Sara Winter
Tirem as crianças da sala! Este artigo tem conteúdo impróprio para menores! Este artigo pode conter pornografia pesada ou leve. De preferência, leia-o de olhos fechados...
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AVISO: ESTE ARTIGO É SOBRE UMA FALSA GOSTOSA!
Sara Winter usa e abusa de Photoshop, maquiagem e propaganda, faz lipo
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Sara Fernanda Giromini | |
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É fama, dinheiro e poder. Ela não luta com coisa séria, ela gosta de aparecer! | |
Nascimento | 18 de junho de 1992 São Carlos do Pinhal, São Paulo Brasil |
Ocupação | Ex-feminazi (agora é só nazi) |
Medidas | De feminazi |
Altura | 1,55 m |
Peso | 55 kg |
Signo | Gêmeos |
Cônjuge | Ítallo Marcel Bengaly |
Sua intenção era pesquisar: Como vomitar física e mentalmente?
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Sara Winter
Experimente também: Hipócrita
Sugestão do Google para Sara Winter
Já comi essa porcaria e ainda por cima tive que pagar!
Homem sobre Sara Winter.
Feminista poser, ela se depila!
Feminazi sobre Sara Winter.
Diva, maravilhosa!
Ninguém sobre Sara Winter.
Até que é gostosa... eu comeria!
Cego sobre Sara Winter.
Nem me pagando o que o homem da primeira citação pagou!
Outro homem sobre citação acima.
Se eu comer, vou vomitar as tripas!
Canibal sobre a mesma citação.
tu traiu o movimento feminista véi!
Dado Dollabela sobre Sara Winter
Eu tenho cargo de dePUTAda. Você não tem. Me arrumei com oficial e você se lascou indo até pra cadeia. E pensar que no Femen eu estava abaixo de você. MWAHAHAHAHAHA!
Carla Zambelli sobre Sara Winter a relembrando dos velhos tempos delas juntas
Sara Winter é uma subcelebridade tosca que conquistou a fama defendendo um pseudofeminismo que não era apoiado nem sequer pelas próprias feministas. Ficou conhecida principalmente por seus protestos nus, em que exibia as tetas caídas, a bunda flácida e a xereca arrombada como uma suposta forma de afrontar a sociedade patriarcal machista.
História
Nasceu em uma cidade do interior paulista, onde nada de relevante acontecia. A fim de agitar aquele lugar chato, começou a inventar umas asneiras a respeito de sua própria família, dizendo que era frequentemente espancada e estuprada por seus pais. Na adolescência, começou a frequentar fóruns neonazistas, onde conheceu e simpatizou-se com a figura de uma socialite nazifascista inglesa chamada Sarah Winter. A admiração rendeu uma homenagem a sua musa, e assim, ela passou a adotar o sobrenome da criatura a fim de passar-se por ela, aproveitando que o primeiro nome de ambas era quase igual. Para coroar de vez sua devoção ao neonazismo, ainda se prestou a tatuar uma cruz de ferro no cu corpo.
Mais ou menos nessa mesma época, começou a fazer programas, que não eram de rádio ou de televisão. Com o dinheiro obtido ao longo do tempo em que desempenhou a profissão, Sara viajou para Kiev, pois como sempre foi péssima aluna em história e geografia (assim como nas outras matérias), a burra acreditava que a Ucrânia era o berço do neonazismo, ao invés de ser a cadeira de balanço, como se é considerado. Quebrou a cara em relação a isso, mas acabou conhecendo um movimento tão ruim quanto através do grupo de ucranianas mal comidas Femen. Sara gostou daquela ideia de semear intolerância e ódio gratuito maquiada de protesto social e pediu permissão para as líderes do projeto se poderia fundar uma filial brasileira. Graças ao desejo das feminazis de dominar o mundo, é claro que elas deram autorização. Assim, quando Sara retornou ao Brasil, deu início à criação da versão nacional do Femen, fundada oficialmente em 2012.
Com menos de um ano de atuação, Sara Winter conseguiu levar o Femen brasileiro à falência, pois nem as feministas gostaram daquela porcaria. Ao invés de realmente protestar a favor dos direitos das mulheres, a loira oxigenada estava mais preocupada em tirar a roupa e desfilar pelada em ambientes públicos, o que segundo ela seria uma forma de manifesto em oposição ao machismo. Nas palavras da própria Sara, a intenção daquela palhaçada seria usar o corpo feminino para divulgar mensagens sociais ao invés de simplesmente vender produtos fúteis ou servir como inspiração de punheta.
Para manter o Femen funcionando no Brasil, Sara frequentemente recebia dinheiro enviado pela matriz europeia, mas ao invés de usar a grana para investir na organização e divulgação do projeto, ela preferia torrar tudo em roupas, sapatos, bolsas e outras quinquilharias que ela sequer usava, já que vivia pelada. Foi aí que as ucranianas pistolaram de vez e a expulsaram do grupo, alegando que ela não respeitava a real ideologia da parada.
Vida pessoal
Após ser expulsa do Femen em 2013, Sara bem que tentou criar outros movimentos parecidos, mas fracassou em todos eles, chegando ao ponto de inclusive tentar uma malfadada filiação ao PSOL, que para quem não sabe, é lotado de malucos tipo ela. Vendo que estava prestes a cair no esquecimento, tentou medidas desesperadoras para atrair a atenção da mídia, como inscrever-se para o Big Brother Brasil. Na época do Femen, ela criticava a Globo e a acusava de ser uma ferramenta de alienação social (o que é verdade mesmo), então é óbvio que sua participação não foi aprovada. Já que não deu certo, Sara apelou de vez e abriu um canal no YouTube onde começou a gravar vídeos (ah, vá!) falando mal do feminismo. A estratégia deu certo e logo atraiu a fúria de milhões de feminazis inconformadas e das feministas que pistolaram com suas performances de açougue. Em 2014, conseguiram derrubar o canal de Sara Winter, mas ela não desistiu do seu attwhoreismo e escreveu um livro, novamente descendo a lenha no feminismo e boicotando tudo aquilo que supostamente defendia anteriormente.
O ápice de sua hipocrisia ocorreu em 2015, quando revelou que estava casada com um homem, algo imperdoável para as feminazis, que são todas obrigatoriamente lésbicas. Não bastando apenas isso, o marido era militar e já a tinha emprenhado. Sara então declarou à imprensa que havia se convertido evangélica e que passaria a apoiar campanhas de políticos conservadores, dentre eles Jair Bolsonaro e Marco Feliciano. Mais do que isso, ela ainda disse que sempre admirou a extrema-direita e que seu maior ídolo era Plínio Salgado, grande muso inspirador de seus momentos solitários. Atualmente, Sara ganha a vida dando garrafas palestras vazias por aí criticando movimentos sociais de esquerda como doutrinação marxista e ideologia de gênero, além de boicotar aborto, drogas e prostituição, coisas que ela mesma curtia antigamente. Sara pateticamente refere-se a si mesma como uma das maiores lideranças pró-vida e pró-família do Brasil, além de organizando também uns acampamentos malucos tentando imitar de forma bem BR mesmo os 300 de Esparta, chamados de "300 suicidas" "300 de Bolsonaro".
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