Irineu Evangelista de Souza
Para outros significados ver Mauá (Desambiguação)
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Irineu Evangelista de Souza, o Visconde (Barão) de Mauá (1815-1886) foi o maior empresário brasileiro de todos os tempos, muito superior a Sílvio Santos, Abílio Diniz e Antônio Ermínio de Moraes. Ele possuía 8 das 10 maiores empresas do Brasil, e, era um dos 5 homens mais ricos do mundo a sua época.
Graças a um bando de fazendeiros remediados filhos da puta, Irineu vê a sua vida mudar quando aos 5 anos tem o seu pai assassinado, quando ia fazer uma negociação de bois na litigiosa região onde hoje fica o Estado da Cisplatina, também conhecido por Uruguai.
O fato é que por conta disso ele teve que da o cu para sobreviver, sua mãe tem de casar com um cara para manter as posses e despacha os seus dois filhos cada um para um lado, sendo que Mauá foi mandado para o Rio de Janeiro na intenção de que fosse ordenado Padre, na esperança de que com essa credencial, o mesmo conseguisse trazer um pouco de paz para aquelas cercanias (ou não).
No entanto, por conta de uma paixão platônica que é uma merda, que o garoto Irineu tinha pela Marquesa de Santos, este caminho foi frustrado, uma vez que Mauá embarcou de vez na Maçonaria, sendo que só depois de a Marquesa ter tomado um rumo na vida que o Barão foi se casar...
Como tradicionalmente ocorria, foi com uma sobrinha na qual Irineu espelhou a sua paixão platônica, que talvez nunca tenha sido correspondida (ou não).
Empreendimentos[editar]
Mauá efetuou vários empreendimentos, e quebrou duas vezes, uma das quais por culpa do governo brasileiro que confiscou seus bens para colocá-los na guerra do Paraguai.
O imperador D. Pedro II estava puto com o Visconde, porque o Visconde fez uma piadinha no Baile da Ilha Fiscal dizendo que a Princesa Isabel tinha feito a Privatização da Escravatura e que ela deu pra ele. O Imperador, um homem de esquerda, ficou doido da vida e jurou que ia ferrar o Visconde de todo jeito. Um dos modos seria divulgar erroneamente que o Visconde era um Barão. Tamanho foi o desgosto quando criaram algo ainda pior que Mauá, o Jardim Zaíra e re-morreu quando usaram sua ferrovia, para transportar essa corja para a civilização, pois temia que o culpassem por disseminar essa praga pelo mundo.