Áustria-Hungria


●Österreich-Ungarn
●Osztrák-Magyar Monarchia
●Império Austro-Húngaro

Austriahungary.jpg Brasao da Austria-Hungria.png
Bandeira Brasão
Lema: Tun wir so, als ob wir miteinander auskommen! (Vamos todos fingir que nos damos bem)
Hino: Österreich-Ungarn über alles!
Location-Austria-Hungary.png
O Lado Rosa da Força se alastrando pela Europa
Capital Viena
Língua Língua alemã com sotaque do leste europeu
Tipo de Governo Monarquia não esclarecida
Último kaiser A banda Franz Ferdinand
Moeda 1 Franz Franciscano
= 100 moedinhas giras
População 395 milhões de superiores



Cquote1.png Quando alguém está cansado da Áustria-Hungria, essa pessoa está cansada de Imperialismo arcaico, soldados montados a baterem em camponeses, luta étnica e belos rapazes Alpinos a trazerem cheesecake balançado nos seus traseiros nus. Cquote2.png
Oscar Wilde sobre a singular e única experiência Áustro-Húngara

Cquote1.png Não foi construído para durar, sabias. Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre o Império Áustro-Húngaro

Cquote1.png Es war sehr schön, es hat mich sehr gefreut! Cquote2.png
Kaiser Francisco José I. sobre este artigo

Cquote1.png Erklären Sie Serbien den Krieg!(Declarem guerra à Sérvia!) Cquote2.png
Arquiduque Francisco Ferdinando sobre Áustria-Hungria

A Áustria-Hungria (também conhecida por Império Áustro-Húngaro) foi criada como resultado de uma aposta bêbada em 1867 quando o Imperador Habsburgo Francisco José foi forçado a apostar o nome do seu país depois de perder todas as suas províncias, moedinhas giras e um par de calças bem janotas contra o Napoleão III. Antes da mudança de nome, o território era apenas conhecido como o "Império Austríaco", "Aquele Império meio esquisito, tu sabes qual" ou "O Quintal dos Habsburgos".

Tão grande, gordo e agressivo como o seu monarca, o Império existia principalmente para a diversão do resto da Europa e para os Sérvios terem alguém para odiar. Envolveu-se na Primeira Guerra Mundial depois do grupo musical Franz Ferdinand terem sido mortos a tiro por uns tipos Sérvios que só gostavam de hip hop, em 1914. Depois de perder a guerra, foi separado em pequenos pedacinhos. Isto aconteceu devido ao fato dos Aliados nunca terem sabido muito sobre a geografia dos países que ficavam depois da França, o que permitiu aos grupos nacionalistas afirmarem que os seus países tinha sido sempre independentes. A Áustria e a Hungria são os mais famosos. Porquê, é motivo de debate.

Formação da Áustria-HungriaEditar

 
Imperador Francisco José I. Bom a colecionar coroas. Pior que tu a jogar cartas.

Depois de ter perdido o jogo de póker, o Imperador rejeitou o nome "Áustria-Hungria-Bárbara-Maguiarito-Culthbert-Dibble-Grub," dizendo que as moedas cunhadas iam ser demasiado grandes, não podendo ser moedinhas, e dizendo que os selos iam ter o triplo do tamanho, fazendo os envelopes maiores também (e ninguém gosta de escrever mais do que necessário só para preencher espaço). Depois de muita discussão, todos os jogadores ficaram-se pelo nome "Áustria-Hungria". Por sorte, os Húngaros estavam a ficar cada vez mais Nacionalistas e gostaram do nome e da oferta de uma monarquia dual. Infelizmente, Francisco José decidiu ser ele próprio o "Rei da Hungria", o que lhe dava o novo título de "Francisco José, pela Graça de Deus, Imperador da Áustria e Rei da Hungria, dois monarcas pelo preço de um. Mais nada!" (deve ser notado que também era Rei da Boêmia, mas que perdeu a coroa no banho - se calhar foi pelo cano abaixo, não sabemos). Esta avidez foi mal vista pelos Húngaros, que sempre quiseram uma coroa e tinham esperança que um membro da sua aristocracia fosse escolhido, ou pelo menos eleito democraticamente através da loteria ou de combates na lama.

GeografiaEditar

O Império consistia na Áustria a Este, a Hungria a Oeste, e a Boêmia e a Eslováquia no Norte. As últimas duas eram sempre ignoradas, apesar da Boêmia ser frequentemente visitada por burocratas imperiais à procura de cerveja, ou homens de boina a ler poesia autoindulgente, ou sexo (ou todos os três!).

