Antão, o Grande

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Santo Antão depois de mordiscar um peiote do deserto começou a ver um monte de capetas ao seu redor...

Antão, o Grande, também chamado de Santo Antão, Santo Antão do Egito, Santo Antão, o Grande, Santo Antão, o Eremita, Santo Antão, o Anacoreta, Antão do Deserto, Santo Antão Abade e ainda Pai de Todos os Monges, Desocupado, Primo Crente do Diógenes, o Cínico, Chaves do Oito e Padreco que Não Curtia nem o Cheiro do Povo (251, Tebaida, Alto Egito - 356, em algum buraco do deserto) foi o primeiro dos Padres do Deserto, um grupo que não era bem um grupo, tal qual a Legião da Má Vontade, mas invés de todo mundo ser filho da puta nessa "organização", era mais por serem todos eremitas e tentarem viver a vontade de Jesus sozinhos, tipo um desigrejado da vida, que acha que consegue ser igreja sem ir à igreja, a igreja do eu-sozinho.

Antão acabou com isso sendo o precursor do movimento dos monastérios, principalmente depois que um admirador de seu trabalho, o conterrâneo Atanásio, escreveu um livrinho da vida do Antão mostrando como esse modo de vida dele era muito louco, mas que valia bem a pena de se viver. Afinal, nada melhor que viver longe de gente chata pra caralho!

Biografia[editar]

Boa parte do que se sabe da historinha do Antão se acha na Wikipédia, onde mais? no livrinho Vida de Antão, do Atanásio, ou seja, pode ser uma biografia ou só um monte de viagens na maionese (e hajam dessas ao longo da "jornada" do Antão). Ele desde muito moço virou um cristão mais do que devoto, um carola muito doido, ao ponto de fazer um voto de pobreza radical, pegando todos bens dele e tacando fogo. Doar pra pobre o cacete, negócio é tacar fogo em tudo igual ao Toninho do Diabo! Na verdade ele deu pros pobres mesmo, foda-se, só falei isso de tacar fogo pra deixar geral nervosinho.

Indo pro deserto egípcio, acabou passando pelo mesmo que Jesus na tentação deste, vendo o capeta o satanás EXISTE MEU DEUS, EXIIIIIIIISTE! em várias formas diferentes, até mesmo em forma de um centauro e um sátiro. Poderia ser só, sei lá, um dromedário e um javali e o Antão estava surtando já de fome e sede? Poderia né, mas aí ele disse em seu relato que os bichos tudo falava, então vai que eram mesmo os seres mitológicos que ele alegava serem né...

Enfim, apesar de ser atormentado por essas criaturas bizarras, o Antão conseguiu resistir de boas, conseguindo então a Vitória de Santo Antão. Não a cidade, obviamente, mas sim que ele conseguiu trollar o capiroto e se tornaria o pai dos eremitas tudo, além de ser considerado santo já em vida, por operar um monte de milagre aparentemente, tipo o de parecer normal pra todo mundo mesmo depois desse monte de lorota que ele contou de si mesmo no deserto.

Foi pra Alexandria ajudar os cristãos que se lascaram nas mãos do otário do Maximino Daia, além de ser o primeiro a se opor ao arianismo, ensinando seu maior puxa-saco, Atanásio, a atanazar qualquer um que curtisse esse papo doidão do arianismo. Morreu velho e de boas no recantozinho que escolheu pra viver, bem longe do povão, tanto que ninguém nem sabe bem onde diabos é isso onde ele bateu com as dez.

Ver também[editar]