Salò ou os 120 Dias de Sodoma

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Garota hentai.gif TAAARAAAAADO(a)!

Tava procurando putaria e caiu nesta página "sem querer", não é?! Pelo menos feche a porta do quarto e divirta-se!


(Caralho, muita predefinição pesada acima - aliás, pra que tanta predefinição de topo, não é meio errado não? -, fiquei com medinho...)

Ricassos analisando teu cu e o de outros amigos seus.

Salò ou os 120 Dias de Sodoma é um filme chamado de cinema de arte, mas tá mais pra um filme de terror bem nojento e bizarro feito por Pier Paolo Pasolini em 1975, baseado no livro bizarro Os 120 Dias de Sodoma do Marquês de Sade rolando na cidade de Salò, de um jeito um tanto mais cabuloso do que o normal, um belo teatrinho de como o nazismo e o fascismo é um sistema político da extrema-direita só com gente com perturbações mentais e sexuais, do pior tipo possível, quase sempre tudo seguidor do falso moralismo (a.k.a. politicamente correto do Mundo do Contra), mas que desejam fazer coisas mais perturbadas do que o que eles costumam combater com sua religiosidade retardada. Parece até o Bostil querendo ser o Evangelistão, não é mesmo? Nah, melhor não meter essa, já já aparece um de mimimi no artigo chorando pitangas...

Enredo[editar]

"Hora de comer sua dose diária de banana com chocolate cocô!"

Preparem-se!

Porque Pink Flamingos é pinto perto desse filme!

Apesar das citações de A Genealogia da Moral, Em Busca do Tempo Perdido, A Divina Comédia e Os Cantos, não tem nada de literatura bonitinha aqui.

O filme se passa na República Social Italiana, a.k.a. República de Salò, o reduto onde os fascistas se jogaram na Segunda Guerra Mundial após o que sobrou do Reino Decaído da Itália trancar o cu e se render aos Aliados no Armistício de Cassibile. Do ponto de vista do Benito Mussolini, o jeito era se refugiar por lá enquanto a poeira não baixava e tentando receber um apoiozinho da Alemanha Nazi.

Nesse interim, quatro empresários que alguns dizem ser o Velho da Havan, algum ex-dono da RecordTV, um pastor dono de igreja neopentecostal e um cantor de sertanejo universitário e empresário de jogador de futebol famosinho decidem fazer de Salò sua colônia de férias, chamando um monte de garotinhos e garotinhas de 14 anos, já que pintou um clima lá com eles e aí mandou 18 deles para essa colônia de férias que mais parecia um experimento de MK Ultra pervertido para caralho.

Daí os experimentos se dividiam em: Anteinferno (só a limpeza dos cus dos 18 escolhidos), Círculo de Manias (quando rolavam estupros sem vaselina, orgias, cu com cu, ATM, car jerking, vassourofilia, botanofilia e muita gerontofilia. Esse último pra não dizer o contrário, ou sim, já que os jovens tinham que "se apaixonar" pelos pelancas ao seu redor, sob pena de perder o pau), Círculo de Excremento (que eu nem preciso dizer qual o alimento que era servido para os garotinhos satisfazerem a coprofilia e coprofagia dos dementes ao redor) e por fim o Círculo de Sangue, onde iria rolar só as cabeças dos pobres sequestrados.

Realmente, um belo filme para convidar toda sua família de católicos carolas ou membros da Assembleia de Deus para assistirem juntinhos essa delicinha.

Polêmicas (jura?)[editar]

O filme chegou a ser apresentado no Festival de Cinema de Paris em 23 de novembro do ano de 1975 ainda, mas o próprio povo da Itália, país do diretor do filme, ficou com nojinho e proibiu rapidinho essa porra de passar. Não demorou para, mal chegava em alguns outros países, geral estilasse e metesse uma censura 400 anos de idade pra poder assistir tamanha nojeira que faz os filmes do Lucifer Valentine parecerem experimentos de uma criança só perturbadinha da cabeça.

Todas essas polêmicas entretanto o diretor Pier Paolo nem viu rolarem, não por ter ficado cego ou fingir demência, e sim porque duas semanas antes da estreia do filme em 2 de novembro o Pier Paolo "deu carona" a um garotinho de 17 anos em troca de favores sexuais em seu Alfa Romeo 2000 GT Veloce (igual à música "Segurança" sempre informa onde tudo aconteceu), mas invés de uma mamada, o Pier tomou foi sua última Óstia da vida, só que foi um tanto quanto envenenada, com uma quantidade de chumbo um pouco alta.

As más línguas dizem que na verdade o prostituto era um agente da Igreja Católica (ou de algum pastor neopentecostal brasileiro, vai saber) ou do que sobrou do Partido Nacional Fascista querendo dar um fim na porra do filme antes que mostrassem as putarias que eles se envolviam...