Em 1908, o Império também adquiriu a Croácia e a Bósnia quando notou que nenhum dos Grandes Poderes da Europa se tinha dado ao trabalho de as reivindicar. As pessoas de Viena estavam extremamente contentes visto que a Bósnia era, na altura, o maior produtor de cheesecake na Europa. De fato, em 1905, a marinha Austro-Húngara atacou um barco Islandês por causa da carga de cheesecake com sabor a caramelo. Ao adquirir a Bósnia, e com ela a Fábrica de Cheesecake de Sarajevo (tristemente destruída na guerra de 1914-18), barcos que carregavam sobremesas nunca mais tiveram de temer a vista de uma bandeira Austro-Húngara no mar.

A Áustria-Hungria também incorporava a Transilvânia e o exército Austro-Húngaro teve soldados vampiros de 1878 até 1914 quando eles foram obliterados num assalto a uma linha Sérvia feita de dia. Até hoje não se sabe o que aconteceu para explicar tal derrota.

Forças ArmadasEditar

 
Um soldado típico do exército Áustro-Húngaro

ExércitoEditar

O Grande Exército da Áustria-Hungria gabava-se de ter mais de 200,000 tropas regulares, assim como 1,000,000 de "tropas de reserva" (ou bêbados que eram encontrados a fazer xixi numa porta de uma loja, pressionados a juntarem-se ao exército e vestidos em khaki com capacetes de plumas). Este exército era conhecido na Europa como "o segundo melhor exército no mundo germanófono". Depois de 1918, foi conhecido como "o segundo melhor exército derrotado do mundo germanófono".

MarinhaEditar

A marinha Áustro-Húngara consistia de barcos de patrulha usados para piratear outros barcos que tivessem sobremesas baseadas em queijo e bolos. Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, em reposta ao concurso Anglo-Alemão infantil para ver quem é o melhor, o Imperador também ordenou a construção de cinco novos navios de classe econômica:

  • O Schmutzige Schweine
  • O Geile Kobolde
  • O Haarige Muschel
  • O Der Liebes-Stock Des Kaisers
  • O Franzosen Können Ihre Frauen Nicht Befriedigen

O Haarige Muschel foi afundado pelo submarino Britânico HMS Ceptro Orgulhoso e o Franzosen Können Ihre Frauen Nicht Befriedigen foi completamente destruído por torpedos e arrogância Francesa. Os outros barcos foram desarmados depois da queda do Império a seguir à Primeira Guerra Mundial. Tornaram-se propriedade da Áustria, estando agora em terra seca.

Força AéreaEditar

A Grande Força Aérea Imperial foi criada em 1890 e consistia num único balão de ar quente. Construído em 1890 e lançado em Viena, foi infelizmente apanhado por uma árvore na Suíça. A Força Aérea ficou como um apêndice das Forças Armadas só em nome até 1912, quando foi equipada com umas máquinas voadoras. Enquanto o Imperador Francisco José I adorava a sua Força Aérea e encorajava o pilotos a pintarem os seus aviões em tons de cor-de-rosa e amarelo, o seu sucessor Karl I recusava-se a acreditar que as coisas pudessem voar (ver Trívia, abaixo). A Áustria não se esqueceu da sua herança de poder aéreo e atualmente gaba-se de uma frota de papagaios voadores sem rivais.

Aliança com a AlemanhaEditar

 
Oficiais Alemães e Austríacos celebram a nova aliança ao gesticular agressivamente à França

Durante uma noite nos copos com o Kaiser Guilherme I da Alemanha (também chamado "Der Grosse Gui-gui") em 1879, Francisco José assinou uma aliança com o Império Alemão, dizendo:

"O Império Alemão e a Áustria-Hungria partilham um objetivo em comum, o de subjugar a Europa e o Mundo à Alemanhissidade. Num mundo cada vez menos Alemão, está nos interesses das nossas duas e Grandes Nações Alemãs formar uma aliança e esperar que nações ligeiramente Alemãs e amigáveis aos Alemães se juntem a nós. Por vontade própria, se possível."

Isto foi o início do que se viria a tornar nos "Melhores Amigos Centrais" ou "Poderes Centrais" na Primeira Guerra Mundial. A princípio, uma Itália amigável juntou-se-lhes, mas essa nação tornou-se Germanofóbica e abandonou a aliança depois dos Alemães serem extremamente rudes acerca da higiene, virilidade e culinária dos Italianos.

O Império na Primeira Guerra MundialEditar

  Antes da guerra, o meu pai foi avisado: "Não penses que este conflito vai ser como uma noite de ópera em Viena!" Acontece que foi sangrento, longo, terrível e cheio de homens a gritar e mulheres lamentosas.  
Imperador Karl I sobre Primeira Guerra Mundial

  Estou farto destes malditos Austríacos neste maldito país!  
Rei Pedro I sobre Invasão da Sérvia.

