uguu Dugui Uta Bambuluá?
Indio Bororo sobre Antropologia
Isso serve MESMO pra alguma coisa? Tá de zoeira!
Qualquer um sobre Antropologia
Antropologia, é o ramo das Ciências Sociais especializado na observação de pessoas. Os adeptos da Antropologia são conhecidos como antropologistas ou ainda antropólogos, ambos gostam de carregar blocos de notas e maquinas fotográficas, para lugares distantes e inóspitos, na busca de gente igualmente estranha (geralmente pelada) a ser estudada.
Após seu retorno (para o lugar de onde veio) o antropologista tem como costume relatar tudo o que foi visto, apresentando seus registros, diários, fotografias e reflexões, alcançando a certeza de que não deveria ter nem sequer saido de casa.
No plano da linguagem, se caracterizam por falar entre aspas, com os dois dedos em vê erguidos e se mexendo assim " "...
OrigemEditar
A História da Antropologia se confunde com a história do Universo. Bem... talvez não... mas pode ser também... quem saberá..?
Resquícios da antropologia pré-humanaEditar
Os antropologistas são descendentes diretos dos antropódes, criaturinhas estranhas e não muito simpáticas do Cretáceo que povoavam os mares primitivos, vivendo de voyerismos e descrições densas de outros seres aquáticos desde que boiaram para fora da sopa primordial.
Os principais estudos desta época focaram a questão de gênero entre os Snórquels (variedade de smurf submarina que possuía os genitais no alto da crânio) e os rituais de atualização dos laços de parentesco entro os kikos marinhos do litoral da Pangéia Oriental.
As pesquisas de destaque desse período são as realizadas pelos Professores Doutores antropóides Bob Esponja Calça Quadrada e Patrick Estrela ambos pesquisadores vinculados ao Centro de Altos Estudos do Baixo Permiano Lopingiano.
A partir de uma perspectiva evolucionista antes do fim do Permiano alguns antropódes desenvolveram uma concha hermética e ampla, que depois de milhares e milhares de anos se desenvolveu na forma de um gabinete com estantes de mogno, livros, objetos exóticos, e área para serviçais. Pela seleção evolutiva de excelência da CAPES/CNPQ, os antropódes sem conchas deixaram de receber subsídios de pesquisa e morreram, enquanto aqueles que ficaram enfiados em suas conchas-gabinetes crustaceamente prosperaram. Este foi o início do que mais tarde seria denominado o período gabinetosférico da Antropologia.
Período GabinetosféricoEditar
Fechados herméticamente em seus gabinetes e sentados em confortáveis poltronas de couro, os antropódes se tornaram de fato antropólogos: criaram uma série de marcos de distinção entre eles e os demais seres, adereços exóticos surgiram neste período, um destes era o chapéu de coco intra-gabinêtico e outras variações. Alguns milhares de anos mais tarde, um cataclisma mudaria a história da vida na Terra: logo após a evolução dos anfíbios, dinossauros e pequenos mamíferos, um enorme meteoro (de dimensões gigantescas) atingiu nosso mundo fazendo com que surgissem furacões, terremotos, guerras de comida e tsunamis. Estes últimos, também chamados de "ondas gigantes" lançaram centenas de milhares de gabinetes para fora dos mares primitivos. Os antropólogos em seus interiores acarpetados sobreviveram agarrando-se firmemente em suas poltronas de couro dentro das conchas. Agrupados uns sobre os outros pela violência da água, os gabinetes formaram colônias que, milênios depois, após a invenção da linguagem, seriam chamadas de "departamentos". Centenas de milhares de anos mais tarde, com a evolução dos mamíferos, os primeiros hominideos que na verdade nada mais eram do que grandes símios com problemas de pêlo, utilizaram os departamentos como uma forma de templo, dedicando-os ao deus primitivo Chuma-Gorath, a divindade da remoção dos parasitas da pele. Movidos pela irracionalidade animal estes hominídeos se dedicaram neuroticamente a reunir cada vez mais departamentos num mesmo lugar. Surgia assim as Pontífices Universidades Chuma-górathicas, também chamadas de PUC. Como o passar do séculos, os descendentes daqueles mesmos humanóides, que