Santa Lúcia

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Nota: Esse artigo fala da ilhota do Caribe, para outros significados, consulte Santa Lúcia (desambiguação).


Hospital Santa Lúcia
Santa Lúcia de Siracusa
Santa Lúcia Siririca
Bandeira de Santa Lúcia
Brasão de Armas de Santa Lúcia
Bandeira Brasão
Lema: Faca na garganta em nome de Santa Lúcia
Hino nacional: Filhas de Santa Lúcia

Localização de Santa Lúcia Siririca

Capital Castrados
Cidade mais populosa Siririca
Língua inglês
Religião oficial Catolicismo
Governo Monarquia Hereditária
 - Rainha Santa Lúcia V
Heróis Nacionais Santa Lúcia
Área  
 - Total Um tiquinho de nada, porém crescendo continuamente km² 
 - Água (%) lava 100
Analfabetismo
População Número Inextimável 
PIB per Capita 1.000 
IDH
Moeda Dólar do Caribe
Fuso horário - 4
Clima Tropical de Verão
Website governamental ??


Santa Lúcia é uma ilhota no Caribe que serve apenas para o turismo, um lugar para milionários trouxas gastarem dinheiro para ir numa praia e comprar bijuteria. Dizem ser o único país do mundo cujo nome é uma homenagem a uma mulher, mas aí esquecem que o nome "Irlanda" deriva da deusa Ériu, um país como a Santa Lúcia simplesmente não tem direito de ser único em alguma coisa. Se Santa Lúcia é única em alguma coisa, então é por ser o único país do mundo cuja bandeira é uma referência à genital feminina.

História[editar]

Povos nativos[editar]

Santa Lúcia, durante os séculos III e V, foi ocupado pelos Ciboneis, um grupo de sub-maias que fugiu do México para viver da pesca em ilhotas isoladas. Foram séculos de paz e tranquilidade na vida de vagabundo desses nativos, eles só precisavam pescar o almoço e ficar dormindo o resto do dia, eram dias gloriosos. Mas por volta do século IX, uns índios refugiados da região atual da Venezuela e Colômbia, os caraíbas, chegaram em Santa Lúcia fugindo das guerras de gangue dos carteis de cocaína e maconha. Mas os caraíbas eram mais agressivos e rapidamente tomaram todo controle da ilha.

O povo nativo de Santa Lúcia sempre foi sóbrio e durante décadas viveram em harmonia com a natureza, isso até o dia em que a natureza se cansou dele e extinguiu o povo com um furacão e um tsunami.

Colonização[editar]

Ingleses e franceses brigando pela Helena Paparizou. Por muitos anos Santa Lúcia foi chamada de "Helena do Caribe".

Os primeiros europeus a chegarem nessa ilha foram uns marinheiros franceses perdidos que encalharam no local. Aparentemente eles batizaram a ilha de "Santa Lúcia" em homenagem a santa do dia 13 de dezembro, a Lúcia de Siracusa, uma famosa santa mártir e padroeira do olho do cu, porque toda vez que um devoto estivesse se fodendo era para orar por ela. Os franceses encalhados então ficaram por ali, mas não encontraram nativos, havia apenas centenas de totens e ruínas sagradas. Como não tinham a quem escravizar, então usaram Santa Lúcia como um imenso porto de escravos e chamaram o local de Ouanalao ("Trabalha Vagabundo" em latim).

A Ilha de Santa Lúcia ficou conhecida como "Helena do Caribe" porque mudou de controle 7 vezes entre franceses e britânicos que guerrearam bastante pelo controle da ilha. Alguns erroneamente acham que esse apelido é uma alusão à Helena de Tróia e à guerra que ela causou, quando na verdade era uma referência a Helena Paparizou e a discórdia que ela causou no Eurovisão de 2005.

