The Black Crowes
.:: The Black Crowes é bluseiro! ::.
Isso explica porque ele faz solos de guitarra de dez minutos. Com certeza alguma música dele é de autoria de Willie Dixon. |
Apesar de não parecer, é uma banda de paz | |
Origem | Atlanta, Geórgia |
País | Estados Unidos |
Período | 1985 - Atualmente |
Gênero(s) | Rock psicodélico e blues. |
Gravadora(s) | {{{gravadora}}} |
Integrante(s) | Chris Robinson; Rich Robinson; Steve Gorman; Luther Dickinson; Sven Pipien; Adam MacDougall. |
Ex-integrante(s) | Marc Ford; Jeff Cease; Johnny Colt; Audley Freed; Greg Rzab; Andy Hess; Bill Dobrow; Rob Clores; Eddie Harsch; Paul Stacey |
Site oficial | {{{site}}} |
Traduzindo: Os Corvos Afrodescendentes
Babel Fish sobre The Black Crowes
Você quis dizer: The Black Keys
Google sobre The Black Crowes
Altos lucros!
Farmacêutico sobre a música “Remedy”
Não quis ser o novo vocalista!
Slash, Duff McKagan e Matt Sorum sobre o fato de Chris Robinson não aceitar mudar a definição de “o Guns n' Roses com o vocalista do Stone Temple Pilots” para “o Guns n' Roses com o vocalistad o The Black Crowes” pro Velvet Revolver
Não confundir com a gente!
The Black Keys sobre The Black Crowes
...
Bob Marley sobre a versão deles para “Time Will Tell”
The Black Keys Crowes é uma espécie de ZZ Top que não canta Texas Rock, até porque eles são de Atlanta, Geórgia, do outro lado do país, o que s impossibilitava de cantar esse estilo de rock.
A banda é um projeto do Professor Utonium que misturava o estilo e as barbas de ZZ Top, a voz de Rod Stewart, os trejeitos e a zica de Mick Jagger, o “camaleonismo” de David Bowie e a proposta de Faísca e Fumaça em um lugar só, o que explica eles serem como eles são.
O começo[editar]
Chris Robinson queria iniciar uma mistura de Rod Stewart, Mick Jagger, David Bowie e Billy Gibbons para iniciar uma banda de Rock, assim, com todos os elementos antes citados, começou a ingressar na música, mas, sozinho era muito difícil. Então, seu irmão foi vitimado com esse projeto. Perdeu uma aposta onde ele teria que tocar na banda sem reclamar de nada, ou seja, fazer trabalho escravo para ele.
A banda já tinha 2 integrantes. Como o Chris Jagger Bowie Stewart Gibbons Camelo defendia o uso da maconha (e ele diz que não consome, aham, sei...), foi a procura de uma Marcha da Maconha lá pela Geórgia e encontrou Jeff Cease, Johnny Colt e Steve Gorman, outros que só defendiam o consumo (aham, sei...). Após o fim de mais uma marcha com direito a muita maconha e gás de pimenta, eles concordaram em montar uma banda.
Após isso, faltou um nome: aí que Faísca e Fumaça entram na vida deles. Estavam assistindo um desenho deles e concluíram que um nome que remetesse a Corvos Pretos seria boa, chegando ao nome de THE BLACK CROWES. A princípio, os desocupados desprovidos de vida social da Sociedade Conservadora chegou neles e falou que isso era errado, uma afronta aos bons costumes e a ética, e os mandou mudar o nome para algo como “The Afrodescendent Crowes”, mas, como o lobby deles não é lá essas coisas, a banda cagou e andou para suas preces e começou sua vida na música.
Carreira[editar]
Antes do 1º álbum[editar]
A banda começou tocando em inferninhos e em bocas-de-fumo, dada sua ideologia quanto a Cannabis sativa. Após um tempo e vários rapas, eles começaram a pensar e decidiram que era melhor tocar em clubes, mesmo sendo mais caro. Após negociarem o couvert artístico em dinheiro vivo e com Vodka, começaram a tocar.
Esperavam que o criador de Faísca e Fumaça aparecesse em um show deles, o que nunca aconteceu, mas, em compensação, Billy Gibbons apareceu do nada, como seu personagem sem nome em Bones, e lhes ofereceu a chance de chegarem o mais perto que eles chegariam de um Texas Rock, já que eles moravam bem longe da Esparta americana. Ainda mais porque descobriram que o criador do desenho que inspirou o nome da banda estaria por lá.
