Trave (ginástica artística)
Trave olímpica é uma modalidade da ginástica artística praticada exclusivamente por mulheres pirralhas, que consiste em mulheres se equilibrando, fazendo piruetas e sensualizando num grande meio-fio suspenso. É talvez a modalidade mais aguardada e mais assistida dentre todos os aparelhos da ginástica nas olimpíadas, pois nesse a queda é quase certa e é isso que as pessoas gostam de assistir, além é claro de assistir meninas em trajes colados fincados nas genitais.
História[editar]
Como toda modalidade da ginástica, a trave olímpica surgiu através de brincadeiras realizadas na Grécia Antiga, onde competições de equilíbrio eram muito comuns, atletas de toda parte da Grécia reuniam-se para brincar de se equilibrarem sobre toras de pinheiro.
Na Era Moderna a prática só foi surgir nos jogos de Berlim 1936, quando a trave olímpica fez sua estréia como esporte olímpico na Alemanha. Na época era tradição que muitos ginastas ansiosos pelos jogos percorressem o caminho até o ginásio Olympikpoleschwingstenstadionhaus em Berlim, normalmente se balançando e pulando de casa em casa, embora alguns simplesmente usavam a autobahn.
Infelizmente, o início da competição da ginástica naquela olimpíada foi adiado, porque fora do Olympikpoleschwingstenstadionhaus havia um muro baixo de 1,25 metros, e uma vez que os participantes eram inteiramente compostos de crianças desnutridas e baixinhas, eles não conseguiam escalar e caminhar ao longo desse muro. Poucos conseguiam, e esta atividade foi aplaudida por uma grande multidão (que realmente não deveria tê-los encorajado), não havendo visto um uso tão rebelde de muros desde que o Partido Nazista proibiu manifestações públicas de infantilidade em 1934.
Este exemplo glorioso de crianças em pé desafiando o desagradável Hitler (embora por desconhecimento da regulamentação de proibição de se caminhar em muros dos alemães nazistas) é comemorado até hoje como disciplina de ginástica sob o nome de trave olímpica que em alemão se diz "Schwebebalken" (palavra alemã para crianças insolentes que não escutam quando são mandadas a parar de andar sobre plataformas precárias).
A trave olímpica veio a ser um dos eventos mais perigosos da ginástica artística e sempre nos exibe belas quedas muito dolorosas e desagradáveis, motivo pelo qual os homens não se atrevem a praticar essa modalidade que exclusiva de meninas adolescentes, embora mulheres adultas também sejam permitidas.
Aparelho[editar]
A trave consiste em um meio-fio suspenso a 1,25 metros do chão, uma altura razoável na qual os espectadores podem torcer sem culpa para que as atletas caíam sem necessariamente haver riscos reais de morte caso esta trave estivesse a uns 20 metros do chão. O meio-fio é revestido por borracha macia de modo que ninguém quebrará o dente ao cair de boca nele.
Execução e regras[editar]
Cada ginasta tem 90 segundos para executar sua série, e conforme a qualidade de sua apresentação receberá notas aleatórias e arbitrárias de juízes.
As atletas devem rebolar, dançar, sensualizar, simular posições sexuais, dar piruetas e angariar o maior número de boas notas possíveis. Há alguns elementos obrigatórios, mas além destes a atleta pode inventar posições sexuais que só ela conheça.
Técnicas[editar]
Entrada[editar]
A entrada pode ser feita de várias maneiras diferentes, apesar de que todas as ginastas preferem simplesmente pular direto sem nenhuma técnica envolvida, já que a entrada não é considerada como importante no código de pontuação.
Execução[editar]
Após a entrada, a ginasta deve fazer o máximo possível de elementos que dêem pontuação. Algumas das técnicas incluem giros, mortais, um tsa tsa tsuge sem tirar os pés do chão, uma imitação do logo da Bundesliga, mortais, piruetas e o chamado quebra-ovos, que consiste em fazer um mortal, mas aterrissar de pernas abertas, para que a pélvis colida com a trave, e provar sua superioridade neste quesito continuando a rotina como se nada tivesse acontecido.
Finalização[editar]
A desmontagem da trave se dá através de uma acrobacia, mas com muito menos espaço do que no solo.