A Era de Ouro da Pirataria teve forte relação com Santa Lúcia também. Como foi numa época que nem franceses e nem britânicos tinham chegado a uma conclusão sobre quem governava a ilha, então ela ficou com os marginais. A ilha era destino obrigatório para contrabandistas de rum e piratas desejando enterrar seu precioso tesouro no interior de alguma ilha desconhecida. Como nas Ilhas Cayman só aceitavam enterrar tesouros em contas bancárias de sigilo total, Santa Lúcia que acaba sendo o destino perfeito para aqueles piratas mais antiquados que viviam a base de moedas de ouro.

Quanto aos franceses e britânicos, no final a disputa terminou com vitória inglesa e Santa Lúcia integrando as Ilhas Barlavento Britânica, mas naquela altura a escravidão havia sido encerrada então nenhum império malvadão tinha mais interesse numa ilha caribenha se ela não servia mais se ela não servia mais para explorar outros seres humanos. De toda forma, participou da Segunda Guerra Mundial. Pois é, a Batalha do Caribe aconteceu em Santa Lúcia onde u-boats nazistas atacaram e afundaram alguns navios santalucenses que carregavam estoques de Biotônico Fontoura para os Aliados na Europa, o que não foi permitido.

Independência[editar]

O país mudou totalmente quando Santa Lucia de Siririca aportou no país na época em que fugia de Napoleão Bonaparte que assolava o Velho Mundo. Santa Lúcia como a maioria das santas, é uma bruxa imortal e na época havia se relacionado com Napoleão, porém chifrou o imperador francês, e para escapar da fogueira, fugiu para o último lugar que alguém poderia pensar em procurá-la, a Ilha Fudida de Iouanalao. A mulher porém baixou o espírito de Princesa Isabel e começou a libertar os negros da região e deporta-los para a África, restando apenas servos branquelos. Depois de dominar a ilha e quase conquistar o mundo, Santa Lucia de Siririca rebatizou a ilha com seu nome e levou seu país a um elevado patamar e morreu durante a invasão da Rússia em 1940. O governo soviético destruiu todo o exército de Santa Lúcia e queimou na fogueira a heroína de sua nação.

Mesmo assim, Santa Lúcia entrou para a Federação das Índias Ocidentais, um projeto de país que seria mais ou menos o que a Indonésia é hoje, um país de mil ilhas sem qualquer unidade ou união. Por isso em 1962 Santa Lúcia decidiu se tornar um país independente. No ano seguinte, porém, os santalucenses perceberam que não tinham autonomia energética, alimentar, ou econômica, então imploraram para o Reino Unido transformá-los novamente numa colônia. A Rainha Elizabeth aceitou e incluiu Santa Lúcia na Commonwealth.

Eventos recentes[editar]

Apesar de toda essa história, o Império Britânico sempre dominou a ilha e domina até hoje, mas acho que eles já esqueceram isso. Santa Lúcia continua lá, um país que ninguém conhece que a cada 4 anos faz uma eleição que não tem importância, pois o país é uma monarquia até hoje governada pelo rei da Inglaterra.

Geografia[editar]

Os Pitons. As coisas mais importantes de Santa Lúcia são esses picos aí.

Santa Lúcia não passa de um vulcão no meio do Oceano Atlântico e sua taxa de mortalidade por queimaduras, incinerações e afins é elevada, só não mais que em Montserrat. Acredita-se que uma erupção do vulcão de Santa Lúcia é que tenha extinguido a população de Pompéia que vive numa ilha próxima da região.

Santa Lúcia é o país caribenho com o maior número de fiordes do mundo, isso mesmo. Os fiordes formam-se devido a ação de imensas massas de gelo, chamadas glaciares, que se movimentam rumo ao mar como se fossem grandes rios congelados, erodindo o litoral ao longo dos anos e formando esse litoral acidentado que vemos em Santa Lúcia. O fato de não haver mais geleiras em Santa Lúcia é uma das principais provas a favor dos teóricos do aquecimento global. Nesta paisagem montanhosa e acidentada se destacam as Pitons, duas montanhas gigantes que são claramente duas pirâmides maias que já foram cobertas por vegetação. Em todo solstício, se você sacrificar um papagaio-de-santa-lúcia no local entre as Pitons, um portal para uma das cavernas de São Thomé das Letras se abre no local. Isso levou as autoridades proibir a caça do papagaio-de-santa-lúcia que estava seriamente ameaçado de extinção, até porque ninguém quer ir para São Thomé das Letras.