agora se autodenominavam "humanos", abandonaram a crença em deuses profanos aniquiladores de parasitas, e passaram a acreditar nos deuses profanos greco-romanos que exigiam templos de granito e gesso no topo de montes. Não tendo mais qualquer serventia ou sacralidade, as universidades foram utilizadas pelos humanos como depósitos de informação. Fato este que atiçou a curiosidade dos antropologistas com relação as manifestações do desprezo coletivo dessa espécie. Os antropólogos, no entanto, ainda não estavam seguros de que seria academicamente interessante sair de seus gabinetes, mesmo assim, começaram a aprender os costumes e a fala dos humanos enquanto pagavam para que alguns destes, geralmente viajantes e vendedores de-porta-em-porta, lhes trouxessem relatos do que estava acontecendo do lado de fora da gabinetosfera. Com o tempo a curiosidade científica venceu o medo e um antropologista careca conhecido como Broni Polaco se disfarçou de humano utilizando roupa cáqui e sandalhas e se arrastou meio trêmulo para fora de seu gabinete, chegava ao fim o período gabinetosférico, tinha inicio a era da Antropologia de Varanda. Os principais antropologos de gabinete foram Edward Westermarck e Sir James George Frazer, este último internacionalmente conhecido como o "meninote da rainha" pela fobia que desenvolvera com relação à pessoas diferentes da dele.
Período VarandosféricoEditar
O abandono dos gabinetes criou entre os antropólogos uma enorme sensação de insegurança. Muitos deles não se sentiam prontos para observar os humanos desprotegidos, sua roupa cáqui não era de grande serventia contra o risco que corriam junto a estes seres. Desolados, muitos antropólogos perambularam perdidos por entre núcleos e departamentos das PUC na espera de uma solução para o impasse. Nesta mesma época, uns humanos resolveram que com um pouco de força e muitas mentiras era possível subir na vida pisando nas cabeças de seus semelhantes, estes foram chamados "as elites". Percebendo as grandes possibilidades da utilização da observação antropológica para dominar outros humanos, "as elites" se apiedaram dos antropologistas oferecendo-lhes varandas seguras de onde poderiam empreender suas observações imparciais, sem serem molestados por seus objetos de estudo.
Nesse período os antropólogos desenvolveram uma série de alianças com rainhas, escravocratas, mauricínhos, yuppies, mercadores, traficantes e presidentes que através dos financiamentos a pesquisa possibilitaram a implantação estratégica de varandas antropológicas em lugares longínquos do mundo tais como o Brasil, a Alta Birmânia, as ilhas Trobriand, o Acre e a Nuerlândia. Em via de regra as varandas (15x10) foram construídas junto a latifúndios, quartéis, prostíbulos e igrejas, de forma a permitir que os agentes antropológicos desfrutassem de agradáveis companhias para o chá das cinco, momento preferencial de observação dos nativos.
Neste mesmo período curiosamente "as elites" ficaram ainda mais poderosas e decidiram que eram o centro do mundo enquanto os outros humanos foram chamados de periféricos e se deram muito mal.
Os maiores expoentes da Antropologia de varanda foram sir Bronislau Malinowski, conhecido como Broni Polaco entre os Trobriands, e sir E.E. Evans Pritchard que segundo os Nuer com os quais estivera tinha mal-hálito e seborréia.
Período ContemporâneoEditar
Com o avanço da indústria bélica, dos sistemas de transporte integrado, dos serviços de tele-entrega e das empresas de planos de saúde, os antropólogos finalmente puderam conhecer as pessoas sobre as quais eles tanto escreviam. Surge no meio antropologista a prática do trabalho de campo entre os nativos, algo que pedantemente alguns preferiram chamar de observação participante.
Desenvolvendo comportamentos egoísticos semelhantes aos dos seres que estudavam, logo os antropólogos perceberam que queriam mais. Em pouco tempo se envolveram com ocupações não muito valorizadas como trafico de arte primitiva e a facilitação e transporte de imigrantes ilegais da periferia para o centro do mundo humano.
