The Legend of Zelda: The Minish Cap

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Virtualgame.jpg The Legend of Zelda: The Minish Cap é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Wander mata mais um Colosso inocente.

The Legend of Zelda: Midget Crap
The Legend of Zelda The Minish Cap cover.jpg

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Empresa desconhecida
Publicador Não-intendo
Ano 2004
Gênero A Link to the Past pra GBA
Plataformas Game Boy Advance
Avaliação 10 (para os emos)
Classificação indicativa Livre

Cquote1.png AAHHHHHH!!!EEEEAAAHHHHH!!! Cquote2.png
Link alucinado
Cquote1.png O link ficou uma gracinha assim. Cquote2.png
Nintendo sobre Link com um chapéu de garça
Cquote1.png Zelda! Diga alguma coisa!!! Cquote2.png
Link quebrando seu sagrado voto do silêncio quando Zelda é transformada em pedra (e aí não pode escutá-lo)
Cquote1.png ... Cquote2.png
Zelda petrificado sobre Link
Cquote1.png Oh... e agora quem poderá me defender? Cquote2.png
Ezlo sobre sua situação no bosque Minish
Cquote1.png Vamos gravar um novo comercial? Cquote2.png
Malon sobre Link
Cquote1.png Hoooo!!! Cquote2.png
Marceneiros sobre Link
Cquote1.png primeiro você deve sentir técnica, não apenas ouvir sobre ela! Cquote2.png
Swiftblade para Link pela milésima vez
Cquote1.png Heeeiii!!! Cquote2.png
Rei de Hyrule sobre alguma coisa
Cquote1.png Saooooory, você viu onde deixei minhas botas? Cquote2.png
Seiya de pégasus sobre Pegasus Boots

The Legend of Zelda: The Minish Cap é mais um jogo da Nintendo, dessa vez produzido por uns estagiários de uma empresa chamada Flagship, porque é só um caça-níquel desconhecido, mas nem assim algo de novo aconteceu, apenas conta a história de Link precisando resgatar a piranha da Princesa Zelda, que dessa vez (Oh que grande novidade!) foi transformada em pedra por um emo chamado Vatti, que como tal não .

Desenvolvimento[editar]

Após terminarem a produção de Oracle of Seasons e Oracle of Ages, os estagiários da Flagship começaram a trabalhar num novo Zelda. Como criatividade não era seu forte, mas Miyamoto exigiu que algo de novo fosse apresentado, os produtores tiveram uma ideia brilhante! Criaram para Link um chapéu de garça, e assim, quando o pessoal da Nintendo visse aquela coisa bizarra, nem precisaria conferir o jogo para saber que era a mesma coisa de sempre.

Jogabilidade[editar]

Link empolgado com suas novas luvas.

Como todo jogo 2D de Zelda, Link está ali, a vistado de cima, com sua capacidade de girar uma espada, correr com umas botas, colocar coisas em potes, vasculhar dungeons em busca de pedras que o ajudam a ganhar a espada mais poderosa do jogo, tudo enquanto entra nas casas das pessoas sem sua permissão, rouba suas coisas e vandaliza seus objetos pessoais, especialmente os vasos, e eventualmente assassina a sangue frio monstros inocentes aleatórios. Ah, sim! O gracioso e carismático Tingle aparece, para alegrias de muitos, junto com sua classe e bom gosto.

Neste jogo Link também pode realizar ações especiais presentes normalmente nos jogos 3D de Zelda, como rolar no chão feito um retardado mental. Os novos novos itens apresentados pelo jogo. A Mole Mitts que permite que Link cave o chão com as mãos e se infiltre em organizações terroristas e vaze seus planos maléficos para agentes da CIA, o Gust Jar que inspirado no cu de diversas atrizes pornô é capaz de sugar qualquer coisa indefinidamente, e o Cane of Pacci, um dildo capaz de aplicar choques elétricos, um excelente brinquedo sexual. Se tudo isso não entreter o jogador o bastante, ele pode ainda perambular pelo mundo para reunir action figures.

Kinstones[editar]

Kinstones em corte esquemático, observe como são os chips que se comunicam assim que o encaixe é realizado.

Certo momento, em algum lugar de Hyrule, um cara que fabricava pratos acidentalmente deixou cair uma enorme caixa de sua mercadoria, quebrando todos os seus pratos pela metade. Sendo o vendedor pilantra que era, aquele homem decide vendê-los mesmo assim, aproveitando-se da estupidez do povo de Hyrule ao espalhar boatos de que, caso dois pedaços de um daqueles pratos fossem unidos, traria boa sorte ao dono daquelas peças. O cara faz uma fortuna graças aos retardadores que os compraram. E Link, sendo o idiota absoluto que ele é, caiu também nessa lorota e partiu em busca das metades de pratos. O jogador compra essas meias peças e começa a incomodar aleatoriamente as pessoas sobre juntá-las, o que é frequentemente confundido com uma insinuação sexual, embora sua inocência juvenil não reconheça isso, e por isso ele logo se torna um habitante muito impopular.

Essas peças possuem um chip interno que envia sinais a uma torre de recepção localizada em diversos pontos de Hyrule, então assim que se encontram outras peças que se encaixam perfeitamente, a premiação é oferecida automaticamente. Estes pratos são encontrados nas cores verde, azul e vermelho e seus preços variam de acordo com a cor. A empresa recentemente criou a kinstone dourada que pode ser usada como cadeado eletrônico para portas.

