Torcida Desorganizada Espere o Alviverde

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Duende Verde, símbolo da torcida
Membro da Império Alviverde, já uniformizado
Membro da Império Alviverde em crise de abstinência
Torcedor do Coritiba tentando se suicidar logo após o Rebaixamento do time
A deliciosa coxinha preparada por Frederich
Anúncio do jogo que rebaixou o Coritiba e deixou a Torcida Organizada Império Alviverde puta da vida...

Cquote1.png Você quis dizer: Torcida Organizada das Coxinhas? Cquote2.png
Google sobre Torcida Organizada Império Alviverde
Cquote1.png Você quis dizer: Torcida Organizada Espere o Alviverde Cquote2.png
Google sobre o Coritiba subir para a Primeira Divisão (se eu fosse você eu não esperava não, ele vai demorar muito pra voltar da segundona)
Cquote1.png Chora, otário! Caiu no centenário! Cquote2.png
Torcedor do Fluminense para a Império sobre rebaixamento de 2009
Cquote1.png Não tem problema trouxas! Fomos campeões! Cquote2.png
Torcedor do Coritiba sobre citação acima
Cquote1.png Título de Série B não vale NADA! Cquote2.png
Atleticano sobre título da série B

O Reich Weißengrün Nazi-Faschisten, em português, Torcida Organizada Império Alviverde a torcida (des)organizada do Coritiba Foot Ball Club e também um partido nazi-facista curitibano cujos adeptos se intitulam coxas-brancas, devido à dieta altamente calórica bazeada em coxinhas que garantem sua forma física.

A Torcida Organizada Império Alviverde foi fundada em 1900 e Hitler por Friedrich von Wurst, ex-coziheiro do campo de concentração de Auschwitz.

Wurst refugia-se[editar]

Ao fim da Segunda Guerra Mundial, com a queda do nazismo, Fredrich passou a ser caçado por toda Europa, África e um terceiro continente a sua escolha, pois era tido como responsável pela morte, por intoxicação alimentar, de milhares de judeus, ciganos, Testemunhas de Jeová, lésbicas, e principalmente gays, que adoravam seu salsichão.

Wurst fugiu para Curitiba, onde assumiu nova identidade e se instalou como fabricante de vinas.[1] Agora conhecido como Chiquinho Cabelo-de-Fogo, o ex-cozinheiro abriu também um boteco no Alto da Glória, onde vendia rollmops, chucrute, e sua mais nova descoberta gastronômica, a coxinha.

Expansão[editar]

Com o sucesso da sua coxinha com catupiry, não demorou muito para Chiquinho chamar atenção da comunidade germânica. Os alemães refugiados formaram um time de futebol, o Coritiba Fußball Club[2] e Fredrich foi convidado para servir suas coxinhas aos torcedores do time.

Quanto mais torcedores assistiam aos jogos do "Coxa" (assim chamado devido ao salgado), mais o "Alemon" da cantina faturava. Um dos grandes segredos de Fredrich era um "tempero especial" desenvolvido pelo Doutor Mengele, baseado em repolho azedo e maionese vencida. Tal "tempero" tem efeito lisérgico-hipnótico, não demorando muito para dominar as mentes dos espectadores das peladas do "Coxa".

Com a grana, Wurst fundou o Partido Imperialista Branco e Verde, em homenagem aos camisas-verdes, o grupo de integralistas brasileiros liderados pelo também quituteiro, Plínio Salgado, que além de coxinhas, tinha sua fama associada aos deliciosos quibes que produzia. Mais tarte o partido passou a se chamar Torcida Organizada Império Alviverde.

Hoje, a Torcida Organizada Império Alviverde conta com mais de 80 mil toxicodependentes, que insistem em lotar as arquibancadas do Coito Perdeira, já que isso seria fail demais, mas para saciar sua larica.

Vexames[editar]

Ao fim do Brasileirão 2009, ano do centenário dos Coxinhas, os torcedores deram vexame ao apanhar do Fluminense nos noventa minutos, mas o que mais chamou a atenção neste episódio não foi o rebaixamento, tão comum na história do alvi-verde.

O Coxinha e a Império ganharam os noticiários após o anúncio de que com o rebaixamento o Coritiba perderia parte da grana que recebe da CBF e que a receita[3] seria coberta com o aumento do preço das coxinhas do Tio Wurst, que custarão mais do que o ingresso para os jogos do Coxa em 2010.

As cenas de violência ocorridas após o rebaixamento falam por si.

Coxinhas revoltados com o aumento do salgado

No dia 12 de dezembro do mesmo ano, policiais do COP15 COPE, uma versão genérica do BOPE no Paraná, interditou a cozinha da Império, levando presos quinze pessoas, a maioria cozinheiros, faxineiros e garçons. Entre os presos estão Reimackeler Alan Graboski, sobrinho-neto do Fredrich e vice-presidente da cantina, e Oswaldo Fernando Dietrich ("Porkys"), responsável pelo marketing da coxinha do Coxinha.

Também foram apreendidos livros e DVDs com receitas culinárias usadas nos campos de concentração alemãos durante a Segunda Guerra.[4]

Ver também[editar]

Referências

  1. Salsichas, em curitibanês.
  2. Os alemães radicados não conseguiam pronunciar "Curitiba", então o que saia era "Coritiba" mesmo.
  3. Receita econômica, não gastronômica.
  4. Culinária neonazista envolvida em confusão em estádio de Curitiba (em português) Goma de mascar Pletz - News