Suíça
Switzerland Neutralland Paraíso Fiscal da Suíça | |
Lema: Unus pro omnibus, omnes pro carro | |
Hino nacional: Chocolates e primeiros socorros | |
Capital | Cruz Vermelha |
Cidade mais populosa | Banco Suíço |
Língua | Depende do cliente que cria conta no banco |
Religião oficial | Catolicismo |
Governo | Neutralidade |
- Presidente | Roger Federer |
Heróis Nacionais | Roger Federer, Greenpeace, Rolex, Swiss Bank, Victorinox |
Área | |
- Total | Um pedaço no meio da Europa km² |
- Água (%) | 1 |
Analfabetismo | -4,32 |
População | Um monte de ricaços |
PIB per Capita | Muito PIB mesmo |
IDH | 95 |
Moeda | Chocolate |
Fuso horário | 10.000.000 euros |
Clima | Frio pra caralho |
Website governamental | Suiça |
E suíço-íço-íço
Chaves sobre moradores da Suíça
Esta conta não é minha. Eu nego!
Maluf sobre contas encontradas na Suíça
Porcos imperialistas, fascistas, exploradores do nosso pequeno mas digno principado!! PAREM de destruir a nossa cultura milenar com o seu consumismo vil, os seus chocolates, seus relógios, seus canivetes que incitam à cultura do ódio, seus enfadonhos ovomaltines e as raquetadas de Roger Federer!
Liechtenstein sobre Suíça
Suíça é um país sem litoral nos mares de Zurique, na Europa Central, criado por médicos da Cruz Vermelha que queriam se ver longe das guerras que aconteciam no mundo. A Suíça está para a Alemanha assim como o Rio Grande do Sul está para o Brasil. Sempre quis ser independente, mas não deixa de ser um estado. A Suíça não possui muita história para contar, até porque a Suíça não tem importância nenhuma na História, nem mesmo sendo coadjuvante. Tudo de importante que aconteceu durante a história da humanidade (guerras), o país não disputou.
Originalmente, sabe-se que o papel da Suíça é a Guarda Suíça, que se veste com as cores nacionais: amarelo-queijo e roxo-geleia-de-ameixa. Além disso, a Suíça ocupa há muito tempo o Vaticano com os seus guardas suíços, que provêm exclusivamente de famílias da Suíça central, mesmo que o Vaticano ainda não tenha reconhecido oficialmente a sua derrota. No entanto, todos os habitantes do Vaticano celebram com entusiasmo quando os guardas suíços celebram as suas vitórias em frente à Basílica de São Pedro.
História[editar]
Antiguidade[editar]
Os primeiros achados de assentamentos humanos na Suíça datam de uma época em que a Suíça ainda era uma planície, um pequeno assentamento na área de Berna onde foram encontrados fragmentos de cerâmica com inscrições datadas de “1º de agosto d.C.”. Acredita-se que estes foram falsificados na região como tentativa desesperada dos suíços em terem uma história de origem. O fato é que não se sabe muito sobre o passado arqueológico da Suíça.
Mas a primeira menção sobre a Suíça realmente vem de “1º de agosto d.C.”, data da carta que o Bispo de Constança escreveu ao Papa Bonifácio narrando "Esta terra irreal chamada Schwiz, não deveríamos tentar espalhar toda a nossa fé por lá. Esses horríveis pagãos que vivem lá não são adequados para a nossa religião." Acredita-se que os primeiros colonos foram criminosos fugitivos, exilados, desistentes e pessoas que se perderam no caminho para Roma. Eles fundaram uma colônia no Vale do Reno e como esse tipo de trabalho é muito trabalho que faz suar muito, chamaram seu país de “Schwyiz”.
Suíça romana[editar]
Por muito tempo a Suíça serviu de barreira natural de proteção para Roma. Os romanos estabeleceram a suíça romana e colocaram em Berna uma torre de madeira e uma cancela e o terreno já naturalmente impediria invasões indesejadas, como os elefantes de Aníbal que ficaram presos na alfândega suíça porque por lá o Ibama é muito severo. Quando Aníbal terminou de assinar todos os papeis da burocracia suíça os seus elefantes já haviam morrido de hipotermia.
Mais tarde, quando Átila tentou invadir Roma com as suas hordas de hunos a cavalo, não conseguiu passar pela Suíça porque um guarda estacionado no portão principal o impediu de fazê-lo: "Somos neutros! Passe por Ventimiglia" foi o que ele disse, e isso ajudou bastante o Império Romano. A Suíça sempre evitou conflitos europeus até os dias atuais usando essa mesma tática de se fazerem de desentendidos, exceto no conflito entre Bud Spencer e os nazistas, onde ficou do lado do lendário Bud.
Alamanos e burgúndios[editar]
Por volta de 400 d.C., os romanos entraram em falência e hipotecaram todos seus territórios ao redor do mundo, inclusive as planícies da Suíça (ainda não haviam as montanhas nessa época) que foram vendidas para as tribos bárbaras locais, que no caso eram, os Alamanos e os Burgúndios, que receberam esse apelido de "helvécios".
Os helvéticos, temendo os austríacos, tiveram a ideia de se alojar nos vales do interior desse território. Inacessíveis por serem muito íngremes, eram o esconderijo perfeito para se proteger de qualquer invasor. Os anos passaram sem agitação e foi assim que o povo suíço se tornou esse povo pacífico. Mas não por muito tempo, porque, infelizmente, alguns austríacos conseguiram escalar a margem leste para roubar as colheitas suíças de Edelvaisse e os rebanhos de ovelhas, para fazer bife de edelvaisse e licor de ovelha.
