Romantismo
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Que viadagem
Autor realista sobre romantismo
Introdução[editar]
Romantismo foi mais um dos mais de oito mil movimentos literários do século XIX que pregava a livre expressão do eu, do mundo dos sentimentos particulares e blá blá blá blá.
Essa porcaria durou o século XIX inteiro e seus admiradores eram simplesmente pessoas ricas que não tinham nada para fazer então resolveram se tornar parte do mundo do contra e quebrar todas as regras já existentes, tanto nas artes quanto na política.
Inicialmente, não passava de um estado de espírito que apresentava suas idéias centradas na mentira e irracionalismo, o objetivo do romântico era não ter um objetivo e ser sempre subjetivo retratando o drama e o lado emo existente dentro de cada um (deles)."ou seja FODA-SE"
Contexto Histórico[editar]
O romantismo surgiu originalmente na Europa, pelo tipo de movimento é de se imaginar que seria exatamente na França (viadagem é com eles), mas, porém, contudo, todavia, o surgimento se deu onde hoje se localiza a Alemanha... Seus integrantes eram muito rebeldes e adoravam um barraco; na época, eles lutavam contra o regime político que diziam ser opressor, sua vitória (a deles) deu início à nova era de "vale tudo" ou "liberou geral", digo o liberalismo, o grande responsável pela merda que é a política hoje. De qualquer forma, junto ao liberalismo veio o inconformismo, que não servia para merda alguma a não ser rimar com romantismo.(eles tinham um caso)
No Brasil, o romantismo coincidiu com a Independência política do Brasil em 1822, com o Primeiro reinado, com a guerra do Paraguai e com a campanha abolicionista, com isso, dá para se ter uma idéia da organização que estava nosso país quando aceitou esse movimento.
Características[editar]
Características Gerais[editar]
Individualismo:(ou forever alones viadões) Os românticos saem do armário e resolvem se libertar, lutam contra o preconceito e defendem a individualidade, mesmo que sentimentalista e depressiva. Vai contra qualquer conceito de regras para as artes (favor não confundir com Iluminismo).
Subjetivismo:(ou magou os sentimentos da bichinha) Levam tudo para o lado pessoal e choram por qualquer coisinha, mesmo que nem seja com eles... Além disso, gostam de dar sua bunda opinião em tudo, mesmo onde não foram chamados. Fazem questão de exaltar o prórpio "eu" e são egoístas pra caralho.(obs:eles adoravam um negão)
Idealização:(Maconha pra todos) É a parte em que eles viajam na maionese, imaginam coisas completamente inimagináveis, como por exemplo uma mulher como virgem perfeita ou algum indígena como herói (fuck yeah?!??)...
Sentimentalismo:((to de coração partido) É a forma de retratar a depressão que os poetas vivem na escrita, lembrando que grande parte desse sentimentalismo é puro fingimento. Dizem que esse (pseudo) sentimentalismo é ligado a realidade (só se for do mundo virtual) e que se concretiza a medida que o próprio poeta acredita (ah tá, é real mas não é).
Egocentrismo:(sou eu que mando nessa merda ) Como o nome já diz é a colocação do rego ao centro de tudo, é nada mais que o egoísmo e o pensar só em si mesmo com um nome mais bonitinho e poético...
Natureza e eu lírico: A natureza no romantismo tem mais ou menos a mesma importâcia que a de hoje, ou seja, Maconha nenhuma, serve só para compor cenário, mas como nada no romantismo pode servir simplesmente para nada, já que não pega bem, diz se que a importância da natureza é totalmente dependente do sentimento do poeta, resumindo, nenhum!
Grotesco e Sublime: É característico fazer a fusão entre o belo idealizado e o feio idealizado, significa uma fusão de idéias abstratas, isso seria o mesmo que somar nada com coisa nehuma e o resultado, claro, é igual a coisa nenhuma elevado à nada (falou o Google)
Medievalismo:(Nerds romanticos) Alguns românticos também se interessavam pela origem de seu povo, língua, cultura e essas baboseiras todas que já estão totalmente mortas e ninguém mais quer saber.
Indianismo:(...) É como se fosse um medievalismo, mas bem adaptado ao jeitinho brasileiro. Como aqui não tinha nada que pretasse para idealizar (e ainda não tem) resolveram pegar qualquer um e sair falando que era herói, no caso, o índio. A veracidade dessa característica é defendida pela teoria de que a civilização corrompe o homem e que os únicos puros são os ídios (era para rir?)
Byronismo: É a característica herdada da trupe de puxa saco de Lord Byron, poeta inglês que dissimulou o estilo de vida baseado na vagabundagem e nas drogas. Eram mestres em fazer palhaçadas e colocar a culpa na depressão, no amor, na morte e no caramba a quatro.