O interesse por povos distantes diminuía na proporção em que esses povos distantes se aproximavam, arranjando empregos como garçons, faxineiros e taxistas. Os antropologistas tinham um problema: o que estudar ao invés de povos distantes? Ameaçadas pelos imigrantes, "as elites" colocaram novamente os antropologistas a seu serviço. Surgia dai a antropologia da marginalidade, cujo o foco era escrever papers sobre os costumes, os símbolos e os valores de comunidades de prostitutas, gangues e junkies para setores da logística dos aparatos de repressão estatal.
Afastando-se de qualquer sentido outra vertente antropológica se refugiou nos estudos nonsense que tinham como objetos de estudo elementos do comportamento social que não interessavam a mais ninguém. Pesquisas sobre filas de banco, comportamentos de elevador e homens que se vestem de estátua nas ruas para ganhar uns trocados são algumas das contribuições inúteis desta corrente da Antropologia Contemporânea. Atualmente na África e na Oceania não se pode chutar uma moita sem tropeçar em um antropólogo e seu bolsista.
Questões teórico-metodológicasEditar
O campo da Antropologia se divide entre os medíocres e aqueles que pensam que pensam. Neste segundo grupo se você não pensa que pensa questões Teórico-Metodológicas em termos difíceis como epistemologia e semiótica, você não é ninguém.
Observação ParticipanteEditar
Observação Participante é o método por falta de opção excelência da Antropologia. Esta complexa técnica pressupõe que o antropólogo tenha uma paciência de Jó, predisposição para se envolver com os acontecimentos de seu campo de modo a vivenciar com seus nativos os fatos sociais que o cientista pretende inventar descrever e ridicularizar analisar. Para empregar este método o antropologista deve se colocar no campo, preferencialmente de roupa cáqui, chapéu de safari e sandálias, vestimenta específica para este tipo de técnica.
A observação participante pode ser definida como uma sequência metodológica de cinco passos visando sucesso na inserção em campo. O antropólogo deve começar a observação na posição A em pé com os dois braços retos a 90 graus com relação ao corpo, palmas das mãos viradas para baixo. Em seguida progride para a posição B virando sequencialmente as palmas de suas mãos para cima ainda com os braços esticados. Na posição C o cientista dobra sequencialmente os braço colocando ambas as mãos atrás da cabeça, se preparando para a posição D onde o procedimento correto consiste em colocar seus braços sobre o próprio tronco formando uma espécie de "X" com os mesmos, segurando a cintura esquerda com a mão direita e vice-versa. Por último, na posição E o antropólogo coloca as mãos nos quadris enquanto se requebra todo.
O sucesso da observação participante vem justamente na forma de participação dos nativos que devem buscar imitar a sequência de posições executadas pelo antropólogo. Caso os nativos se sintam sérios e carrancudos o antropólogo deve executar novamente a sequência da observação participante buscando um maior requebrado dos quadris. Obviamente não se trata de nenhuma dança latina popular do início dos anos 1990, mas sim a mais rigorosa metodologia científica das ditas ciências humanas.
Cabe ainda destacar aqui que a metodologia da observação participante nada tem a ver com orçamento participativo, não estando envolvida em nenhum escândalo ou caso de corrupção promovido na forma de política pública pelo Partido dos Trabalhadores em suas roubalheiras constantes gestões.
Diário de CampoEditar
O diário de campo é um item indispensável na bagagem do antropólogo. Geralmente de capa dura os diários de campo dão o suporte psicológico necessário nos momentos de agrura e solidão passados entre os nativos.
São nestes diários que o antropólogo busca descrever suas angústias e segredos, amores e desprazeres, graça a isso, estabelece-se uma relação doentia entre humano e caderno, fazendo com que o antropólogo mediano não seja capaz sequer de sair de casa sem seu diário de campo. Entre os tipos de diários mais utilizados estão o caderno brochura A5 com grafismos da Hello Kitty, também são populares capas com imagem posudas de ídolos de revistas para adolescentes.
Descrição densaEditar
Não existe nada mais denso que uma descrição densa antropológica. Sob peso da ciência o antropologista se arrasta até conseguir, com muito esforço e sofrimento colocar pra fora o que quer que se espera de uma descrição com essa densidade.