Aliás os alamanos e burgúndios se viram muito desfavorecidos quando chegou o inverno e foram forçados a importar vodca russa dos Godos para suportar o frio rigoroso do inverno. Foi então que um respeitável morador da aldeia de Winterthur, o grande Franzl Lang, filho de um napolitano, teve uma ideia genial. Em sua pequena oficina de móveis de carvalho, ele inventou e depois armou a primeira armadilha para lobos da humanidade. Comprovada a eficácia do aparelho (testaram com ovelhas), Franzl Lang construiu vários modelos diferentes, para colocá-los perto das casas. Infelizmente, um dia, enquanto saboreava seu segundo tablete diário de chocolate, Franzl pisou em uma das armadilhas para lobos e cantarolou o primeiro Iodelei do mundo. Os lobos, assustados com a cacofonia que emanava das cordas vocais de Franzl, fugiram. Desde então o Iodelei se tornou a música oficial da Suíça, mais tarde roubada pela Áustria porque os alamanos não tinham conhecimento de registro de patentes na época e Franzl nunca registrou sua invenção musical.
Em sequência à invenção do iodelei, as plantações de edelvaisse ganharam utilidade, pois ela era matéria-prima de uma invenção dos burgúndios, o tampão auditivo (feito de lã de ovelha com foibras de edelvaisse), que deve ser inserido nos ouvidos para poupar os tímpanos do Iodelei alamano.
Sim, por uma tradição alamana que é desde o século IV que existe na Suíça essa tradição de cantores vestidos de Arlequim com chapéus de Peter Pan e blusas verdes que recebem você sempre que você desembarca em Zurique, Genebra ou Lausanne, com sua dança truculenta. ATé hoje todos os turistas fogem para os países mais próximos, e diz-se que apenas Beethoven tentou ficar, arriscando a sua saúde auditiva (regressou a França com graves sequelas). Independentemente do que tenha acontecido, foi assim que o povo suíço voltou a ser um povo pacífico.
Idade Média[editar]
Durante a Idade Média os suíços foram anexados pelo Sacro Império Romano-Germânico e foi nessa época que os suíços iniciaram sua mania de contar dinheiro dos outros. Para que pudessem contar o dinheiro dos outros em paz, criaram a Guarda Suíça, famosa por seu traje de alerquim e por suas alabardas. Quando entravam em batalha, os soldados suíços colocavam o fedorento queijo de cabra nas lanças e agitavam-no debaixo do nariz dos adversários para que fugissem enojados de volta para onde quer que tenham vindo, e assim os suíços venciam batalha após batalha quando invadidos.
No século XI, a Suíça declarou guerra ao Sacro Império Romano-Germânico que a dominava. O rei da época, Otto IV, apenas riu ruidosamente, então pelos suíços serem sempre tão engraçados e simpáticos, o rei cedeu independência aos suíços, acreditando que a qualquer momento, assim que entrassem em guerra com qualquer país, voltariam se arrastando de joelhos ralados ao Sacro Império chorando como meninas pedindo ajuda... O que Otto IV não imaginava é que a partir de então a política da Suíça seria uma só: Neutralidade em todos os seus aspectos. O fantasma do Sacro Império Romano-Germânico então ficou por ali esperando que a Suíça se torne parte deles sem nunca mais conseguir isso.
Antiga Confederação Helvética[editar]
Em 1219 foi fundada a Antiga Confederação Helvética, o primeiro país europeu sem reis ou imperadores, mas sim uma confederação de vários líderes tribais. Semuma figura central que pudesse ser alvo, os suíços ousaram e ameaçavam converter toda a população europeia ao seu estilo de vida de aldeia estranhamente pitoresca e tranquila, com muitos exercícios vigorosos, camponeses felizes cantando ao ar livre e um pacote de pensões governamentais absolutamente cuidadosamente planejada. Num ato que seria impensável de cooperação sem paralelo entre as nações europeias civilizadas, aterrorizadas com a possibilidade de morrerem de tédio equiparável a ver a tinta secar numa parede branca, muitos países anteriormente em guerra entre si decidiram colocar suas diferenças de lado e cooperar para financiar a construção dos Alpes, também conhecida como Projeto de Construção Alpina, numa tentativa largamente bem sucedida de travar as ambições suíços e encçausurá-los nas montanhas. A ideia deu certo e os Alpes foram construídos em 5 meses e os suíços nunca mais conseguiram sair de lá. Os Alpes são uma das poucas estruturas feitas pelo homem que podem ser vistas do espaço, mas sua construção veio por um preço, foi preciso afundar a Holanda no processo, outrora um país montanhoso repleto de fiordes, foi deixada como está hoje.
Mas os suíços não desistiram, eles queriam levar seu estilo de vida de paz, serenidade e silêncio para todos. As ambições suíças, entretanto, foram finalmente cessadas em 1515 após a derrota na Batalha de Marignano. Os suíços avançavam implacavelmente usando queijo podre como arma, mas os franceses inventaram máscaras de gáse os levaram ao campo de batalha. Os suíços riram da aparência dos franceses e agitaram o queijo como sempre, mas, para sua consternação, descobriram que os seus adversários não ficaram consternados nem enjojados. Então os suíços fugiram e se refugiaram de volta em suas montanhas, declarando-se neutros em um disparate, mas ficou claro que estavam em estado de choque e com medo dos franceses. E assim são até hoje. Mas ainda assim continuam a fazer buracos no queijo e a comê-lo mofado.
