Resident Evil 3 (2020)

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Virtualgame.jpg Resident Evil 3 (2020) é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Peppino Spaghetti destroi a Torre de Pisa Pizza Tower.

Só o vilão que importa 3
Resident Evil 3 Remake cover.png

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Capcom
Publicador Capcom
Ano 2020
Gênero Administração de inventário
Plataformas PlayStation 4, Xbox One, PC
Avaliação 8/10 para quem não manja; 2/10 para os fanboys da série
Classificação indicativa Pode causar cagaço em pessoas frescas

Resident Evil 3 de 2020 é, teoricamente, um remake do Resident Evil 3 de 1999, embora na prática seja apenas um DLC um tanto mal feito do Resident Evil 2 Remake, sendo uma versão com mais ação e menos terror do remake anterior. O jogo é, portanto, um Call of Duty: Zombies feito na RE Engine e mais um resultado da Capcom sabendo com maestria frustrar uma fanbase após criar altíssimas expectativas.

Desenvolvimento[editar]

Após o sucesso de Resident Evil 2 Remake em 2019 a Capcom se viu praticamente obrigada a fazer o remake do jogo seguinte. O grande problema que os desenvolvedores tiveram era o fato de que tal jogo era muito ruim e tosco, não havendo alternativas viáveis de fazer algo que pudesse agradar a todos. Ou a Capcom mantinha-se fiel e lançava um jogo todo tosco de uma história imbecil uma Jill vestida como se fosse uma prostituta, ou a Capcom mudava muitas coisas deixando uma história mais decente. E a escolha foi pela segunda opção, dessa forma a empresa decidiu ignorar 20 anos de design de personagens para refazê-los completamente diferente de tudo o que todos estavam acostumados do que sempre foi a Jill e o Carlos.

Outro fator determinante para a tosqueira final do jogo foi o curtíssimo prazo para entrega do game. A equipe teve apenas 1 ano para desenvolver o jogo e por isso, para não atrasar o cronograma, descartaram qualquer trabalho em level design, não trouxeram puzzles e se recusaram em se aprofundar demais na história, focando-se única e exclusivamente na qualidade dos gráficos e nada mais.

Além de tudo já citado acima, o pessoal da Crapcom focou mais no tal Multiplayer Desistance que no próprio Remake em si.

Pouco ainda veio à tona que a Capcorno usava a porra da WIKIPÉDIA!1!!1 para produzir os seus remakes. Sim, parece zoeira, mas não é. Os chifrudos presentes na Konami que não fazem mais nem um mísero jogo de futebol, que escrevem as histórias mais pau moles da história dos jogos, usam aquela bosta de site para recriarem jogos que eles já fizeram. Isso é uma boa explicação do porquê esse jogo ser tão seboso e curto em comparação ao original, que era até mais longo e um só pouco seboso. Provavelmente o jogo sairia mais fiel se tivessem se baseado na página da Desciclopédia de Resident Evil 3: Nemesis. Por isso esse remake é um grande e se de 30 GigayBytes.

Jogabilidade[editar]

A jogabilidade apresentada é a mesma trazida no Resident Evil 2 Remake, não apenas no aspecto de ser um simulador de administração de inventário de itens, mas também no fator da jogabilidade do tiroteio onde o antigo posicionamento incrivelmente tosco de câmeras foi trocado por uma câmera fixa atrás do ombro do personagem, deixando o corpo do personagem ocupar metade da tela e atrapalhar bastante a visão do jogador, mantendo a tradição da franquia Resident Evil onde a câmera é tão inimiga quanto zumbis e monstros. Agora rolada. Mas além disso há algumas novidades exclusivas desse remake, como a habilidade de dar facada em caixotes para coletar drogas, usar a gazua pra destrancar cadeados - um momento tão legal que todos os zumbis e monstros param de atacar a Jill para assistir ela destrancando tais cadeados - e também dar a rolada do Dark Souls para fugir dos agarrões dos zumbis (ou no caso do Carlos, dar um socão no focinho do inimigo).

Diferenças para o original[editar]

Nemesis em sua forma final de Cuzão Gigante de 10 metros de altura antes de ser exterminado pela Jill que paga de Doomguy e então fuzilar o Godzilla gigante com um tiro de canhão! Espera... Era pra ser um remake de Resident Evil 3 uma ideia bosta dessa?

As diferenças em relação ao Resident Evil 3 de 1999 são todas. Enquanto um é um jogo ruim de câmera péssima e história pior ainda, o outro é um jogo ruim muito curto e totalmente previsível. Nesse "remake" não há enigmas para resolver, é só andar pra frente atirando em todo mundo e catando as coisas no mapa até o mapa ficar azul, há no máximo uns dois ou três "puzzles for dummies" que até uma criança com derrame pleural consegue solucionar. Para facilitar a vida dos garotinhos juvenis, o jogo disponibiliza toneladas de checkpoints, que são as salas de save localizadas a cada 10 minutos de gameplay, forçando o jogador ir para as dificuldades mais altas se quiser algum desafio. Nemesis nessa versão está excessivamente imbecil, em diversas chances ele teve a chance de obliterar o crânio da Jill, mas o que faz é arremessá-la longe toda vez que cata a mulher.

Quanto à história, parece até um enredo novo. A Jill é atacada logo de cara e parece que estamos num filme frenético do Tom Cruise e não num jogo de terror. Ela também encontra Carlos rapidamente e toma cantadas de pedreiro ainda mais insistentes dele. As aranhas agora exercem estupro oral, sendo necessário comer coentro para vomitar o sêmen que essas aranhas injetam no estômago da Jill. Os esgotos são habitados por dinossauro mutantes que tem o cu na cara e a cara no cu... e no final a Jill acaba investigando a fábrica secreta do Guaraná Dolly ao invés de instalações da Umbrella.

Mas a principal diferença está no Nemesis que exibe novas mutações que não tem nada a ver, arruinando completamente o carisma de um vilão que foi adorado por mais de 20 anos. Agora o Nemesis se transforma num cachorro gengivudo gigante em determinado momento e na batalha final ela vira o Godzilla peidorrento.