Vitor Santoro
Este artigo é sobre um saiyajin!
Se melhora-lo, Shenlong lhe concedera um desejo. |
Vitor Santoro, o Vegeta de Família, é um saiyajin macho virgem e passivo, cujo poder estimado é de mais de 8000 pirocas no cu. Atualmente, está trabalhando no cacete para a Ícaro Studios, e seu maior objetivo é ganhar experiência para enfim vencer uma batalha sexual contra seu maior rival, Ricco Puentes, o Gokuzão de Família.
História[editar]
Vitor Santoro nasceu no Planeta Freeza, em um ano desconhecido. Pela cara de playsson, acredita-se que ele tenha nascido na segunda metade dos anos 80, mas isso necessita de uma verificação mais aprofundada. Ainda na infância, por Freeza ter destruído o seu planeta natal por ficar com raiva após broxar na hora H com um travesti (mas o travesti não broxou), Vitor Santoro foi obrigado a mudar-se para o Planeta Terra, instalando-se na pequenininha, mas garantida, cidade de Cu Pequeno, na Bahia. Vitor foi adotado pelo prefeito Alexandre Senna, que se comprometeu a guiar o garoto pelo caminho correto dos machos virgens.
Na adolescência, os poderes sobrenaturais de Vitor Santoro começaram a aparecer, com ele sendo a única pessoa viva a conseguir levantar o pau sem piscar o cu. Percebendo o potencial do garoto, Índio de Família, o cacique da Tribo Papacu e amigo de Alexandre Senna, decidiu ajudar o garoto a libertar a sua delícia interior, conduzindo um ritual de defloração com ele. Após os ritos, Vitor Santoro virou um dos mais poderosos machos virgens já vistos, mas para ir ainda mais além, ele precisava treinar muito. Assim, Vitor treinou jadô (uma mistura de judô com capoeira de gaúcho) com seu pai adotivo, e desenvolveu muitos músculos, mas para mantê-los, ele precisava de uma proteína especial, disponível apenas através da ingestão do leite de pica gostosa, grande e gostosa extraída com a boca direto da fonte.
Por possuir um poder descomunal, Vitor Santoro foi ficando arrogante, acreditando que poderia vencer qualquer inimigo. Mas isso foi apenas até ele encontrar um rival a altura, no caso Ricco Puentes, um outro saiyajin que estava procurando por guerreiros para desafiar e provar que era o verdadeiro guerreiro mais poderoso da Terra. Vitor e Ricco travaram uma batalha muito árdua e suja, bem melada até, e Ricco acabou sagrando-se vitorioso, vencendo por cinco gozadas a três. Mas Vitor não deixou que isso o desanimasse, com o seu orgulho, ele fez vários treinos secretos para aumentar ainda mais o seu cu poder, treinando quase sempre com ximeios de beira de estrada ou com ximeios crackudas com cara de volante do Bragantino.
Atualmente, Vitor Santoro roda o Brasil em busca de maneiras de aumentar ainda mais o seu poder delicioso. Ele busca principalmente por novos e gostosos parceiros de treino, mas ao passar por Curitiba, Vitor já chegou até mesmo a fazer o mesmo Teste Pornô que seu pai fez na Ícaro Studios, onde aceitou sentir a delícia em troca de milzão.
Rivalidades[editar]
O maior rival de Vitor Santoro, sem dúvidas, é Ricco Puentes, o Gokuzão de Família, que assim como Vitor é um saiyajin. Vitor não aceita que um guerreiro de baixo nível consiga vencê-lo com tanta facilidade em suas batalhas, e treina arduamente no cacete para conseguir enfim derrotar o seu nêmesis. Mas como seu ku não é tão elevado, sempre que enfrenta o seu rival, Vitor Santoro acaba tomando no cu, literalmente e não-literalmente.
Vitor também não consegue vencer a Trans18, que em todas as batalhas, acaba dando um pau nele. A intensidade que a Trans18 mantém em combate é anormal, fazendo uso de sua energia infinita, a guerreira híbrida de humano com robô consegue ficar socando no rabo de Vitor Santoro por quase 1 hora, não deixando o saiyajin nem respirar direito.
Por fim, Vitor também apanha da Chi-Chi de Famíia, o marido de Ricco Puentes. Apesar de ser uma verme insolente, Chi-Chi consegue manter Vitor Santoro sob controle, penetrando com muita facilidade em suas defesas. A pressão que Chi-Chi põe em Vitor em combate é tão grande, que o Vegeta de Família não aguentou e acabou até peidando no pau, sendo prontamente corrigido, levando uma palmada de pau mole e sendo chamado de porco.