Yars' Revenge

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Smb-nes mario walk.gif
Yars' Revenge é da época da Velha Guarda dos Games

provavelmente foi um dos motivos para a crise de 1983


Yars' Revenge
Yarsrevenge.jpg

Não parece capa de filme de horror trash?

Informações
Desenvolvedor Otári
Publicador Atari
Ano 1982
Gênero Hã...
Plataformas Atari 2600
Avaliação 420%
Classificação indicativa É bom você ter uma certa idade pra não se traumatizar com os gráficos e enredo do jogo

Yars' Revenge é um dos jogos mais dorgados e nonsense da história dos video-games. Criado em 1982, numa época onde o consumo de dorgas pesadas era alto nos USA graças ao crescimento da cultura yuppie como foi mostrado no filme do Robocop Gay, os desenvolvedoras usaram altas doses de LSD, cocaína, haxixe, ketamina, brocólis e qualquer outra porcaria capaz de fazer enxergar elefantes verdes e anões saindo de dentro de paredes. O resultado foi esse game, que é tão esquisito que você não sabe o começo, o meio e muito menos o fim dele

Enredo[editar]

Você controla uma mosca, barata ou sei lá que diabo de bicho é esse chamado "Yar". O cenário é um lugar escuro, que pode ser o espaço sideral, um planeta que tem irradiação solar, o porão sujo de uma casa ou alguma rua de Venzuela depois que o Nicolas Maduro resolveu adotar suas políticas de blecautes semanais. Enfim, seu objetivo é atravessar uma "barreira" multi-colorida no meio da tela que é a representação das trips de ácido que os programadores tiveram no projeto do jogo e destruir a nave inimiga, que não sabemos de quem é, mas sabemos que o design dela é tão feio que fica parecendo um funil, peneira ou algo do gênero. Para que o jogo não ficasse extremamente fácil e sem graça, essa "nave" tem um elemento de defesa que é um míssil teleguiado poderosíssimo que mata o seu inseto assim que o tocar. O problema é que gastaram tanto investindo no poder de fogo e esqueceram da velocidade, por isso o míssil é mais lento que o Rubens Barrichello dirigindo um fuscão velho na Marginal Tietê ás seis da noite dia de segunda-feira. Além disso o míssil tem certo problemas sensoriais e é sensível a luminosidade alta, tanto que é incapaz de te matar quando você está dentro da barreira LGBT.

Aí você se pergunta "Como eu faço para destruir esse tal funil". Simples, antes de tudo você precisa destruir a redoma que está em torno dele, daí você vai até ele e como não tem força o bastante para destruí-lo sozinho você rouba um canhão de luz da nave e atira em cheio, sem ser atingido ou errando o alvo é claro. Só tem que tomar cuidado porque essa tal nave tem o poder de se transformar numa shuriken gigante que pode te matar com apenas um toque, mesmo dentro da tal barreira.

Fases[editar]

Fases? Hahaha, que fases? O jogo só tinha dois "níveis", uma com a redoma quadrada e o outro com a redonda em forma de cerca. Isso se repetia infinitas vezes. É isso aí, o jogo não tem fim. Só mesmo muitas dorgas e muita maluquice pra se pensar numa coisa dessas.

Remakes[editar]

Por incrível que pareça esse jogo doido fez tanto sucesso que mais tarde lançaram várias versões dele, uma pra GBC, outro pra GBA, mais uma pro Atari Flashback, que é a versão do console antigão no século XXI. Criaram até uma sequência pro jogo, tão ruim que nem me atrevo a citar o nome aqui.