O exército secular suíço foi fortemente derrotado na Itália em 1515. Isso inaugurou a tradição de neutralidade da Suíça, que é outro nome para uma tática infalível chamada "evitar ser derrotado no futuro". A principal característica desta tática é a bandeira nacional suíça, que pode ser agitada de forma idêntica tanto para a direita como para a esquerda por ser perfeitamente quadrada e simétrica, criando assim uma ondulação neutra. Então, qualquer inimigo será incapaz de dizer se os suíços estão do lado deles ou do lado do inimigo, então não atacam a Suíça.
Suíça Napoleônica[editar]
Um grande historiador francês chamado Coluche certa vez disse que os suíços e os belgas eram o mesmo povo, exceto que ninguém pensou em contar isso a eles, então eles criaram dois países separados. Mas em 1803 veio Napoleão Bonaparte disposto a ser o herói europeu que iria contar para os belgas e para os suíços que eles eram o mesmo povo, por isso iniciou sua trajetória militar de unificar a Bélgica e a Suíça, o que ele conseguiu com sucesso em 1805. Tanto belgas como suíços ficaram tão estarrecidos em receber essa notícia chocante (ainda mais porque foi feita no quadro sensacionalista de "teste de DNA" do programa do Ratinho).
Ambos belgas e suíços entraram num frenesi tão grande que juraram acabar com Napoleão e lutaram até a morte na Batalha de Waterloo em 1815, dizimando Napoleão e suas tropas. O exército suíço (composto por 1 bilhão de abobrinhas, 12 mil guardas suíços e 7 marmotas) derrotou o exército napoleônico e sua armada invencível usando a força do ódio acumulada por 500 anos de neutralidade, antes de voltarem para os Alpes e restaurar a Suíça.
Restauração e Regeneração Suíça[editar]
Após a queda de Napoleão, em 1815 a Suíça foi devolvida aos suíços. Até então, aquele país nunca teve realmente um nome se você prestar atenção. Após 2 semanas de reuniões com várias palestras enfadonhas, os líderes da Suíça decidiram inicialmente chamar seu país de “Confederação dos Relojoeiros, Banqueiros e Chocolatiers”, isso porque era necessário encontrar um ponto comum entre pessoas que tinham pouco interesse no que acontecia fora do seu cantão. Este momento ficou conhecido como "restauração suíça", onde 13 cantões concordaram com a escolha desse nome.
Mas logo percebeu-se que “Confederação dos Relojoeiros, Banqueiros e Chocolatiers” era considerado um nome muito longo e pouco prático para atrair turistas, foram necessários 33 anos de muito debate para então os suíços chegarem ao acordo de que o nome do seu país deveria ser abreviado para “Confederação”. Parecia um ótimo nome a primeira vista, porém, este novo nome era demasiado vago. Então decidiram colocar o nome de “Suíça” em 1848 e assim se mantém até os dias atuais, apenas porque soa bem, pois o significado desse nome continua por definir até hoje.
Suíça nas guerras mundiais[editar]
Durante a Primeira Guerra Mundial, a Suíça viu todos seus vizinhos se fodendo nas trincheiras e pensou com sabedoria "vou ficar fora dessa encrenca". Mas era difícil convencer todos os outros da sua neutralidade, então o governo suíço deu a sua cartada mágica: "você é burro? Se você me atacar e explodir nossos bancos, você vai perder todo seu dinheiro". E assim todos líderes europeus fingiram que a Suíça não existia de 1914 a 1918, vendo seus países destroçados pela guerra e suas contas rechonchudas nos bancos suíços, não incomodaram a Suíça.
O ponto da história em que os suíços foram mais ameaçados de invasão foi durante a Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler ameaçou invadir o país porque era o único país perto da Alemanha que ele ainda não havia invadido, tinha um nome engraçado, e os bávaros alegavam que cheirava mal. Felizmente, os suíços impediram uma invasão alemã iminente ao prometer pagar a Hitler um tributo de 17 toneladas (incluindo buracos) de queijo, 19 toneladas de chocolate, 200 leiteiras e 17 cabras que possuíam bigodes semelhantes aos de Hitler. Os suíços deveriam pagar o tributo a cada sete meses, desde que os alemães permanecessem a pelo menos 39,5 pés (12,0396 metros) da fronteira suíça. Hitler aceitou o acordo e deu todo o chocolate para sua namorada, Eva, e permitiu que as leiteiras e as cabras corressem livremente em seu covil secreto em Berlim. Hitler planejou fermentar o queijo e depois usá-lo para construir uma megabomba baseada em flatulência para acabar com a guerra de uma vez por todas, mas, depois de um acidente que obrigou à evacuação da maior parte da Baviera, os planos foram abandonados.
No final da Segunda Guerra Mundial, a Suíça foi o único país que ficou inteiro na Europa (tirando umas bombas que os americanos jogaram sem querer achando que era alguma aldeia alemã). Ninguém quis invadir ele, pois sabiam que se o atacassem, não teriam aonde guardar dinheiro, e ficariam sem chocolate, fora que não dá muito certo invadir um país montanhoso onde todo mundo tem um fuzil em casa.
