Seventeen Seconds

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RobertSmithTC.jpg Este artigo é gótico!

Ele veio da escuridão, dorme em cemitérios, usa preto até para ir à padaria e passa o dia tomando vinho e ouvindo rock triste.

Cquote1.png Wake me up inside... Cquote2.png


Seventeen Seconds
Seventeen Seconds-Faith.jpg
Que porra é essa? (é porra?)
Lançamento 1980
Gênero gótico-dark-rock-emo
Gravadora Fiction Records


Seventeen Seconds é o segundo álbum da banda The Cure que não fez sucesso. Lançado em 1980, graças ao novo integrante, o fantástico baixista Simon Gallup e seus acordes repetitivos de baixo e resistência fora do comum em ficar horas tocando a mesma nota, iniciaram a Trilogia Gótica, que seguiria com Faith e Pornography. Com canções ótimas para dormir, era muito comum que até os integrantes da banda dormirem durante os shows com as músicas de Seventeen Seconds.

O nome do álbum é Seventeen Seconds (Dezessete Segundos) porque esse foi o tempo em que eles criaram as músicas do álbum.

Apesar de aparecer como 10 músicas, na verdade há apenas 1 única música em Seventeen Seconds, que foi dividida para criar uma falsa sensação de variedade, porque o som mesmo não muda durante o álbum inteiro.

O álbum foi feito com minimalismo, cada acorde repetitivo foi cuidadosamente posicionado na música e cada letra depressiva foi escolhida com todo cuidado.

Seventeen Seconds é considerado por Robert Smith um dos melhores álbuns do The Cure, junto com Faith, Pornography, The Head On The Door, Kiss Me Kiss Me Kiss Me, Disintegration, Wish, Lambada Live 1992...

O álbum em sua época, na realidade não passou de um semi-sucesso mundial, chegando no irrisório vigésimo lugar nas paradas britânicas e europeias e em último nas paradas norte-americanas. Só virou sucesso do nada depois do The Head on the Door, quando todo mundo ficou interessado em saber o que mais o The Cure havia feito.

Músicas[editar]

O sucesso do álbum, o hit A Forest surgiu de uma inspiração de Robert Smith, que durante a adolescência costumava ir fumar maconha num bosque sombrio repleto de zumbis. Daí surge a música.
  1. "A Reflection" (instrumental) - 2:09, Um nada para fazer número nos minutos do disco.
  2. "Play for Today" - 3:39, Espécie de música infantil britânica que foi adaptada por Robert Smith para soar mais satânica e gótica.
  3. "Secrets" - 3:19, Típica música que você fica aturando as mesmas notas sem parar até sua cabeça explodir.
  4. "In Your House" - 4:06, ...Tum dum, tum dum, tum dum, tum dum, tum dum... Não sai disso.
  5. "Three" - 2:36, Os caras ficaram tocando notas aleatoriamente, fazendo barulho e chamaram aquilo de música.
  6. "The Final Sound" (instrumental) - 0:52, Outra faixa com "A Reflection", que foi criada no único intuito de fazer número no disco.
  7. "A Forest" - 5:55, O grande sucesso do álbum. Praticamente todas músicas do Legião Urbana tem a batida dessa música.
  8. "M" - 3:03, Faltou criatividade para dar nome a essa faixa.
  9. "At Night" - 5:54, Música feita originalmente com um trombone.
  10. "Seventeen Seconds" - 4:01, Música legalzinha, mas que ninguém tem a paciência de escutar até o fim.

Seventeen Seconds: Deluxe Ediction[editar]

Em 2005, como a fase de criação do The Cure estava por baixo, os caras recorreram à velha tática do relançamento. Lançaram o Seventeen Seconds com um CD duplo cheio de raridades toscas que ninguém normal gostaria de escutar... Só por isso a coisa custa seus absurdos mais de 100 reais, ô doido!