Vanessa da Mata

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Este artigo contém fatos sobre sapatas e cai de boca no carpete.

Madonna-britney.jpg
Emblem-sound.png Vanessa da Mata
Da mata.jpg
No seu habitat, com seu belo cabelo caracteristico e naturalista, diva da mata
Nome Vanessa da Mata Clara Nunes Penteado
Origem Bandeira do Mato Grosso Mato Grosso
Sexo Bi-tri-lésbico
Instrumentos
Nuvola apps kcmmidi.png
Harpa para os pés e Cu-rimbó de sopro agudo em escala Mi Bemol seguida de Sol Maior
Gênero Maluca Por Buceta (MPB)
Influências Calypso e Música Folclórica Matogrossense
Nível de Habilidade Nenhum
Aparência "Alívio para Presidiário"
Plásticas Botox e preenchimento de saco inferior
Vícios
Nuvola apps atlantik.png
O já gasto cheiramento de gatinhos
Cafetão/Produtor
Crystal Clear action bookmark.png
Liminha

Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Clara Nunes Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Vanessa da Mata
Babel fish.gifTraduzindo: Vanessa of the Forest
Babel Fish sobre Vanessa da Mata
Cquote1.png Você quis dizer: Vanessa da Moita Cquote2.png
Google sobre Vanessa da Mata
Cquote1.png Falta mais permanente, tá quase lá. Cquote2.png
Clara Nunes sobre Vanessa da Mata
Cquote1.png Ela surrupiou minhas músicas e depois diz que foi ela quem compôs. Cquote2.png
Liminha sobre Vanessa da Mata
Cquote1.png Olha aqui, presta atenção... Cquote2.png
Vanessa da Mata sobre Este artigo

Vanessa da Mata Clara Nunes Penteado nasceu em 10 de fevereiro de 1976, em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade a 400 quilômetros de Cuiabá, a 5.000 de São Paulo e 800.000 de Paris, cercada de rios e cachoeiras (e o Kiko???) Ouviu de tudo na infância: de palavrões a Calypso, de Ritchie a Luiz Caldas, de Milton Nascimento a Banda Carrapicho, de Calcinha Preta a Aviões do Forró. Ouviu também ritmos regionais, como o carimbó, nogogó, aicagó, soltaavó, dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia (além do tão aclamado por lá, o disco Canto dos Índios Oupipapós, com participação de Maria Bethânia e backing-vocals de Pedro Álvares Cabral. Vanessa ainda perdeu tempo ao ouvir samba, música caipira e até música brega brasileira, italiana, francesa, americana, enfim, todos os sons de vários Reginaldos Rossis, Robertos Carlos e Amados Batistas pelo mundo afora (sons estes que chegavam pelas ondas da rádio AM e programas refinados da Rede Globo.

Carreira[editar]

Aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a 1.200 quilômetros de distância de Alto Garças, 1.500 do Morumbi, 2.000 do Rio de Janeiro e 12.000 do Pólo Norte. Foi parar lá sozinha, morar no 'pensionato' da tia Maria Madalena: se preparava, então, para prestar vestibular de Dançarina do É o Tchan pela U-FU(deu). Mas já sabia o queria: trepar (tudo bem que entre dançar no É o tchan e trepar não há muitas diferenças, tudo mostra e arreganha do mesmo jeito, mas tudo bem). Aos 15, começou a se apresentar em boates locais. Aplicava a famosa “lambida gigante”: DO OIAPOQUE AO CHUÍ COM ESCALA EM BELO HORIZONTE, fazendo muito sucesso pelos lugares onde passava. (Se você não sabe que porra é essa de Oiapoque e Chuí, você é burro. Dê (ui!) uma passadinha no irmão canastrão do Desciclo).

Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a trepar com as integrantes do Shalla-Ball, uma banda feminina de reggae. A partir daí, Vanessa decidiu que queria cantar, pois, ao soltar seus gemidos de gato prenhe na cama, as meninas do Shalla-Ball viram que ela tinha potencial. Chamaram então Vanessa para participar do grupo. A bisca foi. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuuuuuuuu (fazendo backing nas músicas, vendendo o seu tapa na pantera e abrindo as pernas vez em quando para os dotados membros da banda). Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mais-que-fubá (que mais tarde se desmembraria e adotaria o nome de Banda Calypso e Banda Calcinha Preta). Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete (porque todo mundo precisa ganhar um troquinho por fora) e de 'modela'.

A fama[editar]

Reparem bem: precisa dizer mais alguma coisa?

Em 1997, conheceu Chico, O César, vulgo Mama África : com ele com pôs, tirou, deixou, de frente, de lado, de quatro, de costas a música "A força que nunca seca". Já pensando em quem iria gravá-la, Vanessa e Chico, O César, já a endereçaram ao Asilo Menininhas do Sertão Baiano. Recebida com alegria e muito entusiasmo pela grrrranddeeee cantora Maria Bethânia, a música deu um novo futuro a já tão esquecida, velha e esclerosada grrrranddeeee cantora, que a colocou como título de seu disco de 1999. A música fala daquela força, 'a força que nunca seca' (principalmente nos homens) e sobre a taradeza da avó de Vanessa no Alto Garças. A gravação concorreu ao Grammy Latino (que, graças a Deus - ou não -, ainda não era apresentado pela BAND!) e também foi gravada no CD de Chico, "Mama Mundi" (da série Mama, sendo: Mama África, Mama Cedo, Mama Tudo, Mama Acesa, Mama Caída). O Brasil descobria uma grande decompositora.