Enquanto ensaiavam para um festival patrocinado pela Budweiser, um dos integrantes foi flagrado bebendo Itaipava, o suficiente para provocar a ira de um roqueiro texano. Após sentirem tal ira, tiveram que retomar suas carreiras sozinhos, sem a ajuda de ninguém nem rabo preso a uma gravadora.
Gravando álbuns[editar]
Os anos 80 estavam acabando e a América estava virando Grunge, mesmo contra a vontade de Seattle, e eles foram muito bem educados a ponto de respeitarem o espaço dos cidadãos daquela cidade, e continuaram a fazer aquele Psycho Blues Rock que os deixariam tão ricos. Gravaram o 1º álbum e deram a sorte de se tornarem a revelação daquele ano em que ninguém sabia o que fazia da vida sem a doideira musical que a década anterior passou.
Jeff Cease acreditava que essa banda não ia a lugar algum, que o álbum seguinte seria um grande fracasso e que a principal música seria motivo de piada no mundo inteiro, e saiu da banda. Não houve reposição, até porque a banda estava um pouco grande. Estava na hora de desinchar. Depois de 2 anos, já com o Grunge vigente em Seattle, estava muito complicado ingressar a música naquele país, e o pessoal ficou viciado em remédios, e aproveitou bem isso, escrevendo uma música que falava desse período. Álbum lançado e a conclusão de que Jeff era a asa negra da banda. Em entrevista recente, Chris disse que ele era o cara que estava bebendo Itaipava durante o festival da Budweiser que eles iriam tocar. Sem o encosto, continuaram suas carreiras sozinhos mesmo, tocando um Geórgia Rock, já que Texas Rock não dava de jeito nenhum.
Após vários anos, Johnny Colt se manda da banda, achando que o estavam roubando com a coletânea deles, achando que a distribuição estava injusta. Após a substituição, começou o temor com o surgimento do The Black Keys. O medo era que o som deles fosse uma merda e os fãs das bandas fizessem confusão, além da preocupação com possíveis plágios que a banda nova faria, já que, com os processos, a banda errada poderia ser processada. Mas, o único susto mesmo foi o fato de serem bandas que recorrem ao Blues em suas músicas. Alguns integrantes da banda resolveram tirar férias, e deixaram pessoas que acabaram de concluir uma escola de músicas preenchendo seus buracos (sem duplo sentido, pervertido!). Cientes da merda que fizeram, eles voltaram 3 anos depois. Para a alegria geral, não lançaram álbuns nesse período.
Atualmente, a banda não quer saber de nada, temendo a cagada do passado, resolveram todos ficarem de férias juntos. Nesse meio-tempo, os instrumentistas do Guns n' Roses tentaram transformar o Velvet Revolver num “Guns The Black Crowes”, querendo o Robinson nos vocais, sendo que ele recusou. Conclusão: todo mundo odeia o Chris depois dessa recusa.
Ficha técnica[editar]
Integrantes[editar]
- Chris Robinson: Vocalista, guitarrista e o projeto de misturar alguns roqueiros das antigas em um projeto para formar uma banda de Rock. É o Faísca da banda. Foi o cara que segurou o pepino de propaganda indevida, arranjando merda com o
ZZ PossiZZ Top. Pai cantor, e que também tentava tocar Texas Rock, mesmo não sendo de lá. Tentou uma carreira solo, mas, morrendo saudade dos amigos, resolveu voltar para a banda. Todos queriam vê-lo no Velvet Revolver, menos ele; - Rich Robinson: Guitarrista e irmão de Chris, o Fumaça da banda. Tinha uma banda, mas que desativou para pagar uma aposta feita com seuirmão. Hoje a aposta venceu e ele está aí recebendo, ou seja, acabou o trabalho escravo. Seu pai também era cantor (ah, vá! Se o pai do irmão dele era cantor, porque o dele também não vai ser?;
- Steve Gorman: Baterista que, só porque ouvia Beatles, achava que podia fazer igual, mas, não sendo inglês, isso dificulta muito. Assim como 99% dos americanos, tocava em uma banda na universidade, onde fazia Letras com opção para Língua portuguesa, focando os pedidos de “Toca Raul" dos brasileiros;
- Sven Pipien: Baixista e grande charlatão da banda, tanto que foi convidado para tocar no The Charlatans: enganou uma legião de fãs, que achavam que ele é sueco, graças ao seu nome, mas, ele é alemão. O que importa é que ele é o estrangeiro da banda. É o integrante favorito das groupies, que querem saber como é o salsichão dele;
- Adam MacDougall: Tecladista que chegou com muito tempo de atraso na banda, já que seu antecessor esqueceu de tomar os remédios. O pessoal da banda exagerou, já que levou 16 anos para fazer a reposição;
- Luther Dickinson: Backing Vocal (sabe aquela voz feminina de “Remedy” e que você jura que é de uma mulher?) e guitarrista. Apesar do sobrenome, não tem nada a ver com o Bruce, até porque são bandas distintas, com uma poça de trilhões de litros de distância, a fama e o fato de uma ter um Boeing e o outra não.