 
Franz Ferdinand. A canção deles "Take Me Out" foi tomada literalmente

A seguir ao assassinato de Franz Ferdinand (até do baterista), o Império foi rápido em punir a Sérvia e fazer-lhe um infame ultimato, ameaçando guerra se as suas exigências não fossem cumpridas:

  • A Sérvia devia provar que estava muito, muito arrependida ao encomendar um retrato do Rei Pedro com uma cara muito triste e a dizer, com um balão de fala de livros de quadradinhos, que estava muito, muito arrependido. Este retrato devia ser posto em todas as casas da Sérvia e incorporado na bandeira da Sérvia.
  • O Rei da Sérvia devia dar o seu colete de cabedal rosa e amarelo preferido à família Habsburgo(Francisco José tinha inveja dos belos coletes do Rei Pedro).
  • Os Sérvios não podiam ter mais gelado!
  • A fronteira entre a Áustria-Hungria e a Sérvia devia ser redesenhada de modo a haver uma pilinha da anterior para a última. Belgrado devia estar localizada na ponta das glândulas.
  • Súbditos Austro-Húngaros deviam ter o direito de dar palmadas ao embaixador Sérvio em Viena durante pelo menos os próximos vinte anos.
  • Todo os cheesecakes em território Sérvio devem ser entregados a Viena imediatamente como compensação. Preferimos aqueles com creme de morango.

A Frente da SérviaEditar

 
Rei Pedro da Sérvia, no momento exato em que lhe foi revelada a declaração de guerra

A Sérvia recusou estas exigências. Na verdade, o Rei Pedro mandou um telegrama a Viena a dizer que tinha comido o ultimato e que era tão "nojento como qualquer coisa que eu comi da Áustria, incluindo a tua mãe!". No dia seguinte, tropas Áustro-Húngaras atravessaram a fronteira. Infelizmente, tiveram de marchar de volta pois, no meio da confusão e excitamento, esqueceram-se de carregar as armas e foram expulsas por um camponês zangado de cara vermelha e o seu pau com um prego espetado. Quando voltaram para a fronteira, descobriram que as tropas da Sérvia já tinham atravessado para a Áustria-Hungria e estavam a matar passarinhos e patos. Eles repeliram esta invasão e continuaram a lutar até ao fim da guerra.

A Frente ItalianaEditar

 
Oficiais Austríacos a discutir um bom lugar para um pouco de ski durante a campanha Alpina "brutal"

O Império também se encontrou em guerra com a Itália nos Alpes. A Áustria tinha partes da região Alpina que a Itália achava lhe pertenciam e os Italianos ressentiam-se de tamanha má educação. Quando a guerra começou, um General Italiano disse:

"Isto é algo que sempre quisemos fazer"

Um dos pseudônimos de Fernando Pessoa, João Coutinho, participou nesta guerra ao juntar-se ao lado Italiano e escreveu um livro, Um Adeus Àqueles Macacos Comedores de Salsichas, baseado nas suas experiências em matar soldados Áustro-Húngaros. O outro pseudônimo, que estava no lado da Áustria-Hungria, foi morto por Coutinho, não podendo escrever nenhum livro.

Por causa do frio, houve muita pouca luta, e os soldados de ambos os lados passavam o tempo a beber rum, a cantar canções marotas e a tostar marshmallows à volta da fogueira. Contudo, houve notáveis guerras de bolas de neve. A mais famosa destas foi imortalizada no épico de 1928 de Steven Spielberg, Bolas de neve de Glória.

Nos meses finais da guerra, as tropas Austro-Húngaras também tiveram diversão "inesquecível" quando um tanque lhes foi finalmente entregado. Antes do fim das hostilidades, os Italianos devastaram uma base militar Austro-Húngara ao deixar cair uma montanha em cima dela na Operação Schiacci gli Austriaci (Esmagar os Austríacos). Os planos Áustro-Húngaros de retaliação, que consistiam em mandar troncos de árvores Alpinas para o Norte da Itália usando arcos gigantes, chamados Operação Das habt ihr wohl nicht erwartet, ihr schmierigen Schweine! (Vocês não estavam à espera desta, seus porcos gordurosos!), foram cancelados devido ao cessar fogo.

O Fim da GuerraEditar

  Um dia, pessoas vão lembrar-se destes eventos e dizer "Sim, eles falharam. Mas tentaram. E falharam. Os grandes falhados!"  
Soldado Áustro-Húngaro amargo sobre Primeira Guerra Mundial

 
Karl I da Áustria-Hungria, depois de ouvir a anedota mais engraçada que ele alguma vez ouvira.

Em 1916, Francisco José I morreu de cancro das suíças (barba, não da Suíça, seu tarado) e o seu sobrinho-neto Karl herdou o trono. Ao contrário do seu predecessor, Karl era bom às cartas e tinha cabelo facial normal. Contudo, ambas estas características essenciais vieram demasiado tarde para salvar o Império.

