Ziraldo

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Mauriciodesousa.jpg Ai, minha mão, porra!

Este artigo é sobre algum desenhista, rabisqueiro ou uma pessoa que não conseguiu emprego de pintor. Ele passa a madrugada desenhando, tem calos no lugar das digitais e é viciado em filmes de violência. Se vandalizar, Masashi Kishimoto passará a borracha em você!

Ziraldo: "É meu e ninguém pega!!!"

Cquote1.png Vem aqui, come, fala que é "amigo" e nunca paga a conta... Cquote2.png
Walter Mancinni, dono de cantina italiana, sobre Ziraldo

Ziraldo Alves Peganomeo Pinto (Caatinga, 24 (uii!) de outubro de 1932Hell de Janeiro, 6 de abril de 2024) foi um cartunista, chargista, oportunista, pintor de brocha, dramaturgo, escritor, designer de máquinas caça-níquel, desenhista, jornalista, picareta, burguês comunista (????) brasileiro (UFA!). Foi o criador de personagens famosos, como Menino Maluquinho por Dinheiro, e um dos mais conhecidos e aclamados ganhadores da Bolsa-Ditadura do Brasil.

Vida profissional[editar]

Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Tererê, que também foi a primeira história em quadrinhos colorida (não quer dizer gay!!!) totalmente produzida no Brasil. Embora tenha alcançado uma das maiores tiragens da época - uns 4 exemplares - Turma do Tererê foi cancelada em 1964, logo após o início do regime militar no Brasil, por ser considerada apologia ao cabelo rastafári e por consequência, à marijuana. Nos anos 70, a Editora Abril relançou a revista, desta vez, porém, sem o sucesso inicial (vendeu 2 exemplares).

Foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tablóide de oposição ao regime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5. Preso com uma turma de vagabundos do Leblon, cantava marchinhas comunistas e fazia banquetes de miojo lámen em sua cela com vista para o mar. Ficou 3 dias em cana, nunca levou um tapa sequer, mas foi o suficiente para poder exigir uma Bolsa-Ditadura de 1 milhão de Reais no início dos anos 2000. Nos anos 70 criou e produziu o desenho animado para televisão "A Turma do Dick Vigarista", que recebeu inúmeros elogios da esquerda intelectual marxista brasileira por, subliminarmente, incutir na cabeça das crianças o lema: "na luta por uma causa, vale qualquer método".

Incansável, Ziraldo colaborou em diversas publicações, e esteve sempre envolvido em novas iniciativas fraudulentas. Uma das mais recentes foi a "11Revista Bundas", uma publicação que fazia uma alusão a revista "Caras". Bundas era voltada para o dia-a-dia de festas e ostentação da elite comunista e petista brasileira, com seus Land-Rovers e charutos cubanos em festas regadas a Dom Pergninon e whisk 18 anos. Ziraldo foi também o fundador da revista "A Palavra é Money" em 1999. Devido a um sério problema de finanças, viu-se obrigado a participar do governo Lula como presidente da FUNARTE - Fundação Nacional da Arte de Roubar os Cofres Públicos.

Últimos dias[editar]

Passou seus dias finais a comemorar em festas com seu "companheiro" José Dirceu o acréscimo de 1 milhão de Reais ao seu pequeno patrimônio de 18 milhões de dólares, e gasta sua renda vitalícia paga pelo governo (via nossos impostos!!!) de 4 mil Reais abastecendo seu imponente carro inglês Jaguar somente com gasolina aditivada super-premium da PTroubras. Amigo do deputado gaúcho Thomais Melixandu, Ziraldo também falou em entrevista para jornalistas que "se lixava para a opinião pública" quando questionado sobre sua pensão e indenização milionária paga com impostos de cada pobre desdentado do país.

Fumocaranguejo.gif Ziraldo dá um tapa na pantera!

Por isso ninguém entende o que ele(a) diz!

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Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Ziraldo no Mundo do Contra:

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