SQL
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O SQL (Só Quenga Louca) é uma linguagem padrão de consulta de banco de dados chupada da álgebra relacional (um conceito matemático, por sua vez chupado do raciocínio lógico). Os analistas júnior é que têm pesadelos com esse SQL.
Criação[editar]
Antes os bancos de dados eram feitos com comandos meio simplórios, parecidos com algoritmos pré-históricos (MIM - FAZER - ISSO), mas eram ruins de trabalhar, e não saía programa bom com isso. Então, uma equipe de talentosos filhos da puta criou essa linguagem estruturada de pesquisa, pra facilitar a comunicação entre os códigos e os programas gerenciadores de banco de dados, porque os SGBD eram bem alfabetizados em relação à própria linguagem.
Atualmente, todos os bancos de dados do mundo usam essa linguagem, o SQL, sem exceções. Do SQL começou a surgir uma porção de filhos bastardos, como o MySQL, o Oracle e o Microsoft Access, mentira, esse último não, esse aí é filho de mãe desconhecida.
Linguagem[editar]
Essa linguagem é dividida em cinco agrupamentos, pra facilitar a vida dos analistas bundões. Há o DML, a manipulação de dados, que é onde inclui, exclui, altera e fode o banco de dados (DELETE!!!); DDL, a definição de dados, faz criar e faz sumir (tipo Deus); DCL, o controle de dados, que não é muito usado; DTL, transação de dados, onde se inclui os populares COMMIT e o ROLLBACK (esse filho da puta a Desciclopédia conhece bem); e finalmente e menos importante o DQL, consulta de dados, só o SELECT, que já não tinha importância nos joysticks nos joguinhos.
Para quem conhece um pouco de programação, talvez a linguagem SQL seja até fácil. Usa-se umas operações e condições comuns, como o FROM, HERE, TO, ETERNITY, AND, OR, FUCK e KILL.