A seguir ao fim das hostilidades em 1918, o Imperador Karl I assinou um tratado de paz com todos os seus inimigos. Mas ele foi o último a rir, visto que assinou o tratado enquanto cruzava os dedos com manicure atrás das costas. Ninguém notou porque ele desviou a atenção ao usar um par de mamas falsas de comédia. Sobre o envolvimento do seu pais na guerra e o resultado, Karl disse:

"Estamos cansados, mas divertimo-nos. Podemos tentar outra vez em 1930."

Mas Karl não tinha intenção de ser ele a começar outra guerra. Abdicou face às tendências Republicanas que estavam a ficar na moda.

O Fim do ImpérioEditar

A seguir à Primeira Guerra Mundial e à abdicação de Karl, a monarquia foi abolida e a família Habsburgo foi despejada do Palácio Real em Viena num coup Republicano liderado por Arnold Schwarzenegger, que proclamou:

"Ja! Eu derrotei-vos! Ezte é um grande dia para a Áuztria und Europa. Agora Schwarzenegger tem todaz az vozas coroaz e ouro e vontade própria incontrolável e moedinhaz giraz!"

Karl Habsburgo tornou-se num playboy e especializou-se em conduzir Rolls Royce no lado errado das estradas Europeias, razão pela qual morreu mais tarde. O seu filho, Otto, cresceu para se tornar num Membro Austríaco do Parlamento Europeu e continuou a grande tradição Habsburga de ser um velho reacionário e amuado que diz aos outros Europeus o que fazer. O resto da família fugiu para Londres e abriu uma loja de chá e bolinhos que continua lá até este dia, embora as pessoas que a fundaram não continuem lá. Nada é mais provável de assustar os clientes do que o cadáver embalsamado e sorridente de um membro da falecido família, como descobriu o dono actual em 1965.

Depois da queda da monarquia, o Império foi quebrado. A Áustria passou a ser "Áustria" e renunciou ao seu passado imperialista para festejar com os químicos e luzes fosforescentes na discoteca local. A Hungria fingiu ser o Japão, antes dos Japoneses a forçarem a parar com isso e ela ter de voltar a ser a Hungria. A Boêmia e a Eslováquia formaram a Checoslováquia. Ninguém perguntou nada à República Checa, mas ela também não disse que não. A Transilvânia mudou o nome para "Tansylvaniawood" e fez dúzis de filmes de segunda categoria com vampiros sob o domínio do Conde Christopher Lee antes de se juntar com a Roménia numa união hóstil de estúdios. A Bósnia e a Croácia foram esmagadas sob o salto alto de Slobodan Milošević, o novo Imperador da Jugoslávia, e tiveram paz anteriormente desconhecida.

TríviaEditar

 
Tua mãe desencoraja seções de curiosidades, mas nós não ligamos a mínima! Leia as políticas da Desciclopédia.
Bem que esta seção poderia ser aproveitada, integrando-se piadas decentes às seções mais adequadas...
Cada curiosidade pode render uns bons parágrafos, então vai e faça direito!
  • A Áustria-Hungria foi um dos primeiros temas do guia "Planeta Solitário", na altura apenas um pedaço de papel que podias comprar por meio tostão furado. O guia Austro-Húngaro dizia "fria, molhada, cheia de camponeses. Viena até é gira quando não urinam na rua ou comem sapos picados inteiros. Se tiver um pedaço de cheesecake no bolso, esteja preparado para violência".
  • Os selos Austro-Húngaros eram feitos de pão.
  • O Imperador Karl I ficou tão espantado quando viu a Força Aérea voar por perto numa visita à Frente Sérbia em 1917, que concluiu que tal só podia ser devido a magia e apontou um General Encontradordefeiticeiros para encontrar os culpados. Este posto permaneceu no governo da Áustria até 1968, embora já na altura fosse mesmo inútil e apenas mantido porque os ministros todos queriam "o chapéu e capa mesmo fixes" que vinham com o trabalho.
  • Papas de aveia eram servidas por decreto imperial nos comboios do Império. Os passageiros que recusassem uma deliciosa tigela podiam ser legalmente pontapeados, cuspidos, batidos, fazer-lhes cócegas e usados como urinóis pelos tipos dos bilhetes com uniformes extravagantes.
  • O jovem Winston Churchill viajou por comboio de Viena a Sarajevo e declarou que "nenhum poder estrangeiro pode forçar papas de aveia na barriga Britânica". Chegou ao seu destino sem comer papas de aveia, apesar de um maxilar partido e um fato novo que tinha de ir diretamente para a lavanderia.
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