Eventos recentes[editar]
A Suíça nem sempre foi podre de rica como vemos hoje, a ascensão suíça só começou por volta de 1990, quando foi fundado em Zurique o centro financeiro suíço. Os bancos estrangeiros também mudaram rapidamente a sua sede para Zurique porque os cofres escavados nos Alpes já não eram considerados os mais seguros do mundo. A queijaria Ile de France também guarda seus queijos nos cofres de Zurique. Vale ressaltar que a própria Suíça não possui moeda própria. O comércio de escambo ainda prevalece nos vales montanhosos. Isso porque em 1991 o Conselho Nacional decidiu: “Nas transações de pagamentos, qualquer moeda certificada pelo Banco Mundial é automaticamente a moeda nacional e pode ser aceita”.
A política de neutralidade fez com que os suíços se recusassem a entrar na União Europeia, alegando que mesmo uma organização inútil como essa poderia acabar implicando-os em assuntos mundiais. No entanto , entraram recentemente nas Nações Unidas, não como país-membro, mas sim como sede do covil subterrâneo secreto da ONU. Da mesma forma com que se filiou à FIFA.
Uma outra razão pela qual a Suíça é neutra é porque é parte Alemanha e parte França. Adotou a fome de poder da Alemanha e a rendição instantânea da França. Assim, atacou-se e rendeu-se imediatamente, tornando-se assim neutro. Ninguém atacaria a Suíça de qualquer maneira. É cercado por passagens estreitas (um homem com um canivete suíço pode matar milhares, como no filme 300). Infelizmente para os suíços, o avião foi inventado e a Força Aérea Suíça só está operacional de segunda a sexta-feira, horário comercial normal.
Geografia[editar]
O país está localizado exclusivamente nos Alpes. Por isso, topograficamente falando, a Suíça tem 500% mais área do que a mostrada no atlas escolar pelo fato de haver muita área vertical. Isto significa que a Suíça está quase no mesmo nível de países maiores como a Alemanha e a França. Independentemente disso, é um milagre que as pessoas tenham se estabelecido nesta paisagem rochosa inóspita. A montanha mais alta tem uns 4500 metros acima do nível do mar, o Dufourspitze, que fica na Itália mas os suíços roubaram para eles. Outras montanhas impressionantes que merecem menção são: Uetlibergli, Eschenbergli, Zermatterbergli (muitas vezes chamado incorretamente de Mattenhörnli), Guisan-Spitzli no Mont Noir-Massivli, Tobleronli, Hönggerbergli, Rebegli, Bergli maior e Bergli menor.
Hidrograficamente, o país é dominado por lagos, lagos e lagunas. O alto gradiente de dobras da paisagem cria não apenas montanhas, mas também vales. Devido às alterações climáticas, cada vez mais massas de gelo anteriormente estáticas estão a derreter e a despejar-se no vale. Hoje existem cerca de 15.000 lagos na Suíça por causa disso, 15.000 dos quais só na Suíça. Estatisticamente falando, existe pelo menos um lago por lago. Porém, a maioria deles são buracos no solo cheios de água de degelo e desaparecem quando expostos à forte luz solar. Estas áreas aquáticas são particularmente difundidas nas partes norte, sul, oeste e leste da Suíça. O maior lago da Suíça é o Lago Léman - uma fissura artificialmente aberta na terra após uma convenção bastante insignificante que todos ignoram. Ele foi criado para a Suíça estabelecer uma fronteira marítima com o Mar Francês. A ideia básica era que é quase impossível atravessar um lago após um extenso passeio pelas montanhas, criando-se assim uma excelente proteção. Da mesma maneira fizeram o Lago Obersee para deixar os alemães longe.
O clima é gozado, cheio de coisas estranhas. Chove para cima e a neve, tão comum nas montanhas, aparecem nos jardins das casas deslocando-se de lado e em blocos com mais de 2 metros de largura.
População[editar]
A Suíça é etnicamente formado por diferentes tribos mais ou menos primitivas e que não conversam entre si (exceto o chefe de cada tribo, a cada 4 anos, numa reunião em Berna). Temos os Genevoirianos (às vezes chamados de Tchieu ct'e grand bouche) que exploram as planícies do Vaudoidanlenez. Temos os Valaisans (também chamados de camponeses). Temos os zuriquianos que gostam de conversar sobre coisas tediosas. Mas a maior tribo fica no leste do país, e seu nome é difícil de traduzir, são os Schýtzïerrchdütschianos (mas os povos do oeste os chamam de Bourbines - muito mais fáceis de pronunciar que o original), vivem no cantão de Bourbineland e falam dialetos que você só pode entender se você nascer lá. E sim, as línguas faladas mudam de uma aldeia para outra.
Mas apesar de toda essa variedade, existe sim uma unidade chamada "suíço médio". Este é reconhecido por ser muito reservado, silencioso, comedido, calmo, falar pouco, viciado em vencer prêmios Nobel, e ser muito tranquilo a menos que alguém queira quebrar seu sigilo bancário. A peculiaridade dos suíços é que todos sem exceção portam algum tipo de arma de alto calibre e também por terem extrema mania de limpeza. Até o momento, existem em média 5 lixeiras por habitante. Como diz o provérbio suíço: “Não importa para onde você olhe, você encontrará uma lixeira” em geral há latas de lixo por toda parte, especialmente na fronteira (para permitir que os requerentes de asilo coloquem seus documentos lá de acordo com a política da UDC). E também não gostam muito de ciência, tanto que único laboratório da Suíça, o CERN, está na verdade na França. E para piorar, são um bando de preguiçosos, sendo extremamente desaprovável trabalhar ou executar qualquer tarefa aos domingos, inclusive cortar a grama ou lavar as janelas.
