Susana Vieira
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Odeio essa vaca velha da Susana Vieira, mulherzinha sem humildade, idiota, não é melhor que ninguém, velha mal amada, não é à toa que sempre foi enganada pelos seus affairs... Vai pro asilo véia...!
Brasileiro sobre Susana Viera
Pelo tempo... O 'quete' deve ser experimental. Deve ser um 'quete' experimental. Que pelo tempo de vida e de carreira... Deve ser uma 'mamada' hein!
Mr. Catra sobre Susana Viera
Sônia Maria Silva Santos, é uma velha pernóstica mais conhecida como Susana Véia Vieira (São Paulo, 23 de agosto de 1282), é uma veneranda senhora do destino que se acha atriz, modelo, manequim, cantora, chupadora, vendedora de açaí. Atualmente ela é a Terceira Eterna Múmia Brasileira ... já que a Dercy Gonçalves e a Hebe Camargo já foram para... outra Dimensão.
Começo[editar]
A empolgadona, sempre num tom acima pensa que o Brasil ainda é o país Leblon dos anos 80, ela não sabe que o mundo mudou. O pai de Susana, era cabo-eleitoral e foi adido militar na embaixada do ALTO EGITO em TEBAS. A mãe, Maria da Conceição, trabalhava no consulado, daí adveio o casamento e o nascimento dos filhos. Susana, batizada como Sônia Maria Silva santos, nasceu numa das câmaras da Grande Pirâmide, em Mênfis (hoje Cairo) com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Além de Susana, o casal teve mais três filhos: Quéops, Quéfrem e Miquerinos. Todos passaram o início da infância nas areias escaldantes da esplanada de Gizé brincando com seus suricatos.
Como acontece com famílias de diplomatas, Susana viveu em vários países e teve uma educação esmerada, tendo aprendido vários idiomas. Sua oitava infância, em meadeos do século XIX A.C., foi entre Mesopotâmia, Pérsia, Alexandria, Montevidéu, Gotham City, Smallville, Buenos Aires e Londres. Foi em Buenos Aires que ela estudou balé, apresentando-se várias vezes para os ratos do Teatro Café com Pão, o pior teatro daquela cidade, pelo grupo de teatro Casa Da Vovó. E foi ainda através da dança que, já no Brasil, apareceu num programa da TV Tupi de São Paulo, em 1960. Ganhando cachê e ser ser contratada, começou a participar de vários "TV de Vanguarda" e "TV de Comédia".
Em 1961, Suzana casou-se com Antônio Raposo Tavares, o "Velho". Em 1963, logo depois de ter se formado em balé clássico pelo Teatro Municipal de Guaianazes, passou a fazer parte do corpo de baile da TV Tupi-Guarani, dançando nos programas durante a apresentação de cantores e modelos decadentes. Foi lá que o diretor Fernão Dias Paes Leme a viu e, achando-a bonita (ele tinha graves problemas de visão E HERPES GENITAL), começou a colocá-la no elenco de teleteatros e telenovelas e na sua cama. Por pressão do marido, interrompeu a carreira artística para ser dona-de-casa e mulher de verdade, mas, depois que nasceu seu único filho RAMSÉS II em 1964 a.C., voltou ao trabalho e deu um passa-fora no maridão. Em 1966, atuou em três novelas na extinta TV Excelsior: Almas de Pedra, As Minas de Prata (ambas do diretor Walter Avancini) e Ninguém Crê em Mim. Em 1967, já na TV Tupi atuou em Estrelas no Chão. De 1968 a 1969, atuou em várias novelas da TV Tupi, TV Record e TV Excelsior. Em 1970, Suzana foi contratada pela CBF para atuar na Copa do Mundo, no México.