Tipos de pesquisaEditar
- Etnografia: Observação e registro, nunca lidos fora da academia e ignorados depois descritos nas normas cientificas. Trabalho sem chance de ser bem remunerado, a cabo de viagens a lugares distantes que nem a busca de sexo com periguetes se chega (por questões metodologicas cientificas), já que não se envolve com objeto, mesmo sendo gostoso.
- '
'Etnologia: Etnologia é a etnografia realizada por antropologistas preguiçosos. Trata-se de tentar colocar vários elementos juntos sobre culturas que quase se desconhece apenas lendo sobre isso. Eventualmente os etnólogos também escrevem sobre grupos indígenas, mas ninguém se importa muito com isso a não ser os grileiros de terra, os fazendeiros de latifúndio e os CEO de mega-corporações sempre ansiosos por espaços verdes ainda não destruídos e recursos naturais não-renováveis.
- Enologia: Etnologia para antropólogos bêbados da área de estudos da performance que, depois da 11ª. dose, evocam Baco em dramatizações de antigos rituais ao Deus do Vinho. Muito praticado em bares nas imediações de várias universidades ou, nas aldeias, com cuias de bebidas fermentadas de milho ou mandioca.
- Etologia: Etnografia para cientistas antisociais. A mesma coisa que etnografia mas com animais. Assimilação cultural é um opcional. Sua metodologia gira em torno de dar choque em golfinhos e medir suas reações e consolar chimpanzés vítimas de abusos sexuais.
- Eologia: Uma combinação de Etologia e Enologia, geralmente em um estado ébrio, levando em conta um conjunto de fontes duvidosas que não são levadas a sério por mais ninguém. Tomar banho com um jumento numa jacuzzi cheia de vinho é opcional.
- Eogia: Não envolve qualquer tipo de pesquisa ou método, mas está relacionada com a capacidade de criar laudos técnico-científicos rindo e debochando daquilo que se escreve. "Indissociabilidade", "aculturação" e "fatalismo" — palavras como estas fazem com que os adeptos da Eogia se sintam como se fossem gente de verdade.
- Egia: Não significa absolutamente nada, mas ainda assim é tratado e analisado em alguns workshops em congressos latino-americanos de antropologia.
Embates CientíficosEditar
Rinha de galo é o cacete!! To mais por descer a porrada nesse bando de fi di puta!!
Cliford Geertz sobre os desafios enfrentados em campo no leste asiático
Etnograficamente acho tudo isso deveras interessante. Pessoalmente vou explicitar as fronteiras identitárias nesta questão subindo nas tamancas e cagando a pau essa cambada de desinfelizes
Fredrik Barth sobre o embate entre antropólogos, arqueólogos e geneticistas.
Pimenta no Nuer dos outros é refresco
Sir E.E.E.E.Evans-Pritchard sobre Les Nuer, la vache et moi.
Embates científicos acontecem entre os melhores campos de saberes, a antropologia não é propriamente uma exceção. Seus principais oponentes neste tipo de embate são os geneticistas e os arqueólogos. De troca de olhares desafetuosos a atos beligerantes da mais sangrenta violência, a Antropologia segue em seu curso inexorável na direção do niilismo mais vazio mais brilhante progresso científico em benefício de quem puder pagar de toda a humanidade.
Geneticistas vs. AntropólogosEditar
Os geneticistas são rivais de longa data dos antropólogos, enfrentando-se mutuamente em inúmeras guerras sangrentas, incluindo a guerra dos mil determinismos, na qual Herbert Spencer foi brutalmente assassinado por uma associação de mendelistas plantadores de vagem com um saca-rolha enferrujado e um bico de bulsen.
A revanche tomou a forma de um ataque relâmpago lançado por Meyer Fortes, o mais forte de todos os antropólogos, contra o Décimo Primeiro Encontro Internacional de Geneticistas. Neste brutal ataque antropologista a descrição foi densa: quarenta ratos de laboratório, cinco mudas de vagem amarela, dois bolsistas e um professor substituto perderam suas vidas.