As mulheres suíças não são muito notáveis, de vez em quando uma modelo gostosa tira uma foto de biquíni nos Alpes e as pessoas se enganam achando ser uma suíça. As mulheres suíças são mais conhecidas por serem as piores jogadoras de basquete do mundo. A única jogadora que vale a pena lembrar é Marine Preselt, que era conhecida pelos adversários por sua habilidade de chutar a bola e errar a cesta.
Política[editar]
Os suíços são extremamente orgulhosos do seu sistema político, que afirmam não ter mudado desde a criação do país, embora na maioria dos países isso seria considerado apenas característica de país obsoleto. A Suíça é uma monarquia direta e os reis são da família Ogis. O atual rei é Adolf Ogi, o Alto. Ele é o sucessor de Ogis XI. O rei não goza de muita simpatia entre o povo porque despertou o descontentamento da população com decretos arbitrários, tribunais falsos e campos de trabalhos forçados. Por isso ele vive recluso com sua esposa no Castelo Alt-Steinbockstein, no cantão de Berna controlando a FIFA, e poucos ouvem falar dele.
Os chefes de Estado são um conselho de 11 presidentes, e eles são mundialmente famosos pela sua forma astuta de evitar declarações comprometedoras ou tendenciosas. Na maioria das vezes evitam se expressar soltando um peido alto e fedorento, corando intensamente e fazendo com que um silêncio constrangedor tome o ambiente em que eles estão, evitando assim muitas indagações. Quando são encurralados pelos jornalistas e obrigados a responder alguma questão polêmica, como a guerra na Ucrânia, eles apenas respondem: "eu não estava lá, e se estava, estava dormindo, não vi nada, não ouvi nada, não falo nada". Por estas razões, os governadores suíços nunca são convidados para as maravilhosas festas dos chefes de estado do G8.
Quanto ao Conselho Federal da Suíça, ele reúne-se uma vez por ano em Berna e é composto por 200 cidadãos sorteados. A composição é sorteada a cada quatro anos. O chefe do Conselho Nacional é denominado Oberzwergenrat, e este cargo também é decidido por sorteio. Os ingressos para o sorteio do Conselho Federal estão disponíveis em todos os quiosques suíços (Swisslotto). As políticas suíças são determinadas diretamente pelo povo suíço através de um processo conhecido como Vorsprung durch Technik, também chamado de votações, o que torna a Suíça o único país do mundo que realmente pratica a democracia direta. Todos os cidadãos suíços com mais de 18 anos que conduzem Porsches podem votar.
Quando ao poder judiciário, a Suíça serve como tribunal mundial sempre que tem alguma treta no mundo. Sempre que necessário, todos os presidentes do mundo se reúnem na Suíça para bater papo. A Suíça então é o país no mundo com os maiores e mais numerosos conselhos e centros comunitários... É na Suíça que também ocorrem parte dos julgamentos relacionados à bancos e contas bancárias, fazendo com que, junto com a Bélgica seja um dos principais revolvedores de treta no mundo.
Subdivisões[editar]
A Suíça tem o sistema de subdivisões mais antigo do mundo, que são os denominados cantões. Tem cantão de 1815, mas alguns cantões adicionais foram criados ao longo do tempo. Por exemplo, o cantão mais tradicional é Valais, tanto que seus habitantes até hoje prestam serviço legionário, enquanto o resto do país presta serviço militar. Enquanto cantões mais novos como Jura são para a Suíça o que a Córsega é para a França.
O cantão de Genebra (pronuncia-se "Genèèève" separando ao máximo o maxilar inferior do resto do crânio) está prestes a proclamar a sua independência. Na verdade, após vários séculos de observação, a minoria protestante deste cantão, que também é chamado de "O Aroma Protestante" (devido às suas numerosas fábricas de chocolate aromatizado), notaram que a independência funcionou bem para Liechtenstein.
A Suíça atualmente está dividida em 18,5 cantões. Cada cantão é governado por um príncipe que se reporta diretamente ao rei. A exceção é o enclave da Boêmia, que é governado por um oficial de justiça que serve ao Príncipe de Zurique.
Economia[editar]
A principal atividade econômica na Suíça é a produção em massa de relógios cuco, chocolates aromatizados, queijos furados e de contas bancárias duvidosas. Oh e Toblerones, que são feitos dentro do Monte Tobler, que fica perto da mais famosa colina Matterhorn. Outras exportações importantes incluem Yodels, alpenstocks e iogurtes (que é fabricado cantando com um milkshake na garganta). Liderando esse ramo está a empresa suíça Nestlé, que vende os alimentos mais industrializados e cancerígenos do mundo, líder mundial deste competitivo mercado, seguida de perto por poderosas rivais como a Nocartis Scat, detentora da patente do Ovomaltine.
Quanto ao mundialmente famoso canivete suíço, não se deixe enganar, ele é na verdade feito numa fábrica da Victorinox em Melbourne na Austrália a partir de cangurus atropelados e Holdens velhos reciclados e então importado pela Suíça para uso na culinária como item de cozinha para preparar espaguete.
