Rã-arlequim

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Fsfsggsgsggs.gif Rã-arlequim é um anfíbio

Rã-arlequim é uma criatura pegajosa, tem a pele fria, vive no brejo, come insetos chatos e assusta a sua mãe
...por isso espere a perereca se desenvolver.

Asogaaaaaa.jpg Este artigo contém VENENO!

Este artigo... precisa de antídoto... Ele pode se tratar de... algum animal, pessoa, lugar... ou composto... Ele pode... conter materiais tóxicos... como lactose ou glúten... Chupe a picada ou morra... argh! (morri)


Rã-arlequim
Pronta para divertir a população
Pronta para divertir a população
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Acordados
Superclasse: Quadrúpedes
Classe: Gosmentos
Ordem: Ânus ra
Família: Bufões
Gênero: Atola-lobos
Espécie: Rã-arlequim
Propagandus enganosus

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Google sobre Rã-arlequim
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Fungo parasita sobre rã-arlequim voltar a dar as caras na Costa Rica.
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Mosca parasita sobre rã-arlequim voltar a dar as caras na Costa Rica.
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Humano parasita sobre rã-arlequim voltar a dar as caras na Costa Rica

Rã-arlequim (Atelopus varius) é um anfíbio colorido e mal-encarado que atualmente encontra-se às margens da extinção. O ser humano tem jogado a culpa de toda desgraça que recaiu sobre a cabeça dessa simpática criatura mortífera em um fungo chamado quitrídio e em uma varejeira mutante da selva, mas todos nós sabemos que os principais matadores de anfíbios aqui são os próprios humanos, motivo pelo qual todo sapo, e perereca quer nos envenenar assim que nos vê.

Descrição e distribuição[editar]

Várias são as características atribuídas a esse anfíbio. A primeira delas é que na verdade ela é um sapo e não exatamente uma , ou seja, é uma bela de uma propaganda enganosa. Ela carrega esse nome consigo por que teria sido nomeada por um biólogo noob, que se deparou com o anfíbio em um momento no qual teria ido escondido dar uma tapa na pantera atrás de sua casa, que pelo fato de já estar batizado pela erva, não soube diferenciar sapo de rã. Esse mesmo biólogo teria morrido no dia em que fez a descoberta, pois também se esqueceu que tudo que tenha cores vivas na natureza, é um potencial assassino de humanos.

A rã-arlequim recebeu esse nome em virtude de suas cores mais vivas que os uniformes da banda Restart, capaz de fazer arder os olhos de qualquer desocupado que tire tempo para ficar observando-a. Também acredita-se que essa espécie costumava atuar nos teatrinhos mais famosos dos brejos, rios, lagos e banhados de toda Costa Rica, divertindo toda a comunidade de animais de lá, mas que acabou sendo expulsa em virtude de seu comportamento literalmente tóxico. Muitas vezes, outros anfíbios que vinham na maior educação cumprimentá-la pelo excelente trabalho na sociedade Bufonidae, acabavam sendo envenenados por ela, que nos bastidores não gostavam nem um pouco de socializações ou fazer amigos.

Rã-arlequim prestes a se esticar para tirar um pouco da preguiça do couro.

A rã-arlequim apresenta hábitos diurnos, ou seja, quando cai a noite, ela provavelmente estará tirando um ronco em algum canto da floresta por aí. Antigamente, ela podia ser encontrada ao longo de quase toda Costa Rica e Panamá, onde inclusive, vivia em harmonia com seu simpático vizinho, ET do Panamá, que nunca representou qualquer ameaça para a mesma e vice-versa. Porém, devido a ação humana, parasita e funguística, as populações de rãs-arlequins foram reduzidas a quase nada, e hoje são mais raras do que gente feliz na segunda-feira de manhã. Por serem vagabundas, optam por vadiar em cima de pedras próximas a riachos, vadiar em plantas ao longo de montanhas florestadas, e vadiar em qualquer vegetação rasteira que encontrem pelo caminho.

Toda a sua preguiça mostra que as rãs-arlequins não são de fato rãs, e sim sapos, que costumam ser sedentários que não gostam de se dar ao trabalho sequer de dar pulos decentes. Também é bicuda e não gosta muito de tomar banho, pois é uma péssima nadadora, que aprendeu a produzir o mesmo tipo de veneno de animais marinhos, mas foi incapaz de aprender a nadar feito um. Sabe-se também que ás vezes esses animais agrupam-se aos montes próximo a cachoeiras e zonas úmidas de respingo, o que faz lembrar os congressos de Ficção Científica onde gente sedentária em geral costuma se reunir sempre que possível.