Bethânia voltou a 'cantar' Vanessa: "O Canto de Dona Sinhá" (que conta os tristes momentos vividos por Bethânia no asilo e descreve o duro esquecimento de uma carreira tão aclamada por parte do público) esteve no CD “Maricotinha” (nome carinhoso dado à sua pixirica - a de Vanessa, claro) – com participação de Caetano Veloso, O Lindo. Já "Viagem" foi gravada por Daniela Mercury em Sol da Liberdade, disco psicodélico-ilícito-afro-brasileiro-baiano. "Viagem" foi muito mal executada nas rádios, por só conter os já conhecidos gritos de Daniela, assim como foram fracassos os outros "sucessos" gravados por Bethânia. Com Ana Carolina compôs "Me Sento na Rua, na Chuva, na Fazenda", do CD Ana Rita Joana Iracema Seu Jorge e Carolina (2001).

A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Devido a certos "exageros" capilares, danças estranhas e um gosto muito peculiar pela birita, que deixava sua voz mais fina que a filha de Gal Costa com uma cantora lírica, Vanessa faz participações em shows do Calypso e Calcinha Preta (seus antigos companheiros de banda), Bethânia, Amado Batista, Roberto Carlos, Alcione, Fagner, Fábio Jr. A menina estava pronta para estrear na carreira solo, pois antes era habilitada apenas numa grupal.


Em 2002, além de receber o Prêmio Tô Contigo por melhor performance de Clara Nunes, Vanessa lançou seu primeiro CD, Vanessa da Mata, pela Songo Music - disco de título beeem sugestivo – que teve produção conjunta de Liminha (por trás), Jaques Mole e Baum (pela frente), Luiz Brasil (de lado), Dá Dí (quatro) e Kassin (???). Entre os sucessos deste disco estão "Nossa Canção" (trilha sonora da novela da Globo), "Não me Deixe só" - que "estourou" nas pistas de dança do Norte do Acre com remikixi de Chimbinha - e "Onde Ir" (música muito interessante, depois pergunte pra ela onde ela foi...). Com duas cópias vendidas, o disco passa a ser um xuxexo.

O segundo disco, Essa Boneca Já Fez Um Oral, foi lançado em 2004 pela Songo e teve produção de Liminha, com quem também dividiu as decomposições. Além de suas próprias canções – como "Ai, ai, ai Negão", "Ainda bem (já não aguentava mais)" e "Não chore homem (por causa do tamanho)" - Vanessa regravou "Eu sou Neguinha, e dái?" canção gay de Caetano Veloso (versão que integrou a trilha de ooouuutrrra novela da Globo) e "História de uma gata" (música com alto teor violento e drogado, nos levando a dura fase da carreira da cantora: época do cheiramento de gatinhos) que, por incrível que pareça, não é uma composição de Amy Winehouse ou Cazuza, e sim de Chico Buarque. Com "Ai, ai, ai Negão", música inter-racial mais executada nas rádios gays em 2006, o álbum chegou a Disco de Vaselina.

“Siiim”, o terceiro disco, lançado em 28 de maio de 2007, foi produzido por Mario Escaldado e Kassin (e o Kiko???). O álbum foi gravado entre a Jamaica e o Brasil (lugares pobres, violentos e cheios de traficantes). Das 13 faixas, nenhuma presta. "Siiim, siiim, siiim, ohhhh yesss, vaiii, vaiii! Ai, ai, ai..." é o nome do disco, nome dado como "uma resposta positiva à vida, uma resposta de luta, momento de se pegar em armas e lutar, lutar, lutaaaaar". O novo disco conta com, além dos gemidos de gato prenhe dela, participações de Ben Harper, Joelma (na faixa bônus que não saiu no disco mas pode ser encontrada nas melhores barraquinhas do ramo), João Dô Nato, Wilson Branca das Neves, Don Chacal e um time da nova geração da música brasileira, como a baterista Ângela Maria e os guitarristas Nelson Gonçalves, Roberto e Erasmo Carlos, além dos backing-vocals das Cantoras do Rádio, uoo-uoo-uuuuuus de Rita Lee, entre outros "jovens" talentos.

Atualmente[editar]

O ano de 2007 também foi marcado pela união-relação-foda de Vanessa e o cantor internacional Ben Harper, com o lançamento de Boa Sorte/Good Luck, que foi um dos grandes "sucessos" da cantora. Boa Sorte conta a dura crise de consciência que há quando a pessoa faz sexo sem camisinha. A música foi lançada a princípio nas rádios AM, com sua versão original de 30 segundos (somente com os gemidos de Vanessa e Ben) e depois com sua versão remikixi, bem trabalhada mais uma vez por Chimbinha, que garantiu a autenticidade da cantora, com marca registrada e tudo, viu? Em 2008, a música Cagado, do mesmo álbum, é o tema principal de mais oooooouuuuuutraaaaaa novela da Rede Globo, A Periquita].

Discografia[editar]

  • 2002 - Vanessa da Mata (título bem sugestivo)
  • 2004 - Essa Boneca Já Fez Um Oral
  • 2007 - Siiim, siiim, siiim, ohhhh yesss, vaiii, vaiii! Ai, ai, ai...

Ver também[editar]


Grandes sapatas cantoras
v d e h
Botina.jpg
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Mulheres másculas que mudaram a voz da música brasileira
Adriana CalcanhotoAna CarolinaAna VilelaÂngela Rô RôCássia EllerDaniela MercuryGal CostaIsabella TavianiMarina LimaMaria BethâniaMaria GadúMart'NáliaRoberta CamposRoberta MirandaSandra de SáSimoneVanessa da MataVange LeonelZélia DuncanZizi Possi