A Suíça é mundialmente reconhecida por ser um paraíso fiscal, cheia de Bancos inescrupulosos, razão pela qual várias organizações criminosas, políticos brasileiros e narco-terroristas bolivianos mandam seu dinheiro lavado para os bancos deste país. No entanto o Glorioso Principado de Liechtenstein se sai muito melhor no quesito lavagem de dinheiro.
Ao contrário do estereótipo, existem pessoas pobres na Suíça. Diante da crise, o governo tenta fazer todo o possível para melhorar a situação desses pobres coitados. Um suíço pobre é um suíço que é forçado a lavar ele próprio o seu Mercedes e que tem de hipotecar o seu Rolex para conseguir manter sua dieta com base em lagosta. No entanto, os suíços pobres continuam a viajar em jatos privados, apesar dos esforços do governo para tornar voos em aviões comerciais mais acessíveis. Para se ter noção da grave crise, alguns suíços tem ficado tão pobres que são forçados a viver na França para manterem o seu Audi TT. Muitas vezes pensam que a culpa é dos estrangeiros que não são explorados o bastante em subempregos. Como resultado, o pobre suíço é meio xenofóbico também e parece desconfiado quando você lhe pergunta as horas e faz gestos rápidos e bruscos.
Turismo[editar]
A informação mais relevante ao turista que deseja conhecer a Suíça é que você deve voar na Swiss International Airlines ao invés da Lufthansa. A Swiss International é provavelmente uma das melhores companhias aéreas já inventadas na Suíça desde a invenção da raclette e do fondue. Você não só se sentirá confortável naqueles lindos assentos de couro com muito espaço, mas também as comissárias de bordo, que geralmente são meninas na faixa dos 20 anos, também dar-lhe-ão uma punheta complementar, como boas-vindas à Suíça, já que ninguém quer ir para lá em qualquer época do ano e é necessário incentivos do tipo. Até porque na área de passar na imigração os policiais federais farão milhares de perguntas sobre onde você está indo e há quanto tempo está aqui, e é aconselhável ter pelo menos $40.000,00 francos suíços na carteira, ou a chance de ser deportado é alta, mesmo com passaporte e visto.
Uma vez na Suíça, o turista pode fazer a única coisa disponível: ver montanhas e passar frio. Enquanto viaja pelo país vendo montanhas, vai embarcar em muitos trens, onde "Heidi" e suas vacas fazem barulho e se prendem enquanto ela canta igual uma guria retardada, então você começará a se perguntar: "onde diabos eu fui parar?"
Não é a toa que o principal motivo dos turistas visitarem a Suíça é poderem usufruir do suicídio assistido, principalmente nos bem equipados hospitais Zurique. Por lá, o turista é designado a passar 5 horas convivendo com suíços onde o tédio é tão grande que o organismo do turista entre em pane e ele morre. Ou então conhecer a escada mais longa do mundo com seus 11.674 degraus.
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
A do automobilismo na Suíça significa que os suíços executam direção hiper-defensiva. Por isso eles têm de desligar os motores sempre que param nos semáforos e não são permitidos usar tesouras pontiaguadas para cortar as unhas ou manusear papéis particularmente cortantes.Os suíços dirigem como metrônomos a uma velocidade constante de 49 km/h em estradas limitadas a 50; e a 119 km/h quando é limitado a 120, e assim por diante... Além disso, todos usam cinto de segurança, inclusive os bichos de pelúcia que estão nos bancos de trás. Para garantir a segurança na autoestrada, permanecerão na faixa da esquerda para evitar ultrapassagens (porque quem se atreve a ultrapassar a velocidade de 120,5 km/h não se atreverá a ultrapassar pela direita).
A SBB-CFF-FFS (Sociedade dos Bons Bebedores/Companhia dos Fodedores de Filhas/Federação dos Funcionários Sindicalizados) é a empresa nacional que opera os trens da Suíça e administra uma rede muito densa e com uma agenda bastante movimentada. As regra do sistema ferroviário suíço é composta por 12 volumes (também disponível na versão “deluxe” em papel bíblico e capa de couro bovino). Os preços dos bilhetes permanecem razoáveis indexados ao custo de vida do cidadão suíço. Por exemplo, um bilhete só de ida em 2ª classe Genebra-Aeroporto e Genebra-Centro custa 75 francos suíços, o que é razoável sabendo que apenas 50% dos passageiros viajam em pé durante os horários de pico. Um luxo inatingível para as classes desfavorecidas da sociedade suíça, que preferem viajar em jato particular, que é muito mais barato. Atualmente está em construção um novo túnel de uma nova linha ligando Zurique a Itália. Isso conectará Zurique a Milão em 8 horas, 53 minutos e 30 segundos, em vez das atuais 8 horas e 57 minutos.
Comunicações[editar]
Para evitar poluir a paisagem do seu lindo país com torres de telefonia celular, os suíços inventaram o Iodeleifone (chamada em Portugal de "trompa alpina"). Trata-se um enorme pedaço de queijo duro com pequenos orifícios em forma de orelha, produzidos ao bater com o queijo em bebês chorando. Quando assoprados, os Iodeleifone causam, vibrações subterrâneas que podem ser captadas em qualquer parte da Europa, e quando precisam viajar para mais longe as vibrações provocam terremotos e tsunamis. Embora a fabricação de Iodeleifones tenha florescido durante a década de 1990, o mercado desde então foi inundado por imitações baratas de Cantão.