Características Específicas[editar]
1ª Geração: As características centrais viriam do lirismo, que são aqueles sonhadores que acreditam que a vida é bela e o mundo é mais belo ainda (HAHAHA), são totalmente dramáticos, exagerados, nacionalistas e trouxas, primeiro por não serem bruxos acreditarem que os nativos seríam capazes de fazer qualquer coisa para salvar as riquezas de qualquer nação, e depois, pior ainda, por acharem que as mulheres são perfeitas (HAHAHA²). Se tornam depressivos ao cair na realidade e ver o que as mulheres realmente são, mas mesmo assim, continuam imaginando-as como musas que devem ser intocadas (só se for por eles).
2ª Geração: Totalmente pessimista e pervertida, ao contrário dos primeiros, admitiam que a vida não é lá essas coisas, portanto tinham um tremendo gosto pela morte. No caso deles, a mulher ainda era uma musa, mas essa podia ser tocada. Infelizmente (ou não) para essa geração, a concretização da mulher amada não lhes trazia felicidade, até porque essa mulher na maioria das vezes já está morta...(mas eles a tocam mesmo, tocam e fazem muito mais).
3ª Geração: Foi a geração que logo caiu em si e começou a pender para o realismo que dava muito mais certo, ainda eram depressivos, mas usavam de sua escrita para coisas menos inúteis como por exemplo a crítica social. A mulher ainda era idealizada (coitados) mas já era totalmente acessível, fora pelas questões financeiras...
O Romantismo nas Artes[editar]
Infelizmente o romantismo não afetou apenas uma classe da arte no mundo, todos os artitas da época se mostraram dispostos a aceitar a proposta do novo movimento gay que surgia. Várias artes foram afetadas, entre elas a pintura, escultura, dança e muito mais, mas como nada disso é importante vamos falar especificamente de duas delas.
O Romantismo na Música[editar]
Tratando-se de música o depressivo da vez é Beethoven, ele começou muito bem, era inicialmente do período clássico, mas logo resolveu se revolucionar e aderir ao romantismo. A essa altura do campeonato Beethoven não tinha muito mais a oferecer já que estava totalmente surdo, louco e gagá (era esse o tipo de pessoa que aderia ao romantismo); mas mesmo assim, ele ainda foi capaz de deixar muita melação para nós.
Os outros compositores pertencentes ao romantismo não viveram muito tempo para parassar por transições ou contar histórias, todos eles morreram de algumja doença trágica ou se mataram por algum motivo desconhecido que insistiam ser depressão (já estou me cansando dessa palavra).
Assim como nas outras artes, na música o objetivo também era ser subjetivo e fazer mudanças radicais nos conceitos já existentes, no caso eliminar completamente as caracteríscas pertencentes ao clacissimo e passar a compor com mais sentimento, o resultado disso podemos ver na maioria das músicas românticas que não fazem sentido açgum e chegal a ser piores que algumas contemporâneas (peguei pesado).
De qualquer forma, nessa época temos Chopin, que morreu tuberculoso na casa dos 30, Liszt, que morreu sem saber se virava padre ou curtia a vida, Tchaikovsky, que se suicidou bebendo água da torneira e Schumann, que morreu louco (deu pra ver o nível do pessoal).
O Romantismo na Literatura[editar]
O romantismo suge na literatura quando os escritores do período tentam tocar o mecenato (não sei o que é), esse momento se dá quando o leitor se sente cativado pela leitura, como já era de se esperar, os romanticos não tinham muitos admiradores além dos ricos que não tinha mais nada para fazer e os pobres que queriam ser ricos (mas não seriam), portanto tocar esse tal mecenato deveria realmente ser uma tarefa muito difícil.
Enfim, a literatura romântica fala de tudo que nós estamos falando aqui desde o início desse artigo e se você não entendeu o que rolou até agora, pode desistir e voltar ao arcadismo.
O Romantismo Inglês[editar]
Na Inglaterra, quase no mesmo período que na Alemanha, era lançada uma coleção de poemas atribuídos a Ossian, um bardo medieval da Grã-Bretanha. Na verdade, tratava-se de um plagiador que, percebendo a mamata que era, naqueles tempos (e ainda hoje) comercializar coisas bregas e mela-cueca, decidiu tirar uma casquinha. Outros ingleses, alguns anos depois, também aderiram à modinha, como William Wordsworth, Samuel Taylor Coleridge, John Keats, Percy Bysshe Shelley (ou Mary Shelley, tanto faz), Dani Filth e Lord Byron, entre outros. Foram os artistas do romantismo inglês, juntamente com outros chorões escritores do romantismo francês, que fundaram o Black Emo, uma espécie de romantismo de segunda geração que pregava o satanismo, falava sobre vampiros, MTV, castelos abandonados, mulheres gostosas/bizarras, corvos, dormiam em cemitérios, ouviam Kurt Cobain e Creep, do Radiohead, todo tipo de depravação morbidez possível e imaginável; os maiores expoentes dessa tendência no mundo foram o já citado Dani Filth, o norte-americano Edgar Allan Poe e o brasileiro Álvares de Azevedo.