A única época onde as rãs-arlequins decidem fazer algo a mais do que ficarem paradas vadiando, é no fim da estação chuvosa, próximo a época da reprodução. Pelo fato de serem preguiçosos e sedentários, os machos da espécie quase nunca conseguem fêmeas, exceto nessa época, onde todos da espécie se encontram num grande bacanal, e os mesmos tem a oportunidade de atrair parceiras através de movimentos desengonçados que combinam-se as suas cores para realizar o espetáculo. Quando entram em contato com uma fêmea pela primeira vez, assim como todo namorado ciumento, eles tornam-se agressivos e irritados, caindo na porrada com qualquer outro macho que represente um potencial ricardão em suas vidas. Ficam com a fêmea inclusive, por 32 dias, o que é raro, já que a maioria dos animais prefere apenas uma rapidinha de 5 minutos. O único momento da vida onde as rãs-arlequins vão para a água é na ora da desova, e provavelmente é aí onde elas são contaminadas e passam a infectar outros de sua espécie. Porém, depois que macho e fêmea constroem uma vida juntos, as patroas é quem vestem as calças, e obrigam os machos a cuidar dos ovos até eles eclodirem, sob ameaça de golpeá-los com rolos de massa.

Veneno[editar]

Sua pele apresenta cores fortes, que indicam que é uma criatura potencialmente assassina e que você não deve ser burro o suficiente para tentar encostar seus dedos sujos nela; e como todo anfíbio, a rã-arlequim apresenta pele asquerosa, molhada e repugnante, muito utilizada para assustar donas de casa e gurias retardadas. Entretanto, é mais bem aceita pela sociedade por ser colorida e apresentar tonalidades vivas, como o amarelo-morte-súbita e o preto-veneno-das-trevas, o que a torna mais agradável aos olhos, configurando-se numa última visão bonita para o pobre coitado que foi burro suficiente de encostar na criatura e que provavelmente já está com um pé na cova.

Rã-arlequim exibindo sua pele carnavalesca cheia de substâncias tóxicas, nocivas e possivelmente alucinógenas.

Apesar de o biólogo que a descobriu ter experimentado de perto a sensação do veneno, ele não foi o primeiro a morrer de burrice por ter encostado na criatura. As primeiras mortes documentadas aconteceram há muito tempo atrás. Muitas vezes, para impressionar as mulheres e seus respectivos pajés, os nativos da região onde o animal se encontrava, costumavam se dirigir até as florestas em competições organizadas pelas suas tribos, sem qualquer arma, e provar o quanto eram bravos e corajosos, trazendo os mais variados animais para a aldeia, que deveriam ser mortos com as próprias mãos. Aqueles que traziam os animais mais ferozes, tinha direito a escolher qualquer mulher solteira da tribo e casar-se com ela. Inicialmente, tais competições eram um verdadeiro sucesso, e vários eram os vencedores. Porém, com o tempo, o nível de nativos que retornavam a aldeia foi diminuindo, até que em dada época, ninguém mais voltou. Preocupados com a perda de membros, os demais membros da tribo passaram a investigar e organizar missões de busca por aqueles que jamais voltaram. Posteriormente, após achar os cadáveres putrefatos de muitos deles, descobriu-se que os nativos que jamais voltaram morriam em virtude do seu péssimo costume de colocar qualquer porcaria que achavam no caminho na boca, pensando que era comida, no qual, em virtude de sua ignorância e inexperiência, acabavam comendo as rãs-arlequins por as terem confundido com espécies comestíveis de anfíbios.

O principal agente mortífero presente na pele das rãs-arlequins é conhecido como tetrodotoxina. Provavelmente existem outros, mas são tão secundários e obscuros que não existem informações consistentes sobre os mesmos nem mesmo na Internet. A tetrodotoxina é uma potente destruidora de vidas, e costuma ser muito conhecida por estar presente no veneno de cerca de 99% das criaturas peçonhentas marinhas, e muito conhecida por ferrar completamente com o seus sistema nervoso. Não se sabe como essas criaturas desenvolveram essa toxina, mas há quem acredite que as mesmas tenham aprendido a produzir diretamente com baiacus. Enquanto que as rãs-arlequins teriam ensinado aos baiacus estratégias de captura de presa, os baiacus teriam passado para as rãs-arlequins a fórmula secreta para a produção da toxina, e desde então, elas passaram a produzir em massa a eficiente toxina. Lembrando que essa espécie é tão venenosa, que o simples fato de ficar olhando muito tempo para as cores vibrantes dela, já pode resultar em um efeito nocivo no seu sistema nervoso, fazendo com que você possa ter alucinações quase de imediato.

