Tigresa Vip

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Ester Tigresa, a única enfermeira que ao invés de curar a doença, passa a doença.

Ester Caroline Perralto, artisticamente conhecida como Tigresa Vip ou Ester Tigresa, é uma atriz, pastora, enfermeira, ambientalista, bióloga ambiental, astrônoma e virologista mato-grossense, considerada a segunda maior cientista brasileira da história, ficando atrás apenas da paraibana Mia Khalifa. Por conseguir conciliar a rotina de pesquisas científicas com a carreira artística, muitos a enxergam como a Hedy Lamarr tupiniquim.

No mundo da ciência, Ester Tigresa chama a atenção principalmente pelo método científico que utiliza, dispensando cobaias e testando todos os mais de quatrocentos vírus que estuda em seu próprio corpo, o que fez com que ela se tornasse a mutante que é hoje, conseguindo viver normalmente mesmo portando todas as doenças venéreas conhecidas e desconhecidas. Seu método inovador para o tratamento de água também é mundialmente reconhecido, e rendeu para ela um prêmio inédito na Europa.

Biografia[editar]

Nem o coronavírus é capaz de chegar perto de Ester Tigresa sem sofrer danos horríveis, após muitos dias de dor, sofrimento, agonia, pânico e horror, o pobre vírus acaba falecendo.

Natural do Mato Grosso, Grande e Gostoso, na infância, Ester Caroline gostava de brincar com os tigres que apareciam em seu quintal, algo que só pode acontecer no Mato Grosso mesmo. Por sua fascinação com este felino, ela adotou o apelido de "Tigresa Vip", e sempre que possível, ficava observando e fazendo anotações sobre o estilo de vida deste animal, admirando especialmente a vida sexual do bicho, que consegue dar sete sem tirar e sem fazer cara feia.

Percebendo que a pequena Juma Marruá gostava mesmo de animais, e as vezes parecia até que conseguia se comunicar com eles, seus pais a presentearam com um microscópio, para ela aperfeiçoar seus conhecimentos sobre os vírus e bactérias, que também são animais, apesar de pequenos, asquerosos e potencialmente mortais.

A princípio o aparelho foi de suma importância para Ester expandir seus horizontes, mas após alguns anos, ela acabou abandonando este método, por considerá-lo não natural e incapaz de analisar a atuação dos organismos em um corpo humano. Para continuar seus estudos, ela criou o seu próprio método, que consiste em introduzir os agentes em sua vagina, através da picada de uma seringa veiuda, de carne e com vinte e cinco centímetros de comprimento.

Após conseguir introduzir em si com sucesso todos os patogênicos existentes através da prática sexual com todos os tipos de criaturas, e analisar os seus efeitos em humanos através de sua própria experiência, Ester recebeu o maldoso apelido de "buceta radioativa", apenas pelo fato dela ser uma arma biológica ambulante. Apesar da alta periculosidade da mato-grossense, o governo brasileiro permite que ela continue caminhando entre as pessoas normais, mas um agente secreto está sempre por perto, assim se ela morrer por alguma razão, ele deverá se encarregar de isolar o corpo em sete camadas de caixão e jogar o defunto em um vulcão.

Estudos[editar]

Ecologia[editar]

Ester Tigresa também é um prodígio na área da ecologia, e dedica-se a criar novas tecnologias para auxiliar os povos ribeirinhos.

Por ser mato-grossense, e consequentemente naturalmente uma conhecedora dos matos e dos elementos naturais, Ester Tigresa se aventurou na área da ecologia, estudando profundamente a natureza para desvendar os seus mistérios e criar nova tecnologias ambientais para auxiliar a população carente.

Nesta linha, após analisar cuidadosamente os seus próprios fluidos corporais e compará-los com as águas do Rio Xingu, ela conseguiu elaborar um método inovador de tratamento de água, que consiste em ela não se aproximar do rio, assim ele naturalmente não ficará contaminado com lixo radioativo.

Por sua descoberta que surpreendeu o mundo, Ester Tigresa ganhou um prêmio inédito na Europa, o qual ela recebeu pessoalmente das mãos do acadêmico espanhol Jordi Camargo, o descobridor da Constelação de Vagina Maior.

Astronomia[editar]

Ester Tigresa prova que com um pouco de força de vontade e muita elasticidade, tudo é possível nesta vida, independente das condições.

Além de se interessar pelos fenômenos do Planeta Terra, Ester Tigresa possui uma infinita curiosidade pelo sistema solar como um todo, e por isso também se especializou na área da astronomia. Assim, a mato-grossense conseguiu mais uma vez surpreender o mundo com seu novo estudo, enquanto os demais cientistas não conseguem sequer compreender o que ocorre dentro de um buraco negro, a mato-grossense possui um próprio no meio das pernas, conseguindo assim fazer suas pesquisas sem nem precisar sair de casa. Para auxiliar a pesquisadora, vários homens corajosos que não temem a morte já se aventuraram neste buraco negro, e alguns até conseguiram sair vivos, apesar de muito debilitados e meio zumbificados.

Por conseguir introduzir em seu buraco negro pessoal setenta e sete pessoas adultas, quatro pás, oito consolos Bad Dragon, dois veículos pesados e vinte caixas de ferramentas, Ester Tigresa conseguiu provar cientificamente que os buracos negros se expandem, conseguindo assim trazer o primeiro Prêmio Nobel para o Brasil, mais especificamente o de física.

Virologia[editar]

Para atingir seu objetivo de carregar todos os vírus possíveis em seu próprio corpo, Ester Tigresa pede o auxílio de Bluezão, e o resultado do encontro é a criação da mais nova doença venérea.

Tendo pesquisado sobre vírus desde quando ainda era criança, Ester Tigresa se graduou como virologista na Universidade Federal de Mato Grosso, e passou a conduzir experimentos científicos para descobrir mais sobre nossos pequenos inimigos invisíveis. O normal seria utilizar equipamentos específicos e cobaias animais, mas por respeitar muito a natureza, e querer ir além, estudando a atuação normal dos vírus em um corpo humano em pleno funcionamento, ela decidiu portar todos os vírus existentes no próprio organismo, tornando-se assim uma arma biológica mais eficaz do que duzentos corpos mortos, podendo matar qualquer pessoa apenas ao contato.

Apesar da especialidade de Ester Tigresa ser os vírus que causam as doenças venéreas, durante a pandemia do coronavírus, ela decidiu receber este novo vírus em seu corpo, em busca de compreendê-lo melhor. O resultado é que, após sete dias de muita luta e sofrimento, o pobre vírus acabou falecendo, não conseguindo superar os outros milhares de vírus, bactérias e micro-organismos valentões no corpo de nossa pesquisadora. Este estudo é considerado de fundamental importância para a humanidade, pois mostra que a água da vagina de Ester pode ser utilizada como vacina para matar o coronavírus, isso apenas não é utilizado pois o paciente iria morrer com todas as outras desgraças que iriam entrar em seu corpo.