O Romantismo no Brasil[editar]
As obras românticas (se é que assim podemos chamar) que foram feitas no Brasil são classificadas como:
Indianistas: São as obras que tratam exclusivamente da vida indígina, tanto antes e durante quanto depois da troca do nosso território por espelhos, digo, da vinda dos portugueses para o Brasil. A obra indianista não serve para nada e todo mundo finje dar valor, apenas para passar no vestibular.
Urbanas ou Históricas: São as obras escritas para mostrar o meio urbano da época...Em geral, a única coisa que mostravam era a vida da corte brasileira no Rio de Janeiro e a putaria que aprontavam por lá, já que nessa época São Paulo ainda não era a cidade mais importante do País. Os romances urbanos se prendiam muito ao cotidiano da alta sociedade, por isso, além da putaria mesmo não haviamais nada de interessante para mostrar.
Regionalistas: As obras regionalistas não são totalmente bem definidas como uma classe de obras, então convenciona se que tudo que não falar de índio e nem da vida chata da corte na cidade, é romance regionalista. Essas obras tratam de uma região específica, geralmente no campo e não mostram nada além do que todo mundo já sabe, no caso, que os casamentos eram descaradamente arranjados e que as moças traiam (jura?).
E para escrever essas merdas obras, os que se chamavam de autores eram divididos em três fases.
Primeira Fase: (Puxação de saco dos índios) Era a fase com maior quantidade de eco chatos do período romântico, eram completamente noiados com esse papo de natuerza e blá blá blá, só sabiam escrever sobre a grande emoção vida indígena; outros assuntos tão empolgantes como esse, tais como religião e sentimentalismo também eram muito presentes. Uma das maiores caracteriscas brasieliras dadas ao romantismo foi o ufanismo, não tem nada a ver com ovnis e o jeitinho brasileiro de gente analfabeta escrever. Os principais escritores dessa fase foram Gonçalves Dias, José de Alencar e muitos outros que vão te ferrar na sua prova de literatura.
Segunda Fase: (Depressão) Totalmente inspirada por Lord Byron, ficou tradicionalmente conhecida como mal do século, por grande parte de seus escritores se matarem por amor à morte, ao diabo, ou até mesmo por causa de mulheres (que na maioria das vezes já estavam mortas). De qualquer forma, os integrantes dessa fase eram em maioria adolescentes revoltados com a vida que ficavam enchendo a cara e se declarando para qualquer uma. O destaque entre os da geração trouxa mal do século vai para Álvares de Azevedo, que depois de se encontrar com o demo e comer muitas mortas, ainda se matou!
Terceira Fase: (Putaria) Dizem que a terceira fase é conhecida como a época em que os românticos colocam os pés no chão e começam a escrever sobre crítica socil, mas já está todo mundo cansado de saber que isso é uma verdadeira mentira e que o que realmente fizeram foi colocar os pés no chão para comer minas vivas (é o mínimo). O principal poeta a retratar essa coisa toda foi Castro Alves. Machado de assis também chegou a fazer parte do romantismo em seu início de carreira, mas logo partiu para algo bem mais interessante; suas obras deixadas são tão chatas que nem vale a pena ver de novo.
Principais escritores[editar]
- Gonçalves Dias: Nacionalista infeliz, autor daquela porcaria de Canção do exílio Mais ai surgiu o Bob Marley então fez canções muito melhores que as do Gonçalves Dias
- Álvares de Azevedo: O mais emo de todos, transava com mortos e ainda conseguiu se apaixonar por Satã.
- Castro Alves: O responsável por fazer você ler na escola os mais de oito mil versos (literalmente) daquele maldito livro
- Joaquim Manuel de Macedo: Estava em dúvida entre A Moreninha e o Moço Loiro (que gay)
- José de Alencar: O pior, sem sombra de dúvida (e sem comentários)
- Bernardo Guimarães: Fundador do regionalismo, uma das inutilidades que veio junto ao romantismo
- Franklin Távora: Conhece? Eu também não!
- Visconde de Taunay: Co-fundador do regionalismo. Obra importante: Nenhuma MWAHAHAHA
- Machado de Assis: O mais esperto, saiu dessa vida logo ao perceber que isso não leva ninguém a nada.
Conheça também a versão oposta de Romantismo no Mundo do Contra: |