Alimentação e inimigos naturais[editar]

A rã-arlequim é conhecida por ser preguiçosa e sedentária. Isso explica-se pelo fato de que ela na verdade nem precisa ser ágil para nada, em virtude de seu complexo sistema de envenenamento ao próximo. Basta ela ficar parada e esperar que o rango venha até ela. Suas presas, geralmente pequenos artrópodes burros, muitas vezes se esquecem completamente de que a cor desses animais é um alerta de perigo, e tentam trollar as pobres coitadas andando pelas suas costas e caçoando de sua cara por sempre ficarem paradas feito umas mongas olhando para o nada no mesmo lugar. Dessa maneira, alguns segundos depois, os trouxas acabam sendo afetados pela ação da toxina, e assim que se dão conta, já estão quase mortos, restando as rãs-arlequins lhes acertarem poderosas linguadas e tragarem-nas para a pança. As rãs-arlequins costumam de fato tirar a barriga da miséria em estações secas, que são a época preferida dos pequenos insetos descuidados.

Rã-arlequim, desde cedo, aprendendo a vagabundear perto de cachoeiras.

Existe um outro motivo que explica todo o seu sedentarismo: por terem uma pele tremendamente venenosa, não há criatura racional nesse planeta que vá se arriscar contra essas rãs, pois sua coloração deixa bem claro os riscos ao qual o indivíduo estará se submetendo. Dessa maneira, a rã-arlequim quase não possui predadores, e acredita-se que os poucos que tinha, foram todos eliminados. Dessa forma, ela nem precisa fazer esforço para fugir, pois ninguém será otário o suficiente para encostar no bicho.

Pelo menos, é claro, quase ninguém. Sabe-se que o único predador natural da rã-arlequim, o qual ela não conseguiu mandar para a vala, seja uma espécie de mosca alienígena das selvas, que teria sido trazida para o planeta Terra dentro das grandes naves espaciais que costumam pousar frequentemente em campos abertos, plantações de milho e terrenos baldios próxima as florestas. Os aliens, por serem porcos, costumam pousar no nosso planeta para descarregar todo o lixo acumulado de seu transporte. O lixo despejado aqui geralmente vem carregado de larvas dessas moscas, que acabam desenvolvendo-se ali e migrando para floresta, em busca de pobres vítimas aonde injetar seus ovos. Ao avistarem uma rã-arlequim dando sopa na floresta, essas aberrações da natureza, que de alguma maneira são imunes ao veneno, depositam seus ovos nela, e assim que o mesmo eclode, dá a luz há uma horrenda criatura que penetra no corpo da rã-arlequim e devora todas as suas vísceras de dentro para fora. Ao terminar o serviço e já desenvolvida, a atrocidade salta do corpo do animal, provavelmente da barriga, e inicia seu ciclo de maldades em busca de um novo indivíduo saudável e inocente.

Além das bernes mutantes, também há uma espécie de fungo satânica conhecida pelo nome de Batrachochytrium dendrobatidis, uma obra de Satanás que teria surgido durante fracassadas experiências laboratoriais que envolviam a fusão de cogumelos alucinógenos com o vírus da AIDS. Este vírus fungo se impregna na pele dos anfíbios, e como todos nós sabemos que a pele dos anfíbios é sagrada, as criaturas acabam batendo as botas ao ter seu mecanismo osmótico e processo de transporte de eletrólitos essenciais ao sistema circulatório danificado, resultando em um ataque cardíaco fulminante do coração mais poderoso que aqueles sofridos constantemente por obesos mórbidos no mundo todo. Recentemente constatou-se que os pobres anfíbios tem seus leucócitos danificados, após o fungo convencê-los de que eles não servem para nada nesse mundo e que não fariam falta caso não existissem, induzindo-os a uma forte depressão que os leva a cometer suicídio por meio de apoptose.

Por fim, o maior e pior inimigo de todos para tais animais é o ser humano, uma criatura diabólica que vem ao longo dos anos destruindo-os ainda mais. Mesmo que o maior responsável direto pela morte desses animais seja o fungo capetídico, o principal responsável pela difusão dessa praga nas Américas são as pessoas, que muitas vezes compram anfíbios clandestinos de traficantes no mercado negro, seja como animais de estimação, seja como petiscos para a janta; o que acabou trazendo hospedeiros, que são sapos, rãs e pererecas fodões resistentes ao pé-de-atleta anfíbio, para as Américas. Como essa aberração nunca existiu aqui até as pessoas meterem o dedo onde não são chamadas, assim que chegou em solo americano, começou a dizimar as populações nativas (motivo pelo qual acredita-se que esse fungo na verdade seja europeu), entre elas, as rãs-arlequins, cuja situação vai de mal a pior. Recentemente, descobriu-se populações de rãs-arlequins sobreviventes desse holocausto em áreas inclusive onde esse fungo sem-vergonha já atacou antes, o que sugere para alguns desempregados hepertólogos, que aos poucos, essas criaturas estão tornando-se cada vez mais fodonas e resistentes a praga. O que de certa forma, é uma má notícia para outros anfíbios que ainda não se adaptaram completamente, pois uma vez imunes ao fungo, elas passarão a se tornar hospedeiros e ferrar com a vida de outras espécies.