Segurança[editar]
A criminalidade na Suíça é baixa, uma das mais baixas do mundo. Na verdade, é negativa: não é raro que os habitantes, ao voltarem para casa, vejam uma televisão nova na sala. Porém, a criminalidade está a aumentar, muito devido a um Euro forte, de modo que a televisão é normalmente de alta definição com ecrã de plasma.
O motivo de tanta paz é que a neutralidade da Suíça não a impediu de tomar medidas para se defender e defender o dinheiro que cuida. A Suíça é o país mais armado do mundo. Todo homem suíço tem que cumprir o serviço militar obrigatório, durante o qual recebe um canivete suíço e um míssil de cruzeiro pequeno o suficiente para ser lançado de uma mochila. Infelizmente, a Suíça é a única nação que proibiu o uso de colheres como arma branca, que foi substituída em favor do canivete suíço. Cada família suíça é obrigada por lei a manter uma arma em casa, na maioria das vezes uma metralhadora M61 Vulcan, e a construir um bunker no porão para se esconder em caso de guerra nuclear. Além disso, todos os colchões na Suíça são verificados pelo INMETRO e devem ter capacidade para esconder pelo menos uma SIG SG 550 neles e os travesseiros precisam comportar uma SIG Sauer P226 (nota: não tente fazer isso sozinho, pois essas pistolas não têm trava de segurança). Munições são distribuídas a todos os cidadãos e costumavam ser escondidas em latas de chocolate, embora depois que uma criança turista americana obesa comeu acidentalmente algumas latas, hoje em dia as latas de munição em caixa de chocolate precisam estar claramente rotuladas como "Munição - Não coma nem tente derreter".
Mas não é um país tão seguro quanto e parece. Os brasileiros malacos já descobriram como enganar a polícia suíça. A maneira mais fácil de enganar a polícia suíça é remover todos os seus relógios, ou mesmo acertar todos eles para marcar uma hora diferente. O que isso vai conseguir é confusão. Os suíços são de fato seres operados por um relógio. Cada seção de todas as cidades suíças recebe determinados horários em que todos os habitantes DEVEM realizar tarefas braçais, como, por exemplo, lavar a roupa que deve ser feito de 05h15 à 06h07. O não cumprimento resulta em morte por cessação dos privilégios do chocolate. Portanto, um policial não conseguirá ser eficaz se o seu despertador não o tiver acordado para lavar as suas roupas antes de ser necessário para travar uma batalha. E seus caminhões não estão autorizados a dirigir à noite, das 23h às 5h. Sem seus relógios, as forças policiais não saberiam quando poderia sair de suas bases e por lá ficariam. As penalidades por não obedecer a esta ou outras leis na Suíça são tão altas que nem mesmo o exército se atreveria a desafiá-las.
Cultura[editar]
O dia mais importante da Suíça é o 1 de agosto, o dia do Festival do Dia da Pátria. A cultura suíça gira em torno da criação de bancos, relógios, canivetes, chocolates, queijos e edelvaisse. Por isso eles então se reúnem todos os anos dia 1 de agosto para esse festival em Zurique, e correm com esses itens mencionados num cesto em uma pista de 15 quilômetros. O vencedor desta corrida determina, entre outras coisas, as quotas de produção destes artigos para o ano seguinte.
Basicamente, os suíços compraram toda a cultura que existe. Eles o trouxeram para Basileia, onde o usaram para fazer iogurte. Depois transformaram o iogurte em um plástico amarelo e chamaram-lhe queijo suíço. Um passatempo popular entre as crianças suíças é fazer buracos neste queijo, que coincidentemente é um esporte que os suíços inventaram e que ninguém mais pode praticar - um pouco como os ingleses com o críquete ou os brasileiros com os pequenos furtos. Se o queijo suíço ficar mofado, eles os mandam para a França que é considerado pelos suíços o país de destino de itens indesejados como Audis velhos. Os franceses apenas comem o queijo mofado e dirigem Audis velhos sem problemas, então podemos falar de uma simbiose bem-sucedida. Aliás, devido a essa insana grade curricular imposta às crianças suíças, praticamente 100% da população é coprólatra e numiclasta. Em cerimônias públicas, como casamentos e aniversários, os suíços destroem dinheiro de diversas formas: rasgando-o, queimando-o, usando-o como papel higiênico...
Culinária[editar]
Ao contrário da crença popular, o fondue não é o prato típico da Suíça. Bem conhecido pelos gourmets pelas suas propriedades curativas para a anorexia, o Milka é o prato nacional, .produzido através da mistura de leite oferecido por vacas roxas misturado com cacau que cresce naturalmente em cogumelos que o governo suíço cultiva desde a década de 1970 nos subsolos de edifícios residenciais. Esses cogumelos, após regados com leite de vaca roxa, produzem deliciosos tabletes naturalmente revestidos por uma película dourada de alumínio. Contra todas as expectativas, esses cogumelos dobram suas raízes em direção ao solo para dissolver micropartículas de ouro rejeitadas nos excrementos dos banqueiros suíços à espreita. Essa sublimação do ouro permite que o cogumelo produza essa fina película que reveste seus frutos que depois se tornará o tão amado chocolate.