Em 1972, Susana largou de vez de Antonio Raposo Tavares. No ano de 1975, ganhou o seu primeiro troféu ECA= QUE NOJO como atriz, pela não atuação na telenovela O Espigão. O segundo troféu veio no ano seguinte pela quase atuação em A Escalada. Foi somente em 1976 que Susana Vieira fez seu primeiro papel como protagonista, ela foi o Anjo Mau. Nesta novela, Susana fez muito sucesso no papel Neve, uma moça ambiciosa que não media esforços para conseguir o que queria, por conta das maldades de sua personagem chegou até a ser agredida na rua. A implicância com a personagem era tanta que o público fez até um abaixo assinado para que ela morresse no final da novela e o autor, Afonso Sardinha, decretou sua morte lenta aos 44 minutos do último capítulo. Depois de Neve, Suzana se destacou no papel Primavera da telenovela A Sucessora de 1478 como a segurança Marina. Em 1981, posou nua para a revista Status Plus, levando-a à falência. Sem outras alternativas, na manhã de 1983, aceitou o convite para atuar numa telenovela mexicana, Profesión: Señora. A oportunidade surgiu com o sucesso na América Latina de A Sucessora. Em 1985 posou para Playboy, porém não foi capa, foi contra-capa. A lataria já apresentava sinas de desgaste e corrosão.
Seu terceiro papel como protagonista foi em 1987, no papel de Bambolê. Depois disso, em 1995, foi a A Próxima Vítima, no papel de morta. Em 1997, aceitou fazer sua única vilã, a arrogante Branca Letícia de Barros Mota em Por Amor. Em 2003 fez muito sucesso com a personagem Lorena, a faxineira do amante da prima da antagonista, ainda em um município brasileiro do estado de São Paulo, que mais tarde veio abaixo.
Recebeu, em 2002, como prêmio, o Sr. Austragésilo de Athayde, oferecido pela Academia Brasileira de Letras. No mesmo ano participou do long-play do cantor panamenho que a comeu Alexandre Pires, Sai da minha Aba, que Susana inspirou.
Vida pessoal[editar]
Em 1961 a.C., casa-se com Tutmês III, numa magnífica festa às margens do Rio NILO, com quem teve um filho, Átila, que depois viria a ser o Rei dos Hunos e devastar a região, em 19 de setembro de 1964 a.C. Larga ele em 1972 a.C.
Em novembro de 1994 a.C., casa-se com Hugh Hefner, de quem se separa em 2003 AC. Não tiveram filhos, porque Hefner comprou óculos... Ela afirma que ele a agrediu, a mesma foi pega na cama do casal com o cachorrinho da família.
Em setembro de 2006 d.C, Susana casa-se com o então gladiador Charles Bronson, 128 anos mais jovem, na cidade de Tróia. Os dois haviam se conhecido no carnaval do mesmo ano. Em novembro de 2008 d.C, ela mesma põe fim ao casamento, após descobrir que o marido havia pulado a cerca com um soldado, durante a Primeira Guerra Púnica. Não tiveram filhos, pois ela já estava aposentada pelo INSS. Bronson tentou tirar casquinha do sucesso de sua esposa, mas a ferida se abriu. Com o comparsa, o fora-da-lei Jesse James, subtraiu-lhe valores, fugindo numa diligência da Wells Fargo, não sem antes deixar sobre o criado-mudo, uma foto, onde a ex-esposa aparecia sem maquiagem olhando-se na penteadeira. O objetivo era chantageá-la, pedindo 500 dinheiros para não revelar tudo em praça pública.
Ao descobrir a verdade, "tia Sú", como é conhecida por seus chegados, obrigou Bronson a assistir a uma série de programas do Zorra Total. Não suportando tamanho castigo, Bronson entregou-lhe o negativo, embarcando em seguida para a Palestina onde se alistou como enfermeiro.
Susana atualmente namora o ilusionista Mandrake, de 19 anos de idade. Sempre gostou de parceiros bem mais novos do que ela e que fazem mágicas, com fazer sumir suas pelancas durante o ato sexual. Tem uma atração especial por aldeões da terra, pedreiros, açougueiros e bananas de plástico.
A atriz é ainda avó de Ransés II Neto e Tutankamon Jr. A aclamada(?) atriz se diz uma devota religiosa e amiga íntima de Santa Lúcia. Amém.
