W.A.S.P.

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Blackie Lawless mostrando sua barriguinha sexy

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W.A.S.P. é uma banda de Axé Heavy Metal da Califórnia, Estados Unidos. É conhecida por ter um vocalista com uma tara por apotemnofilia, nesse caso uma auto-induzida em si mesmo. E eu prefiro não dizer em qual membro dele...

História[editar]

Origem[editar]

A banda surgiu no início dos anos 80, num Boteco, quando Blackie Lawless (ex-New York Dolls, ou seja, já manjava desde a muito a vida de músico traveco) e Stet Howland se conheceram e depois foram para um Motel show de outra banda de Heavy Metal da cidade (sabe-se lá que merda foi). Porém gostaram e decidiram formar uma banda, mas estavam muito bêbados.

No dia seguinte, Blackie foi a casa de Stet e começaram a compor "músicas" e juntaram outros bêbados que estavam no mesmo boteco do dia anterior.

Assim se formou o W.A.S.P!

Carreira[editar]

Após um monte de demo-tapes, mandaram um single de nome fantástico: "Animal (Fuck like a Beast)" (Animal: Metendo igual a um filho da puta!), que deu um merderê do caralho pra banda, já que cairam lá na listinha negra das Filthy Fifteen criadas pela fã número um de rock e metal do universo, dona Tipper Gore.

Ainda assim, a repercussão fodida levou logo a lançarem no mesmo 1984 seu disquinho homônimo de estreia, que levou a banda a virar a mais selvagem das bandinhas de metal farofa daqueles tempos malucos.

Nos anos 1980 viriam mais três disquinhos, e nos anos 1990 começaram com um tal de "O Ídolo Escarlate", um álbum conceitual bizarro sobre um vocalista de rock que acabou virando comunista e não conseguia mais fazer sucesso por conta disso. A turma não entendeu bem esse disco, o que levou eles a chutarem o pau da barraca e tentarem virar banda de grunge (nem tô de zoa, os discos "Isso nem tá preto como eu queria" e "Mate, Meta, Morra" deram um ruim do caralho, tanto que nem aparecem em Spotify ou outras porras do gênero - tipo "esqueçam que essa merda existiu!")

A partir de "Infernodorado" de 1999 a banda voltou a fazer o som porra louca de sempre, e seguiriam assim até 2009 (chegando até a fazer dois discos conceituais sobre o deus de neon, o Blue Beam). Em 2009 a banda do nada se converteu ao white metal e passou a só lançar uns discos mais crentes que os das abelhas do Stryper, como Babilônia e Gólgota, situação que meio que continua até aos dias de hoje. E, diferente do Alice Cooper, que mesmo depois que voltou a ajoelhar pra ter de rezar a partir da década de 1990 continuou a fazer seus showzinhos de shock rock pra deixar qualquer crente com o cu na mão assistindo, Blackie Lawless decidiu aquietar a piroca de motosserra e desde então não usa mais a tanguinha-corta-pau. Que pena, até hoje eu sonho em ver um show deles com ele mutilando a própria piroca por engano...

Significado do "nome"[editar]

O acrônimo "W.A.S.P." é uma das maiores polêmicas em torno da banda, que em inglês é entendido como "White Anglo-Saxon Protestant", que na realidade só é uma variante de "Associação dos Jovens Masculinos Cristãos", nada mais que isso.

Pessoas de más línguas dizem que o significado mesmo seria "We Are Sex Perverters" ("somos um bando de comedor de cu!") ou simplesmente "We Are Suckers Professionals" ("nós tocamos mal para caralho" - essa até faz sentido se parar pra pensar...), mas o vocalista disse uma vez que na verdade o significado seria "We Ain't Sure, Pal!" ("e eu sei lá, porra!"). Ou seja, só meteram esse lero pra deixar tudo que é crente besta igual os que acham que KISS significa "Cavaleiros a Serviço do Capiroto" ou AC/DC significa "Anti-Cristo/Demônio Capetinha"...

Integrantes mais comuns (é que muda direto essa porra)[editar]

Discografia[editar]

Nos anos 1990 ainda teve mais uns, até um opera rock aqui e ali, mas nos anos 2010 começou um monte de disco estranho de metal gospel que nem parece a W.A.S.P. porra louca que todo mundo conhecia e adorava ver o vocalista com uma serra elétrica plugada no próprio pau cantando por aí assim...