Cquote1.png uma peça fica na porta e outra com você, quando você encaixar sua peça de kinstone com a da porta, a porta se abrirá. Cquote2.png
Criador da Kinstone dourada explicando seu funcionamento
Cquote1.png As kinstones se tornaram uma grande mania entre humanos, quase todo mundo tem uma ou mais peças Cquote2.png
Minish do bosque sobre kinstones

Enredo[editar]

Link e Ezlo em uma tentativa de assalto à mão armada.

Tudo começa quando o padrasto de Link acorda o seu afilhado vagabundo para que ele vá trabalhar em algo útil, mas o que Link vai fazer ao levantar é falar com o ferreiro da aldeia, que entrega a ele uma espada para proteger a Princesa Zelda, aquela vagabunda estúpida que está sempre sendo enrabada por vilões, enquanto vão a um festival fajuto (será que lá tem muito assalto?).

Após muito blablablá, a Princesa Zelda convence Link a ser sua escolta, mas deixando bem claro que ele é só uma friendzone e nada de mais vai rolar entre os dois, e como Link é um arroz, aceita a realidade e fica ali de guarda-costas, assistindo a Zelda ganhar um prêmio numa das banquinhas do festival, em que ela poderia escolher entre 1000 rupias, um diamante, ou um escudo. E ela, como é uma loira tapada, escolhe o escudo, aparentemente no unidunite, mas após ver que pegou algo bem inútil, dá de presente para Link, pois sabe que não poderá pagá-lo com sexo.

Link neste jogo está bem mais destemido.

Mas de volta ao castelo, Zelda e Link avistam um pato que atira pedras, e Link heroicamente usa seu escudo e acaba com o terrível inimigo fraco, e assim continua a levar Zelda ao castelo, local onde tem a espada do rei Artur cravada numa pedra, basicamente porque a Zelda é uma acumuladora e guarda todos as 7 pragas do Egito em seu palácio.

Eis que surge Vaati, um badernista maloqueiro que deseja que os góticos sejam melhores reconhecidos pela sociedade, e numa crise de pura revolta abre a caixa secreta da Zelda, após matar facilmente todos os soldados do jogo (na primeira vez que os soldados de Hyrule tentam salvar algo), e assim liberta as 7 pragas do Egito fugirem. Uma dessas pragas, aliás, é uma magia de frigidez, que acomete a princesa, deixando-a sem mais vontade de fazer sexo, o que significa que ela virou pedra.

O rei, percebendo que Link era a única coisa útil naquele castelo de retardados, sendo que até o seu maior soldado havia sido morto, encarrega Link de ir se foder pegar os quatros elementos, para assim despetrificar a Princesa Zelda.

Partindo nessa nova jornada, passando pelo bosque Minish, Link acaba por salvar um chapéu-pato (?), que acaba ficando amigo de Link e concedendo a ele um estoque ilimitado de Pílulas de Nanicolina, que servem para Link ficar pequeno se subir num tronco de árvore.

Personagens[editar]

Princesa Zelda, sofrendo de frigidez.
  • Link - O grande herói destemido que vai salvar Hyrule mais uma vez, visto que esse reino só tem inúteis e Link precisa sempre fazer tudo sozinho. Dessa vez ele tem o poder das Pílulas de Nanicolina e deve partir numa jornada para curar a frigidez da Princesa Zelda.
  • Princesa Zelda - A putinha devassa de sempre, sem ter psicólogos para se consultar e tratar de sua síndrome de Estocolmo, a princesa entrou em depressão, ficando com frigidez e consequentemente com abstinência de sexo. Ela pede então que Link reúna quatro brinquedos sexuais, para ver se a libido dela desperta novamente.
  • Vaati - Um gótico que o enredo desse jogo deu uma atenção especial, pois já haviam falado muito do Ganondorf nos jogos anteriores. Vaati deseja que a sociedade aceite melhor as pessoas assexuadas, lutando contra o que define como ditadura do sexo, odiando particularmente a devassa da Princesa Zelda, lançado sobre ela um feitiço que a deixou frígida. Vaati é uma grande ameaça, precisa ser parado.
  • Ezlo - Um pato que serve de gorro, ele sabe cantar uma música horrível e pisar na cabeça de Link, o que é possível porque o pato era gordo pra caramba e pesava mais que chumbo, assim, quem é que não passa por um buraquinho de árvore?
  • Minish - Raça de gnomos verdadeiros, identificáveis após beber da água da Jamaica, eles vivem numa dimensão onde tudo é pequeno. Link é pequeno, os bichos são pequenos, seu pinto é pequeno. Ao ficar pequeno, entre os Minish, Link tem que achar um xamã drogado pra te liberar o caminho pra fábrica de maconha, mas não antes de você achar uma plantinha boa pra cheirar.

Recepção[editar]

O jogo é louvado por todos os amantes de hard rock/Metal, headbangers em geral, uma vez que o grande objetivo do jogo é matar um emo. Em 2007, The Minish Cap foi nomeado 20º melhor jogo de Game Boy Advance por uma série de fanboys com muito tempo disponível para desperdiçar, e pelo visto todo mundo não ficou impressionado pelo fato de haver apenas seis masmorras e que o jogo poderia ser completado com um braço amarrado atrás das costas e seus olhos fechados.

Também foi nomeado o 24º melhor jogo da Nintendo Power (um grupo de lobby para os produtos da Nintendo) e 17º melhor jogo da série The Legend of Zelda.