No ano de 2005, buscando uma solução para o conflito de décadas a ONU promoveu uma reunião dançante no topo das Torres Maiórkas, na Tailândia onde antropólogos levariam "bébes" e geneticistas ficariam responsáveis por "cómes". Utilizando de técnicas baixas os geneticistas alteraram a comida, fato rapidamente percebidos pelos antropólogos que os etnografaram. A festa deu lugar a hostilidades abertas e em pouco tempo antropologistas e geneticistas se pegaram no sarrafo. O resultado foi a maior chuva de cientistas caindo do alto das Torres Maiórka já registrada na Tailândia.
Antropólogos vs. ArqueólogosEditar
Arqueólogos e antropólogos vêm se odiando abertamente desde há muito tempo, os membros destes campos de saber romperam relações desde que lutaram em lados opostos em diversos conflitos acadêmicos, principalmente nas terríveis guerras epistemológicas.
Polêmica e controvérsiaEditar
Polêmica e a dança predileta dos antropólogos. Os bailes de polêmica agitam os congressos de antropologia onde quer que ocorram. Geralmente a dança acaba em um ritual de pancadaria epistemológica devido ao amor dos antropólogos pela controvérsia saltitante. Nessas ocasiões é comum que alguns antropólogos tenham seus membros decepados ou até mesmo percam suas vidas.
Principais correntes antropológicasEditar
Na Antropologia, as principais correntes estão fundadas na personalidade excêntrica de algum grande antropologista que prestou grandes serviços para alguma nação de primeiro mundo, para o azar de uma ou mais minorias étnicas e/ou raciais, geralmente localizadas em países subdesenvolvidos com excesso de riquezas naturais.
Escola Inglesa - Os meninotes da rainhaEditar
A Antropologia inglesa, também chamada pela alcunha de "antropologia britânica", é a mais antiga das escolas de Antropologia, colonialismo e corte/costura. Tem início em 1840 quando, na despedida de solteiro da Rainha Vitória salta, de um gigantesco bolo na sala do trono, um jovem mancebo chamado James George Frazer. Um relacionamento britânico, que alguns chamariam de amor, surge entre Vitória e James George, que passa a ser vestido de mulher pela rainha que frequentemente o compara com suas mais peludas damas-de-companhia.
Porém, o desgosto e a tragédia não tardariam a surgir na vida de James George: cinco anos mais tarde Vitória se cansa dele, arranjando um marido de verdade. Para piorarem as coisas, num polêmico acidente envolvendo uma vela de sete dias e um bovino com problemas de flatulência, James Frazer tira a vida das damas-de-companhia da rainha, sofrendo severas queimaduras pelo corpo. Este acidente jamais sairia de sua cútis ou de sua memória.
Arrasado e desfigurado, Frazer se afasta da corte e começa a estudar teologia, pornografia e moda. Incapaz de esquecer a tragédia, viaja para a Irlanda, onde tem contato com uma comunidade de Leprechauns ainda em estado primitivo, fato este que marcaria profundamente sua trajetória. Convivendo com os doendes, lhes ensinando novos conceitos teológicos, posições sexuais e noções de corte e costura Frazer percebe neles um grande potencial desperdiçado.
Quatro anos mais tarde, Frazer retorna a Inglaterra e visita a rainha propondo uma solução para sua perda irreparável: substituir as damas de companhia mortas por Leprechauns semi-civilizados. Com duendes de peruca e roupas femininas e Frazer atendendo ao pedido da rainha para utilizar um saco de papel na cabeça, a sugestão alcança grande êxito. Desta forma James George atrai novamente a atenção da coroa e da corte.
Por serviços prestrados, a rainha lhe condecora sir James George Frazer, o pêquêrucho deformado (the deformated little one), e lhe soergue ao posto de antropólogo adestrador mor de leprechauns. Vendo a grandiosidade de seu legado Frazer abre uma escola de putaria, corte e costura onde passa a treinar não só homenzinhos irlandeses semi-mágicos, mas também antropólogos ingleses que partiriam para os confins mais distantes da terra para conhecer e dominar outras culturas e defender os interesses dos reis e rainhas brancos e flácidos da Europa. Está fundada a escola inglesa de antropologia. Seus discípulos ficariam para sempre conhecidos como "os meninotes da rainha".
