Treino coletivo de programação: prática em um ambiente seguro, como um dojo de artes marciais

Divertido e eficaz para:

• Compartilhar conhecimento
• Treinar boas práticas de programação (ex.: TDD)
• Aprender novas linguagens ou APIs
• Integrar novos membros ao time

Dojo no formato randori:

• Duplas se sucedem resolvendo o problema com TDD

• Uma dupla: piloto e co-piloto

  • piloto opera o teclado
  • co-piloto ajuda na solução
  • dupla conversa em voz alta

• Após 5 minutos:

  • piloto volta para a platéia
  • co-piloto vira piloto
  • voluntário da platéia vira co-piloto

TDD: desenvolvimento guiado por testes

• Escrever testes antes de implementar qualquer nova funcionalidade

• Ajuda a deixar claro o que deve ser feito (a API) antes de mergulhar em como fazer

• Ajuda a proporcionar uma boa DX (Developer eXperience)

• Usar baby steps

Baby steps = passinhos de bebê

• Para avançar com segurança e constância, cada passo deve ser bem simples

  • Resista à tentação de resolver vários casos de uma vez só, ou partir direto para generalização e abstração

• Não tenha medo de implementar passos bem pequenos e triviais

• Implementar o código mais simples possível que satisfaça os testes

• No começo da jornada com TDD, é melhor sempre errar para menos: o menor passinho que você consegue imaginar

• Com o tempo você aprende a regular o tamanho do passo de acordo com o desafio que está enfrentando a cada momento

Regras do coding dojo

• Pilotos devem conversar em voz alta para a platéia poder acompanhar o raciocínio

• Enquato o teste não estiver passando, a platéia não pode se manifestar (exceto a pedido dos pilotos)

• Quando o teste passa, pessoas da platéia podem ajudar a decidir qual o próximo passo

• Pilotos podem pedir ajuda a qualquer momento