Sítio Arqueológico de Atapuerca
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O Sítio Arqueológico de Atapuerca é um lugar na Espanha onde tem um monte de montanhas com várias cavernas sombrias feitas por corrosão de ácidos muito perigosas. Mesmo sendo um péssimo lugar para morar, foi lá que viveram os primeiros hominídeos (ou seu avô, se preferir) da Europa. Pode-se notar que eles eram muito inteligentes para escolher um lugar desses para passar os dias tediosos de suas vidas.
E mais inteligentes ainda são os arqueólogos que exploram esses túneis, já que os caras arriscam suas vidas em subir as rochas, entrar em uma caverna desconhecida para examinar milhares de ossadas de hominídeos estranhos que podem ser alieníginas. E além disso, as ossadas encontradas em Atapuerca estão com sinais de espancamento, canibalismo e estupro, o que indica que na caverna pode morar um monstro que gosta de devorar pessoas.
História[editar]
A descoberta desse cemitério foi feita por um grupo de jovens que fazia uma aposta. Eles apostaram com elesmosmos para ver quem tinha a burrice coragem de explorar algumas das cavernas da região visinha. Um dos grupos entrou em um túnel e encontrou dentro dele milhares de ossadas de seres desconhecidos.
Espertos, eles saíram da caverna correndo e gritando feito malucos. Os arqueólogos da província souberam desse acontecimento, e como qualquer arqueólogo é apaixonado por examinar ossadas de animais escrotos, logo as cavernas foram transformadas em um sítio arqueológico.
Usando métodos de tecnologia avançada (conhecido como chute), os pesquisadores acham descobriram o que esses seres faxiam durante o tempo em que estavam vivos. As descobertas formam conclusões conclusivas sobre a vida dessas coisas.
Sabe-se que os hominídeos de Atapuerca sobreviviam fabricando ferramentas para outros hominídeos de outras comunidades. Essas ferramentas em sua maioria eram faquinhas de plástico (tecnologia de ponta na época) e machados de pau. Aparentemente os habitantes morreram devorados por algum bicho, provavelmente o famoso mafagafo ancestral das cavernas, mas até agora isso não foi realmente comprovado pelos arqueólogos de plantão.