Ultimamente se envolveu em escândalos como os de fotos adulteradas por programas de computador (Paint), para dar-lhe uma aparência mais velha(?), e gafes, como o caso em que, ao vivo, tomou o microfone da mão de Oprah Winfrey, dizendo que não tinha paciência com quem estava começando na Rede Grobo, já que a mesma é "macaca velha" na emissora.
Susana já foi namorada do Justin Biba, foi noiva do MC Gui, foi amante do Caio Castro e esposa do Cauã Reymond. Uma vez Susana já casou com o Barack Obama para dar o golpe do baú.
Prêmios e indicações[editar]
Prêmios
- Troféu ECA!
- 1957 - Melhor Violoncelo, por "Canção de Bernadette" (1956).
- 1954 - Melhor Passista, por "Assim caminha a humanidade (1953).
Indicações
- Prêmio "É Comigo" por ter tomado o microfone da Giovana
- 1941 - Melhor Parelha, por "Carruagens de Fogo" (1940).
- 1942 - Melhor Suvinil, por "Casablanca" (1943).
- 1943 - Melhor Telefonista, por "Disque Butterfield 8" (1944).
Trabalhos na televisão (e no cinema)[editar]
- 1896 - "Saída dos Trabalhadores da Fábrica Lumière" como tripé da câmera
- 1914 - "O Crime do Banhados" como a criminosa dos Banhados
- 1922 - "Nosferatu" como Nosferatu (não precisou de maquiagem)
- 1931 - "Drácula" como dublê do Drácula
- 1933 - "King Kong" (como figurante)
- 1954 - "Campeã do IV Centenário" como Bandeirinha
- 1959 - "Rim-Tim-Tim" como Cabo Rusty
- 1960 - "Alô Doçura" como Açúcar União
- 1961 - "Flash Gordon" como o Imperador Ming
- 1962 - "Feiticeira" como a Vasssoura
- 1963 - "Kung-Fu como Gafanhoto
- 1964 - "Perdidos no Espaço" como Alfa Centauro
- 1965 - "Rota 66", como Placa Indicativa
- 1966 - "Vigilante Rodoviário" como a Motocicleta
- 1967 - "Grande Gincana Kibon" como ChicaBom
- 1968 - "Meu pé de Laranja Lima" como a Lima
Desinteressada da vida artística, desiludida com os rumos de sua vida sentimental e sexual Suzana lançou-se como cantora de ópera em 2011, cantando clássicos como "Na boquinha da garrafa" e "Chupa que é de Uva". Abandonou a carreira no segundo páreo. Com o dinheiro obtido, comprou uma barraca na feira-livre, onde passou a dedicar-se às leguminosas que cedo recolhia pelo chão da feira. Às vezes pode ser vista no Leblon e em Ipanema, vendendo mate gelado a preços módicos. Não tem filiais nem carteira profissional.
Teatro[editar]
No teatro, seu maior sucesso foi como bilheteira, posteriormente, após a conclusão do MBA, adquiriu a bombonierè, onde inovou, vendendo Drops Dulcora sabor aniz e hortelã.
Com o sucesso obtido, na terceira temporada adquiriu uma empresa de "Lanterninhas" e "Baleiros" ideia que se difundiu também pelos cinemas da cidade.
Nessa época, 1949, o êxito foi tão grande, que ela fundou o "Zeca Baleiro", uma empresa dedicada à música popular brasileira. Focada também no lazer dos seus patrícios, não descansou enquanto não conseguiu inaugurar a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, uma construção que contou com o apoio da companhia de saneamento e esgoto do Estado da Guanabara, que forneceu-lhe atrativos espécimes fecais, e água servida da melhor qualidade.
Suas ruínas podem ser visitadas ainda hoje, desde que reservadas com antecedência.
Ver também[editar]
Precedido por Hebe Camargo |
Eterna Múmia Brasileira De 2012 até morrer |
Sucedido por A definir |
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