Jogos de animal de estimação virtual
Tirem as crianças da sala! Este artigo tem conteúdo impróprio para menores! Este artigo pode conter pornografia pesada ou leve. De preferência, leia-o de olhos fechados...
|
Experimente também: Animes de crianças e seus mascotes
Sugestão do Google para Jogos de animal de estimação virtual
Jogos de animal de estimação (pet virtual ou pet digital) é incontestavelmente o gênero mais bizarro e medonho possível para um jogo de videogame, que consiste em práticas virtuais de bestialidade, zoofilia e pederastia animal onde jogadores devem agradar bichos virtuais em troca de prazer sexual psicológico, sendo estes jogos considerados a porta de entrada para práticas mais pesadas como zoofilia, e portanto estes jogos foram totalmente abolidos em países de primeiro mundo, como nos Estados Unidos e Europa, sendo popular mais em países de gente onanista, como Japão e Brasil.
História[editar]
Este gênero de jogos teve sua origem com o famoso tamagochi, uma verdadeira febre entre os adolescentes da década de 1990, em certa data algum japonês tarado inventou um pequeno ovo virtual onde vivia dentro dele um bichinho virtual que deveria ser cuidado e ter suas partes íntimas frequentemente acariciadas, prática que tornava as crianças viciadíssimas, comprometendo suas notas escolares e convívio social, acredita-se que estas crianças da década de 90 sofreram danos cerebrais irreversíveis e posteriormente foram os responsáveis por destruir o mundo e a civilização a partir dos anos 2000, quando adultas, ao tornarem-se a denominada "geração mimimi", onde adultos se comportam como verdadeiros retardados mentais fúteis e despreparados que se preocupam mais com animais virtuais do que com a própria família ou higiene.
O grande problema dos primeiros jogos era a parca capacidade das antigas baterias, mas com a chegada de consoles portáteis mais modernos, como o Nintendo DS, novos tipos mais modernos de animais virtuais de estimação vieram, como os jogos Petz e Nintendogs. Estes jogos são tão impróprios, que as pessoas tem mais vergonha de comprá-los do que revistas pornôs em banca de jornal, e isso explica porque eles ficam meses e até anos apanhando poeira nas prateleiras das lojas de joguinhos de videogame.
Jogabilidade[editar]
Estes joguinhos de animais virtuais envolvem basicamente cuidar do bichinho e satisfazer uma grande diversidade de necessidades sexuais bizarras. A PETA é uma organização mundial de conscientização de zoofilia que considera estes jogos extremamente saudáveis para crianças que desejam saber por onde começar a explorar fetiches sexuais envolvendo animais. Assim, o jogador deve cuidar, alimentar e masturbar seus animais de estimação virtuais para agradá-los e evitar que morram de tédio.
Os fetiches envolvidos nesse tipo de jogo podem começar leves (como apenas contato físico com animais) mas geralmente dispõem dos fetiches mais pesados possíveis, envolvendo inclusive fezes (coprofilia - recolhimento de fezes), urofilia (watersports, em inglês, que cnsiste em treinar o animal a urinar em suas partes do corpo predileta) e até mesmo necrofilia zoofílica (sexo com cadáveres de animais, quando o bicho morre), inclusive com práticas pagãs de ressurreição de animais.
Os sádicos também são bem vindos nesses jogos, sendo mais um ponto pelo qual o PETA tanto defende a disseminação desses jogos de animais virtuais, pois ao invés de chutar, queimar, enforcar e trancar até a inanição animais verdadeiros, estes sádicos podem fazer isso com seus animais virtuais, vendo-os definhar até a morte numa vida terrível de privação e ausência total de carinho.