Star Wars: Episode II – Attack of the Clones (jogo)

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Virtualgame.jpg Star Wars: Episode II – Attack of the Clones (jogo) é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, garotas hentai vão ficando mais nuas em Senran Kagura

Star Wars: Episode II – Attack of the Robots We Never Saw in the Films
Star Wars Episode II Attack of the Clones cover.jpg

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Um cara lá
Publicador PQP
Ano 2002
Gênero Plataforma/Rebolado
Plataformas PlayStation 2
Avaliação 2/10
Classificação indicativa Livre

Star Wars: Episode II – Attack of the Clones é só mais um jogo de filme que, como esperado, é só um jogo completamente meia-boca feito pra farmar dinheiro de um ou outro fã retardado, lançado exclusivamente para Game Boy Advance por vergonha de lançar o jogo em outras plataformas.

Desenvolvimento[editar]

O jogo Star Wars: Episode II – Attack of the Clones foi baseado no filme Star Wars: Episode II – Attack of the Clones mas tem quase nada do filme Star Wars: Episode II – Attack of the Clones exceto a ambientação. Como qualquer jogo de videogame baseado em filme, o desenvolvimento foi completamente na correria e sem nenhum desenvolvedor assistir o filme, por isso o resultado é um lixo total. Como o jogo estava uma bela de uma porcaria, os desenvolvedortes decidiram lançá-lo apenas para o Game Boy Advance, um videogame portátil que só crianças catarrentas detinham, então ninguém irioa reclamar muito.

Este é o típico jogo de Game Boy Advance feito sem esforço. Nenhuma cutscene, mas sim slides de Power Point com screenshots do filme, e inimigos genéricos que só existem no jogo. E olha que a Star Wars Enciclopédia é da grossura de uma Bíblia, daria pra usar centenas de monstros de lá. Mas não, criaram uns robôs genéricos para serem 90% dos inimigos do jogo.

Jogabilidade[editar]

Anakin Skywalker usando um pedaço de pau azul para encher de porretada um robô genérico. Aquilo não é um sabre de luz se não corta nada.

Star Wars: Episode II – Attack of the Clones é um jogo de simulação de jedi com artitre em estilo plataforma. Ou seja, controlaremos um jedi que está sofrendo de grave artrite e por isso não consegue se locomover com conforto ou fluidez, andando sempre de um jeito travadão com uns controles tão esquisitos que vão fazer você pensar que seu Game Boy está quebrado, porque não basta balançar a espada apertando o botão do golpe, você precisa usar o análogico para "TENTAR" refletir os tiros com o sabre, porque em 95% das vezes você não conseguirá e tomará o tiro.

Não é possível correr pelo motivo óbvio do jedi controlado estar sofrendo de artitre, então só é possível caminhar e, no caso específico do Obi Wan Kenobi, rebolar. Isso mesmo, o Obi Wan está constantemente rebolando.

Em duas vezes entramos numa fase de nave onde o jogo se torna uma espécie de Star Fox e garantirá ao jogador a confortável sensação nostálgica de retornar para a época do Atari 2600 de tão mal feitas que são essas fases.

Enredo[editar]

Apesar do nome do jogo ser "Star Wars: Episode II – Attack of the Clones" ele tem nada a ver com esse filme, aceito portanto como uma fanfic. Neste jogo estamos num mundo alternativo onde Anakin Skywalker é um completo retardado mental que não sabe lutar, não sabe andar, não sabe usar a Força, morre ridiculamente para capangas genéricos e não consegue perseguir um figurante como o Zam Wesell. Nesse jogo podemos ver um mundo alternativo no qual Anakin Skywalker, o escolhido que traria balanço à Força, morrer ao ter a bunda chutada por vilões vagabundos genéricos. Visitamos Coruscant, Naboo e Kamino nas primeiras fases, mas se ninguém te contasse você diria que está dentro de uma fase genérica de Megaman.

Quando controlamos Obi Wan Kenobi pela primeira vez, estamos no planeta Kamino, um local onde, se você viu o filme, percebeu que é habitado pelos kaminoanos, uma pacífica raça de criadores de clones que nesse jogo se demonstram uns filhos da puta hostis que do nada atacam um jedi que teoricamente deveria ser aliado deles. Enfim.

O momento mais esperado desse jogo, porém, é quando voltamos com Anakin Skywalker para Tatooine para recriamos a icônica e sombria cena do genocídio de Tusken Raiders quando jogamos uma fase na qual podemos matar livremente homens, mulheres e crianças Tusken Raiders, inclusive seus cachorros e iaques também.

Depois Obi Wan vai para uma caverna fazer uma chacina de Geonosianos por nenhum motivo aparente, talvez porque os jedi são uns vilões cretinos que matam tudo pela frente. E Anakin vai para a indústria onde teoricamente seria a cena do R2D2 e C3PO, mas é só Anakin que está por lá para ser amassado por uma prensa hidráulica e virar um papel como se ele estivesse num desenho dos Looney Tones.

Ainda tem a fase do Mace Windu na arena descendo espadada em dezenas de robôs genéricos enquanto, sofrendo de artrite tenta com muito custo perseguir Jango Fett. Até no final de toda essa palhaçada o jogador controlar o Obi Wan e o Anakin para matar Dooku, o último chefão bugado que fica parado igual um imbecil e vai tomar todos seus golpes. Igualzinho o filme. SQN.