Altamaha-ha
Este artigo é aquático!
E é especialista em natação. Se você vandalizar, ele te joga uma tsunami, então cuidado com os tubarões e não leia sem usar uma máscara de oxigênio. |
Este artigo trata de um réptil!
Ele pode ser um dinossauro ou uma lagartixa, adora tomar sol e morreu só para virar bolsa de perua! |
Este artigo é papo de doido!
Se você é como os nerds da Uiquipédia, sem nenhuma gota de doideira, fique à vontade! |
Altamaha-ha | ||||||||||||
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Completamente fora de si
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Classificação científica | ||||||||||||
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Ah, o Altamaha-ha, a maldita criatura que assombra as águas do rio Altamaha, na Geórgia. Um bicho dos infernos, um monstro aberrante que se mistura entre peixe e jacaré, claramente fruto de incesto. Uma combinação improvável que a natureza, em sua insanidade, resolveu cagar pra gente.
O que ele faz?Editar
Esse filho da puta nada por aí, desafiando a porra toda, como se estivesse numa orgia aquática regada a uísque barato. Ele se esconde nas profundezas, fugindo dos curiosos que querem meter o dedo no cu da verdade. Esse merda é um poeta disfarçado de peixe, recitando versos impublicáveis como um Bukowski para as conchas e algas que, coitadas, não têm alternativa a não ser escutar.
É real?Editar
Claro, a porra da ciência vem e diz que é tudo tronco flutuante e peixe de merda, negando a existência desse bicho maluco. Mas nós, os filhos da puta com imaginação, preferimos acreditar na magia, na possibilidade de que o Altamaha-ha seja real, mesmo que seja só pra foder com as cabeças desses céticos de merda.
Vá atrás!Editar
Então, se você é um filho da puta corajoso o suficiente, vá se aventurar nessas águas revoltas do rio Altamaha. Mas abra bem os olhos, porque talvez, no meio de uma onda de azar, você dê de cara com essa desgraça gloriosa do Altamaha-ha. E se você tiver sorte pra caralho, quem sabe ele até te ofereça um trago de cachaça, brindando à merda toda que é a vida, fodam-se, tô bêbado pra caralho enquanto escrevo isso.
Oh, poeteiro vorazEditar
Este artigo é parte do Despoesias. O seu Cancioneiro/Romanceiro livre de conteúdo. |
O Altamaha-ha, essa criatura maldita!
Esse poema blasfemo no rio da existência.
Que ele continue a assombrar os filhos da puta com sua existência incerta e sua beleza bizarra.
Que ele seja um lembrete de que, mesmo no caos mais profundo, sempre há espaço pra rir da desgraça e encontrar algum sentido nessa porra toda.
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