Idioma[editar]
A Suíça tem nada menos que 437 línguas nacionais. Estes estão distribuídos de acordo com as diferentes regiões e cantões. Encontramos assim: Os alemães suíços, que possuem um total de 432 dialetos diferentes, os franceses suíços que possuem 3 dialetos, e os italianos suíços que tem 1 dialeto. Esta diversidade linguística coloca um sério problema de compreensão, uma vez que um suíço-alemão é incapaz de compreender outro se tiver sido criado mais longe do que a aldeia mais próxima. O motivo de tanta variedade é porque o país sempre esteve cercado de inimigos e por isso os suíços desenvolveram uma língua indecodificável e indecifrável, o chamado "alemão suíço", ao mesmo tempo que os suíços conseguem entender um alemão perfeitamente. O alemão-suíço trata-se de um conglomerado único de kosovar-albanês, com um pouco de sérvio, africano, turco, tâmil, tibetano, Tüütsch, francês, e italiano. A língua escrita foi artificialmente inventada, mantida viva artificialmente com subsídios de entusiastas do retro-romeno.
Para simplificar, a língua suíça pode então ser chamada de Schwiizertüütsch (alemão suíço), Schwiizerwältsch (francês suíço), Schwiizertschink (italiano suíço). No entanto, como é impossível para os falantes de alemão suíço comunicarem com os alemães nesta língua, muitas vezes têm de recorrer ao francês.
É por isso que a Suíça é o único país do mundo cujo código de identificação do país não é SZ/SU/SV/SV/SW ou nada do tipo, mas sim o som nacional (CH). A pronúncia do som nacional pode ocasionalmente levar a problemas de integração para estrangeiros e outros estranhos. Nota para falantes não suíços: O som nacional "CH" é pronunciado guturalmente, como em alemão "Kchuchikchäschtli". Também não é por acaso que os suíços inventaram as pastilhas para a tosse.
Como a língua suíça é única devido à mistura dessas línguas nesta forma, é dever de todo cidadão do país aprender uma língua estrangeira. Por isso, depois do mandarim, os idiomas mais populares são o Rotwelsch e o Erzgebirgisch. Recentemente, existem também os 250.000 falantes do dialeto Hunsrückisch que imigraram para Suíça ano passado.
Esportes[editar]
O esporte nacional é o culto à personalidade dos raros suíços reconhecidos em nível mundial, como Roger Federer. Portanto, enquanto Federer continuar relevante, o esporte nacional é o tênis. Igual automobilismo foi o esporte mais popular de 1970 a 1980 por causa do Clay Regazzoni.
Aliás, a Suíça é famosa pelo seu automobilismo. Isto é surpreendente, uma vez que o automobilismo é ilegal na Suíça desde 1955, alegando-se que é um esporte perigoso (claro que voar de Wingsuit a 200 kh/h entre montanhas escarpadas não é tão perigoso assim e perfeitamente permitido - e manter um rifle de assalto em casa também é obviamente mais seguro do que dirigir um carro ou moto em um circuito fechado sob condições supervisionadas). Numa tentativa de mostrar ao mundo a sua coragem e refutar as alegações internacionais de que são um bando de maricas relojoeiros, os suíços decidiram entrar no automobilismo de maneira indireta, primeiro ao fabricar óleo de motor de merda desenvolvido em tratores e anunciado nos intervalos comerciais das corridas da Eurosport, na esperança de que alguém perceba que os suíços conhecem um motor de corrida. E depois, com suas famosas empresas de relógios que cronometram todos os outros fazendo algo um pouco menos perigoso que é marcar tempo dos carros enquanto ficam sentados seguros em um bunker em casa, embrulhados em plástico-bolha e tremendo de pavor em talvez se acidentarem caso tropecem na perna de uma mesa.
E temos também o bom e velho futebol. No futebol o suíço médio é um torcedor ávido, especialmente quando se trata de reclamações contra arbitragem. A cobrança de falta direta permite ao torcedor engajar num protesto em massa contra o árbitro, reunindo uma série de Hooligans chamados assinaturas. Se o seu número de assinaturas for suficientemente grande, os torcedores então invadem a rede ferroviária suíça e irritam os árbitros suíços até que estes concordem em anular o gol do time adversário.
Religião[editar]
A Religião predominante na Suíça é dos louvadores de Roger Federer. A população na Suíça é composta de 60% ricaços estrangeiros, 30% de ricaços suíços e 10% de vacas para gerarem o leite para os queijos. Fora cerca de 74% de fabricantes de Rolex.
A Suíça não tem religiões no sentido usual. A Suíça é o santo padroeiro dos credores neutros e até deu a esta ideia um estatuto constitucional. É transmitida a frase de Henri Dunant "Eu sou neutro e isso é uma coisa boa!", com a qual ele fundou a Ordem da Neutralidade em 1763. No Manifesto de Genebra, a cruz vermelha sobre fundo branco foi designada como o brasão desta seita religiosa. É um complemento à bandeira suíça vermelho-sangue com uma cruz branca. O voto de neutralidade permite que todos os cidadãos do mundo tenham uma conta anônima num banco suíço. A Wikipédia tem seu diploma de neutralidade certificado pela Suíça. Até a ONU tem a sua licença de imparcialidade verificada pela Suíça.
Conheça também a versão oposta de Suíça no Mundo do Contra: |
Suíça | |
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