População[editar]

O povo santa-lucense são uma mistura de afrodescendentes com caraíbas nativos e quase nenhum descendente europeu porque foram todos embora. As vezes um príncipe branco de album país europeu visita Santa Lúcia numa viagem oficial só para dizer num discurso oficial os baratos mantras de "que a escravatura foi uma atrocidade terrível", "que foi algo abominável", e "que não deveria ter acontecido" antes e ir embora e nunca mais voltar após se convencer que fez alguma boa ação por uma nação pobre cujo dano causado pela escravidão é irreparável.

Fora isso, é o país do mundo com a maior quantidade de prêmios Nobel per capta, pois ao contrário do Brasil onde só ligam para bunda, feijoada e futebol, Santa Lúcia venceu por duas vezes o Prêmio Nobel. O economista Sir Arthur Lewis que desenvolveu o "Modelo Lewis de porque Santa Lúcia nunca terá o PIB da China", e também o escritor Derek Walcott autor de Omeros, poema épico que conta a história de um pescador santalucense chamado Aquiles e todos os seus feitos para impressionar uma empregada chamada Helen.

Política[editar]

Santa Lúcia é oficialmente uma monarquia absolutista com a bênção da Santa Lúcia de Siracusa. O chefe de Estado é o Rei da Inglaterra que nomeia o primeiro-ministro que será eleito democratiamente pela meia-dúzia de santalucenses aptos ao voto.

O Congresso do país é o Government House, que detém do Guiness Book o recorde de edifício mais reconstruído do mundo. A cada uma média de 10 anos um furacão devasta aquele edifício, a cada 35 anos um terremoto põe o Government House no chão, e a cada 150 anos uma erupção vulcânica soterra o Government House em lava.

Subdivisões[editar]

Por muitos séculos Santa Lúcia foi subdividida em quarteirões. Mas com a abertura do primeiro McDonald's de Santa Lúcia em 2001 e a existência de um sanduíche chamado "Quarteirão" na famosa lanchonete, o governo precisou criar uma reforma administrativa na época e transformar os antigosd quarteirões em distritos. Aproveitaram e fizeram umas fusões e terminaram com 10 distritos. Apesar da floresta no interior da ilha ser praticamente uma província a parte, já que ninguém vai lá, ela não foi considerada um distrito.


Economia[editar]

Santa Lúcia é só mais uma república das bananas, portanto seu único recurso natural são bananas e cocos. Não possui recursos mineiras, não possui indústrias, não possui qualquer forma de existir sem depender completamente de outros países. É de lá que sai o cacau da famosa rede internacional de chocolates Hotel Chocolat, então se você um dia se deliciar com um caríssimo e chique chocolate da Hotel Chocolat, saiba que nem 1% daquele seu dinheiro irá para o agricultor fodido e explorado de Santa Lúcia.

Por isso não é de se espantar que 80% da economia santa-lucense seja baseada em extorquir turistas. Levar turistas para fazer coisas normais - tipo andar no mato, deitar numa praia, beber uma água de coco, caçar um calango, etc - toda e qualquer coisa custa um dinheiro exorbitante se for para um turista.

Turismo[editar]

Turista sentada numa pedra pontiaguda. Santa Lúcia é repleta de pedras pontiagudas. Sentar nessas pedras é uma experiência que todo turista deve experimentar.

A indústria turística santa-lucense é altamente desenvolvida com amenidades e futilidades espalhadas por todo país para agradar estrangeiros bobos que não tem mais onde enfiar seu dinheiro. Por onde você andar há alguma porcariazinha para um turista gastar dinheiro, seja um chaveirinho em formato de dois triângulos, seja uma explicação de como tal prédio foi erguido com tecnologia anti-terremoto, seja a porcaria de um mini-golf num hotel, seja a experiência de um mergulho num recife onde você pode ver umas tilápias nadando.