Álbuns[editar]
- Balance Sua Fonte de Renda: Álbum dedicado a prostitutas e cafetões que simpatizavam com a banda nos tempos de inferninhos e bocas-de-fumo. Eles são eternamente gratos (1990);
- Como Se Faz Música no Sul: Álbum financiado pelas farmácias do Texas e da Geórgia, graças a música mais famosa desse álbum, ligando milhões de pontos (1992);
- Amor a América: Queriam batizar nesse álbum de “Amor a América”, mas, como a arte da capa ocupou espaço demais, o nome foi compactado. Se fosse recente chamaria-se “Amoraamerica.zip” (1994);
- 3 Cobras e um Charme: Procurando novas experiências, 3 integrantes da banda contrataram uma prostitute e fizeram um Gang Bang com ela, como o nome desse álbum sugere. Esse retrata bem o que foi isso. Mas, na verdade, eles estavam simplesmente levando a vida normal de um roqueiro (1996);
- Do Seu Lado: Álbum tribute a Michael Hutchence, fazendo com que todos descobrissem quem estava do lado dele (1999);
- Leões: Álbum financiado pela PETA, para divulgação de sua campanha contra a produção de casacos a base de animais de pele. Esse é dedicado a todos os fãs leoninos (2001);
- Guerra Feita no Paint: Álbum produzido após Chris criar uma guerra no Paint. Seria Tibia? (2008)
- Antes que Gele… Até que Congele: Considerado por todos o álbum mais congelado da história. Não ficava em prateleiras comuns como os álbuns normais, esse ficava em um freezer, como refrigerantes, margarinas e outras coisas que não aguentam 2 dias de calor (2009);
- Corvologia: A banda dá uma aula sobre corvos: seu comportamente, o que fazem, como vivem e como se reproduzem. Ideal pros que matam aula de Biologia só para conhecer a anatomia de uma mulher (2010).
Hits[editar]
- Invejoso de Novo: Não basta ser invejoso só uma vez. É necesário ser mais de uma vez. E eels captaram isso;
- Difícil Manusear: Falam do sucesso;
- 2 Vezes é Difícil: Uma vez já é difícil, 2 vezes já é abuso. A 2ª vez sempre fica mais complicada, mas, a partir da 3ª, a parada fica fácil;
- Ela Fala Com Anjos: Das duas uma: ou ela está morta ou o Chris era muito apaixonado por ela, mas que na verdade ela era uma capetinha, uma cilada completa;
- A Música do Bob Marley: É moda transformer (ou tenntar) tudo no rock. Nem Bob Marley foi poupado;
- Remédio: A música mais famosa, que foi usada em propagandas de farmácia no Texas e na Geórgia, e que fala deles deprimidos a base de remédios ao descobrir que seu estilo musical não era o predominante nas rádios americanas. E, como americano é um bicho que ama desgraça alheia...;
- Me Pique: A ideia era fazer com que o Sting cantasse essa música com eles, mas, como ele cobrou muito, não deu certo. Simplesmente fala de um show que eles fizeram dentro de um centro apícola, pago com mel;
- Hora dos Inteligentes: Se você for burro (que é bem capaz de ser), nem tente ouvir essa música...;
- Blackberry: Fazendo propaganda de celular. Deu certo, a música tocou no rádio e eles ganharam aparelhos novos;
- Chutando Meu Coração Por Aí: O conceito que tínhamos de “Coração saíndo pela boca” cai por terra aqui: o coração do Chris realmente saiu pela boca no meio de Pequim, ou seja, nem preciso escrever aqui que deu merda;
- Só um Bobo: Fala dos fãs;
- Do Seu Lado: Homenagem ao Michael Hutchence, uma continuidade de "By My Side", do INXS e uma ideia pro Nando Reis escrever uma música pro Jota Quest;
- Corra pra Caralho!: O ônibus da banda estava muito lento na Rota 66, então, na raiva, a banda mandou essa música no ônibus mesmo, nem esperou chegar no estúdio;
- Almas Cantando: É nisso que a banda se resumirá nos próximos anos. Os corpos já estão cansados. Ou seria uma vontade da banda de dividir estúdio com o Collective Soul?