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Glauber Rocha

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Glauber Rocha (1939 — 1981), regista, sceneggiatore e scrittore brasiliano.

Glauber Rocha

Citazioni di Glauber Rocha

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  • Il dominato reagisce solo quando dubita, il dubbio è la fonte della consapevolezza.
O dominado só reage quando duvida, a dúvida é a fonte da consciência[1]
  • L'arte non è solo talento, ma soprattutto coraggio.
A arte não é só talento, mas sobretudo coragem.[2]
  • L'unico eterno sovversivo del mondo è l'artista.
O único eterno subversivo do mundo é o artista.[1]
  • La Storia è fatta dal popolo e scritta dal Potere.
A História é feita pelo povo e escrita pelo Poder.[3]

Revolução do cinema novo

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  • L'arte è complicata come l'amore [...].
A arte é tão difícil como o amor [...]. (p.59)
  • La fame latina non è solo un sintomo allarmante: è il nervo della sua stessa società.
A fome latina [...] não é somente um sintoma alarmante: é o nervo de sua própria sociedade. (p. 64)
  • Quali altri film hanno mostrato il Brasile più vicino alla sua verità, come hanno mostrato i nostri grandi artisti del passato?
Que outros filmes mostraram o Brasil mais próximo de sua verdade como mostraram nossos grandes artistas do passado? (p. 321)
  • Il cinema novo restava accanto all'utopia brasiliana. Se è brutta, irregolare, sporca, confusa, caotica, è anche bella, disarmonica, illuminante e rivoluzionaria.
O cinema novo ficou com a utopia brasileira. Se ela é feia, irregular, suja, confusa, caótica, é também bonita, desarmônica, iluminante, revolucionária. (p. 349)
  • Il cinema novo è la sintesi creativa del cinema brasiliano popolare internazionale.
O cinema novo é a síntese criadora do cinema brasileiro popular internacional. (p. 349)

Bibliografia

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Note

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  1. a b Citato in João Carlos Teixeira Gomes, Glauber Rocha: esse vulcão, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1997, p. 545.
  2. Da O pensamento vivo de Glauber Rocha, Ediouro. 1987. p. 45, citato in Marisa Alvarez Lima, Marginália. Arte & Cultura "Na Idade da Pedrada", Rio de Janeiro, Salamandra, 1996, p. 6.
  3. Da Roteiros do Terceyro Mundo, Alhambra/Embrafilme, Rio de Janeiro, 1985, p. 456.

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