Lá está o único vulcão-drive-in do mundo, o La Soufriere. O turista pode alugar um carro e ir até a cratera do vulcão para se cobrir de lama vulcânica achando que aquilo pode curar alguma pereba que ele tenha no corpo, ou simplesmente entrar nas águas termais de lá e queimar o cu numa rocha quente ao sentar em uma.

Outra atração é uma visita ao Roseau Valley, lugar onde está a maior plantação de bananas do mundo, onde o agricultor local, um cara chamado Phill, vai te mostrar as 171 variedades de rum que ele produz. A mais popular é uma chamada "Bananinha" porque devido ao seu teor alcoólico ele pode ser convertido em um coquetel molotov e isso pode ajudar na próxima revolução. Ou então o turista pode visitar uma plantação de cacau onde os agricultores fazem os turistas de trouxa, deixando eles "fabricarem o próprio chocolate" como se fosse uma atração trabalhar de graça. Ou ainda um passeio no vilarejo de Soufrière para ver coisas velhas do rei Luís XIV.

Infraestrutura[editar]

Transportes[editar]

Neymar chegando em Santa Lúcia.

Para chegar em Santa Lúcia a opção mais viável é através do navio de cruzeiro do Neymar, ou se você for mais tradicional, o cruzeiro de fim de ano do Roberto Carlos. Todos os dias navios luxuriosos aportam em Castries, mas sempre mantendo uma distância segura de uns 2 quilômetros, de modo que os turistas podem fotografar os nativos de longe. Mas para aqueles que desejam realmente pisar em Santa Lúcia, então é necessário chegar no Aeroporto George F. L. Charles usando o chamado teco-teco, única aeronave com tamanho capaz de usar a acanhada pista daquele aeroporto.

Educação[editar]

Santa Lúcia é um modelo educacional entre seus vizinhos do Caribe. Lá fica a imponente e relevante Universidade Sir Arthur Lewis, onde são oferecidos os cursos de turismo economia do turismo e administração de hotel, turismo ecológico e direito do turista. Esta é a única universidade do mundo que parece um hotel-fazenda.

Saúde[editar]

O sistema de saúde do país é altamente eficiente. Quando um santa-lucense passa mal, ele não precisa de um hospital, tudo que ele precisa é ir para os hotéis onde estão os turistas para implorar que um enfermeiro de plantão no local os atenda. Dependendo do nível de escândalo, o santa-lucense consegue atrair a empatia de algum turista no saguão do hotel que então paga o enfermeiro do hotel pela consulta. Com sorte, algum santa-lucense consegue que o governo pague uma passagem para Miami para ver se conseguem um transplante de coração num hospital de lá.

Cultura[editar]

Tudo é sobre duas montanhas e um papagaio, estes são os únicos três símbolos de Santa Lúcia que é uma ilha pequena demais para ter mais símbolos do que isso. Mesmo assim, são um povo festeiro, toda semana tem algum festival diferente com alguma dança folclórica nova que na verdade é idêntica à dança e à festa da semana anterior, tudo uma desculpa para encher a cara no fimd e semana.

Idioma[editar]

O idioma oficial de Santa Lúcia é o crioulo-franco-santalucês. Trata-se de uma mistura entre língua francesa, língua fricana e língua caribenha, mas impossível de ser entendida por qualquer francês, qualquer africano, ou qualquer caribenho. É quase que um código secreto entre os santa-lucenses para confundir os estrangeiros, até porque todos sabem inglês fluente, mas do nada começam a falar crioulo-santalucês na frente dos turistas só para ver a cara de trouxa dos turistas que não sabem estarem sendo xingados.

Culinária[editar]

Não existe em Santa Lúcia algo que possa ser chamado de um "prato típico", mas eles comem muita banana e coco, isso dá para perceber. O que se entende por "culinária santa-lucense" é o hábito de comer qualquer refeição acompanhada da Piton Beer, uma cerveja a base de banana que é patrimônio imaterial da UNESCO.

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