Desta nova safra de sem-vergonhas antropologistas se destacaria o intrépido E.E. Evans Pritchard e Broni Polaco, também conhecido como Bronislau Malinowiski, o primeiro antropólogoa a se sentar em uma varanda.
Partindo para a longíqua África na companhia de seu fiel mordomo Edmund Leach, Evans Pritchard domesticaria povos nilotas para o trabalho desumano agradável e remunerado nas terríveis modernas minas de diamante da empresa de Minério Brilho Real S.A.(Royal Glitter Minerium S.A.), onde a expectativa de vida do escravo trabalhador médio gira em de três noventa anos. Por esta proeza também Evans Pritchard seria condecorado sir, título que lhe permitiria finalmente caminhar pelado em locais públicos por toda a Inglaterra, este sim, seu grande projeto de vida.
Escola Francesa - Décadence avec ÉléganceEditar
A escola francesa teve como seu principal expoente o pedantemente chato antropologista Claude Levi-Strauss, que na verdade era tão belga como um pastor-belga.
Seu trabalho de campo entre índios no Brasil levou os Nambikuaara, do Mato Grosso do Sul, a pensarem seriamente na possibilidade de autoetnocídio. Ao descobrirem que Claude indominável se aproximava de seu território os Nambikuaara tiraram suas roupas em protesto contra a sua chegada. A manifestação, no entanto, não surtiu grandes efeitos já que este antropologista carecia de simancól e tinha ainda muitas miçangas e espelhinhos para lhes dar.
Além de atormentar os autóctones com presentes inúteis e mais pedantismo Claude passeou também pelas casas de meretrício cidades do Brasil, deixando registradas suas impressões sobre elas em seu livro Entristeci os Trópicos, o documento lapidar da 'antropologia do eu no mundo', aprovado e recomendado pela OME (Organização Mundial do Egocentrismo).
Refletindo sobre a orla da Bahia de Guanabara na cidade do Rio de Janeiro Claude escreveu:
Une povô que transformê le baiê mais bellê de le monde nume latrinê só puodê ser um bandô de #$%#&*#%@ de la putê! Esmerdiarom tude lê lugar, parece une boca banguelle!
Claude Levi-Strauss sobre Baía de Guanabara
Além de Claude, existiram outros antropologistas franceses (que realmente eram franceses) que também eram extremamente mal-humorados, todos eles possuíam o mesmo primeiro nome - Pierre - e sentiram saudades de comer baguete em baixo da Torre Eifel durante os períodos de seus trabalhos de campo.
Escola Americana: Colante e BambolêEditar
A escola Americana de Chicago obviamente tem início com um alemão, Franz Boas, considerado o pai da Antropologia Americana (a mãe é um homem careca de nome Melville Herkovits). Certa vez Boas fumou tanta cannabis que foi parar num lugar chamado Baffinland (na língua inuit terra do bafo) onde viviam esquimós de cabelos violeta, renas de narizes vermelhos, pinguins voadores, morsas gigantes e ursos bailarinos, todos cercados de gelo por todos os lados. Convivendo por 25 minutos (tempo de chapação) com essas criaturas, Boas formulou sua famosa teoria do cubo mágico.
Não importa quantos becks um ser humano queime, seja ele um inuit ou um alemão naturalizado americano, nada disso importa para um cubo mágico. O cubo mágico realmente não se importa com nada.
Franz Boas
Depois de ficar com os olhos vermelhos, Boas participou de rodeios de cowboys de quiabo no Texas, vestiu um colante cor de pele e realizou danças exóticas com um bambolê para cerca de 10.000 crianças em Washington, sendo também o autor de 16.752 trotes telefônicos para uma mesma casa de repouso na Carolina do Norte.
