Teoria sobre o nada
Ainda preciso investigar!!
Stephen Hawking, em palestra, respondendo por quê ainda não especulou uma Teoria sobre o nada
Desde a Antiga Grécia, a teoria sobre o nada empacou pensadores a filosofar sobre o que não existe nem pode existir. Durante o período Helênico, Aristóteles foi o primeiro pensador que tratou do assunto e por isso é o que consta em registros históricos como um dos que dedicaram tempo a decifrar enigmas que revelassem mais sobre o panorama estático que a problemática do nada sempre apresentou.
Aristóteles[editar]
O nada pode ser bom, quando é bem utilizado.
Aristóteles, sobre uma qualidade do nada
"O nada pode ser bom, quando é bem utilizado" foi a primeira conclusão de Aristóteles sobre a epistemologia do assunto. Enquanto se preocupava em encontrar um fundamento humano e bem formado para essa questão, as descobertas derivadas dessa investigação delinearam as impressões primárias sobre esse nicho do conhecimento para a humanidade.
Procurando, depois, transcender a representação política do nada, que era impraticável, Aristóteles levou adiante uma teoria política sobre o nada, que, em resumo, traduz a significância do nada à inércia política.
Ô abextatô, tô leno esse livro! É bom pra saber como agir na câmara dos deputados, dependendo da votação.
Tiririca, sobre uma edição da obra de Aristóteles.
Eu fui o primeiro homem que transformou o nada em prática política, e virei um herói!
Gandhi, sobre a prática política do nada
Eu também e virei cínico.
Thoureau, sobre a prática política do nada
Platão[editar]
É um problema sério para a contemplação.
Platão, a respeito do nada
Adiante, Platão se dedicou também a pensar sobre o nada. Pensou também em escrever sobre o nada em "A República" mas não quis, preferiu escrever sobre uma utopia.
Na prática, a utopia é um nada.
Aristóteles, criticando Platão e rebuscando a Teoria sobre o Nada
Enquanto andava nos campos, Platão teve uma inspiração por uma epifania que o arrebatou quando uma pedra lhe atingiu a cabeça, o que o deixou dois dias vendo o nada. Após isso, ele acrescentou à teoria do nada a seguinte observação:
O nada é branco.
Platão, após uma epifania forçada
Zenão[editar]
A estática é um paradoxo no mundo dinâmico infinitesimal, porque seria um nada dinâmico anti-inercial
Zenão, adaptação de uma frase de Zenão
Houve também agregações de teorias de Zenão ao estado impensável da constatação efetiva de uma condição na qual o nada fosse imperativamente absoluto. Apesar dessas tentativas, feitas principalmente por Zenão, as incógnitas sintéticas continuam pois os resultados da especulação metafísica remeteram à constatação das própria questões originais, as quais, em resumo, são... nada.
Na Política[editar]
Não sei de nada, não vi nada.
Lula, utilizando-se da teoria do nada para tergiversar sobre rumores a respeito de pagamento de propinas a deputados sem escrúpulos
Também na política o assunto nada é recorrente, historicamente, inclusive. Thoureau, Gandhi e João sem Braço foram figuras históricas que se utilizaram do nada para serem o que foram, cada um com uma particularidade. Gandhi utilizou o nada como prática política quando comandou a população indiana a fazer nada contra a tentativa de domínio inglesa feita por soldados que atacaram a Índia. Thoureau utiliza o nada como atitude cínica à correspondência efetiva ao poder do Estado contra o cidadão (e a favor também, para manter a coerência). Uma dúvida comum sobre as consequências da atitude de não fazer nada quando a conta de água chega, por exemplo, é a que indaga o quê Thoureau faria para dar descarga em um tolete? Sociólogos e historiadores, apoiados por psicólogos e juristas ainda não concluíram se seria possível que uma atitude política tão extrema fosse levada adiante por algum cidadão. João sem braço é conhecido popularmente por sua atitude política diante das dificuldades comuns do dia - a - dia. Ele simplesmente não faz nada para ajudar a resolver os problemas alheios. Ele nunca escreveu um livro mas, de boca a boca, suas atitudes são copiadas ou por vício ou por influência de pessoas que, sabendo ou não, imitam-no.
Na Matemática[editar]
O Zero é o buraco negro das incógnitas.
Doutor Fund Garrafs, Físico ultranuclear
Eu zero a fita angel, pra ver no que dá!
Lady Gaga, sobre mostrar se é homem, mulher ou poker face
É sabido, não há menos que x milênios, a respeito da obsessão em pensar fora da caixa que os filósofos matemáticos têm por tentarem anular todas as relações matemáticas entre equações através do zero. Tudo começou quando um matemático mudo, no egito, a serviço do faraó, precisava fiscalizar a fronteira para evitar que turistas, em uma fila indiana saindo da capital, levassem âmbar escondido nos souvenirs de barro, do tamanho de mini cabaças. Como ele era mudo, não conseguia se comunicar e pedir a informação:
- "Me mostre o que levas na cabaça, peregrino, em nome do faraó!"
Por ser assim, ele se resumia a aplicar a técnica "zero" que, em egípcio arcaico sintático primário antigo AM (antes de Maomé, pela manhã), se chamava, foneticamente, zero e traduzida em hieróglifos se mostrava : pessoa, lagartixa, pavão, pá, terra, cabaça quebrada, faraó, templo, Anúbis. Essa sequência era traduzida sintaticamente como "se a pessoa se mexer de maneira suspeita como que tenha mais do que mostra, cave a terra até que quebrem-se as cabaças, para levá-los ao faraó. Lá, Anúbis decide". Na teoria, era assim. Na prática, a técnica zero consistia em uma rasteira dada a um ângulo y tal que derrubava o peregrino e suas cabaças quebravam, mostrando o conteúdo.
Desde lá, a teoria especulativa do zero (traduzido aqui como rasteira), se adaptou à álgebra de maneira análoga: através do zero, se descobre o quê levam as outras variáveis. O método zero de tentativa e erro egípcio não necessitava de mais esforço intelectual pré-conceitual e pós-conceitual, engenhoso, projetivo, especulativo e simulado que os matemáticos modernos utilizam mas, herdaram por analogia, a mesma metodologia que hoje é virtual.
No Entretenimento[editar]
Também conhecida, hoje, como técnica Poker Zero, os efeitos de sua utilização também se assemelham ao Zero egípcio porque anula-se as relações de confiança entre os jogadores para que se descubra o quê cada um leva.
Na Antropologia e Sexualidade[editar]
Lady Gaga, cantora famosa na atualidade, utiliza os poderes místicos sexuais empacantes pseudo-libidino-assertivos como meio de resolver as equações complexas como equações de bichice de segundo grau (sua utilização pode ser observada através da observação de um caracter famoso do programa behaviorista BBB chamado Serginho, durante a qual pode contecer a fonação de uma invocação ainda sem estudos definitivos chamada "aloka").
Outras equações de viadagem, macheza, TPM, Zumbização e ETtização ainda evoluem para uma metodologia semelhante à citada. Lady gaga, ainda à frente de constatações finais, parece aplicar outro método chamado "the edge" (a Associação Antropológica Indígena e Japonesa de Estudos Avançados de Fenômenos de Equações Sexuais Jogaverde/Kaimaduru não conseguiu provar, depois de um estudo extenso, a influência real na sociedade dessas novas modalidades de flerte).