Sábado de Sol

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Este artigo é sobre um HIT!

É uma música chata, repetitiva e seu vizinho adora.
SOLTE O SOM!

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Veja:
Sábado de Sol

Sábado de Sol é uma mais música do grupo Baba Cósmica, quem são esses caras? Mamonas Assassinas que fala sobre coisas com sentido. Dessa vez, a música fala sobre um sábado, mas não um sábado qualquer. Um sábado de sol, daqueles que te dão vontade de ir a praia, mas você não pode porque o seu chefe escolheu justamente esse dia para te deixar de serviço, o filho da puta! Ou então você é burro e precisa estudar o dia inteiro para passar em alguma prova.

Sobre a música[editar]

"Sábado de Sol" é uma música tão pequena e sem graça que talvez seja a menos conhecida do grupo. Ela foi escrita quando os Mamonas atingiram o auge do plágio, ou seja, nem ao menos escreveram a música, apenas a roubaram de outro artista e a adaptaram ao gosto do público. Dessa vez, os Mamonas nem ao menos se deram o trabalho de escolher uma música com a letra criativa. Pelo menos Sabão Crá Crá tem uma letra educativa, e ainda promove um produto da Polishop!

Originalmente, na música, no lugar de maconheiros, era cantado mamoneiros. Isso significa que ela foi escrita sobre os Mamonas Assassinas e seus fãs. Além disso, a única coisa que se sabe da versão original da música, é que ela foi escrita em um sábado no qual fazia muito sol. Assim que os Mamonas a ouviram, resolveram plagiá-la, e fariam a "adaptação" no sábado seguinte. Mas era um sábado de chuva, então eles tiveram que esperar mais uma semana para que fizesse sol, pois era preciso fazer as mudanças em um sábado ensolarado para que a mágica do plágio funcionasse.

A música, sobre a qual não temos muito mais o que falar, é uma das únicas músicas dos Mamonas Assassinas que fazem sentido. Ela contém uma história curta e simples, daquelas que até sua irmãzinha burra pra cacete entenderia. Mas nos vamos aumentá-la para encher o seu saco e fazer os pirralhinhos dormirem.

A linda visão do sol, que o cara teve ao abrir a janela, o inspirou a comer feijão.

A historinha começa com um cara, desses que adoram feijão, acordando feliz como naquelas propagandas de travesseiros ou colchões Ortobom ou Serta ou o que seja. Quando o carinha se levanta, percebe que é sábado e que está fazendo sol, então ele resolve levar "a galera" para comer feijão. Mas todos sabem que isso é apenas uma gíria para algo que ninguém sabe o que é. O cara então resolve alugar um caminhão para carregar a cambada de caras gordos e suados que adoram feijão. Mas ele não imaginava que seu caminhão viria cheio de frases "engraçadíssimas" no para-choque.

Apesar de as frases de para-choque de caminhão incomodarem o cara, ele continuou com seu dia de sol. Ligou para seus coleguinhas e marcou de levar todos para "Lá", uma terra mágica e muito rica em ecodiversidade e os etceteras. Mas o que eles não sabiam era que o maior tesouro de "Lá" era sua preciosa maconha, e que sua população era composta apenas por maconheiros.

Ao chegarem lá (ou chegar em "Lá"?) os gordinhos ficaram animados com o almoço, mas logo perceberam que as frases engraçadas do para-choque deixavam os maconheiros com muita raiva e fome. Principalmente fome, e os maconheiros quiseram comer o feijão do cara. Eles conseguiram, mas não passaram muito bem durante a noite. Fim? Não! Como a música estava muito pequena, ela teve que ser duplicada. Então, no dia seguinte, depois de uma noite de pesadelos com maconheiros e feijão, o cara acorda feliz e percebe que é sábado e está fazendo sol, de novo. Só quando ele já está em "Lá", ele percebe que tudo não passa de um plágio daquele filme que eu não lembro o nome, com o repórter e a marmota. Indignado, o cara não deixou os maconheiros roubarem seu feijão e assim acabou com o feitiço do plágio.

Vídeo[editar]