Após sair da cadeia por atentado violento ao pudor e vandalismo Boas ganhou um prêmio horroris causa da APPTA (Associação dos Pixadores e Passadores de Trotes da América). Vendendo o troféu em uma loja de penhores de Ass County, conseguiu dinheiro para a viagem rumo ao norte do Estados Unidos com o intuito de aborrecer os inuits de verdade com perguntas tiradas de sua histórica viagem cannábica. Seu trabalho junto a esta sofrida etnia, no entanto, ficou sem conclusão, já que os inuits começaram uma longa migração para o mais gélido e longínquo norte do Canadá a fim de se livrarem de Boas. O resultado foi arrebatador, Boas recebeu um segundo prêmio, desta vez do Partido Republicano junto com uma cátedra na Universidade de Chicago, entregue em um luxuoso evento solene pelas mãos de ninguém menos que Prescott Bush, também conhecido como o vovô banqueiro da Família Addams.
A catedra lhes permitiu juntar os piores elementos para fundar a Escola de Antropologia Norte Americana. Depois de violentarem simbolicamente os povos do gélido e longícuo norte, Boas e seus discípulos voltaram seu aparato antropológico contra os grupos étnicos considerados perigosos, como japoneses, iraquianos, nerds, pigmeus, mexicanos e habitantes da ilha de Samoa.
Posteriormente Meyer Fortes, também ele próprio um drogado e ex-prostituído grande antropólogo, reformularia a teoria do cubo mágico de Boas para bosta nenhuma aplicá-la a outros contextos etnográficos em escala nunca antes vista.
Personalidades e estudosEditar
Os maiores antropologistas foram grandes bebuns, puxa-sacos e apreciadores de animais de estimação: já que é sabido que o álcool, o puxassaquismo e os pets agem como excelentes lubrificantes sociais. Em Antropologia um Estudo Antropológico e considerado grande, na medida em que consegue se fazer acreditar por um maior número de trouxas acadêmicos.
Antropólogos internacionalmente conhecidosEditar
- Alan Moore
- Arjun Appadurai
- Alan Quatermain
- Bronislaw Malinowski
- Claude Levi-Strauss
- Cliford Geertz
- E.E. Evans Pritchard
- Edward Burnett Tylor
- Edward Westermarck
- Franz Boas
- Fredrik Barth
- Gargamel Tambiah
- Herbert Spencer
- J.R.R. Tolkien
- James George Frazer
- Lewis Henry Morgan
- Marilyn Strathern
- Marcel Mauss
- Meyer Fortes
- Oscar Wilde
- Roger Bastide
Antropólogos completamente desconhecidosEditar
- Doutor Roberto
- Jon Kabira
- Jonathan Swift
- Lemuel Gulliver
- Olav Gabriégovitch
- Samuel Will Smith
- Jacinto Durão
- Rogério Skylab
- Roland Barthes
- Ruben Oliven
- Rugal Bernstein
- Melville Herkovits
- Eric R. Wolf
Grandes estudos antropologistasEditar
- Bruxas: identidade, etnicidade e terror (etnografia de William Shakespeare & Terry Pratchett)
- Ewoks, um estudo de Gênero entre bolas de pelo (etnografia de George Lucas)
- Filas de Banco e Filas de Ônibus, Um estudo comparativo estruturalista (Por Claude Pierre Levy)
- Hobbits: os sistemas nanicos do Baixo Condado (etnografia de J.R.R. Tolkien)
- Homens de Preto: sensualidade e automutilação genital numa agência secreta do Governo (etnografia de Samuel Will Smith)
- Piratas (etnografia de R.L. Stevenson, Bronislaw Malinowski & Bruce Chatwin)
- Kikos Marinhos: parentesco, traição e perdão na Pangeia Oriental (paleoetnografia do antrópode Bob Sponja)
- Os Nuer: enchendo o saco na África central em nome da rainha (etnografia de E.E.Pritchard)
- Os Smurfs: infância, homoparentalidade e canibalismo (etnografia de Gargamel Tambiah)
- Yackshmash no U S and A: uma etnografia kazak dos americanos na América (por Borat)
- Sexo e repressão na sociedade dos Snorquels (paleoetnografia do antrópode Patrick Estrela)
- Talibans, fronteiras étnicas, transgenerosidade e fundamentalismo (etnografia de Fredrik Barth)
- O Comunismo de Jesus Cristo visto sob a ótica da Dádiva (etnografia de James Leonard-Strauss)