Reino de Israel

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Nesse mapinha mostra a extensão máxima do reino, bem como seus vizinhos que eram bem amiguinhos de Israel.

Reino de Israel foi o que sobrou, no caso, a parte norte do finado Reino de Israel e Judá (inclusive era o nome oficial desse último reino antes de rolar a tretinha entre Roboão e Jeroboão I que levou ao rompimento das partes). O reino também teve nomes como Reino do Norte, Israel do Norte e Reino de Samaria (este último a partir do reinado de Onri, que reinou na cidade de Samaria, e daí a cidade passou a ser a capital oficial pelo resto da existência desse pedaço de nada no norte da Palestina.

O reino durou de 930 a.C. (quando rolou o cisma israelita) até 722 a.C., quando o Império Neoassírio passou com a rola em tudo e jogou a população desses cantos pra tanto do lugar que nem eles mesmos souberam achar a si mesmos, quanto mais o resto da humanidade, criando o mistério das Dez Tribos Perdidas no meio do rolê dos skatistas, clubbers, góticos, skinheads, punks e do Evandro Penchel, que não pertencia a grupo algum, que é contra todos e contra tudo, inclusive contra o mundo que é uma porcaria e ele é só um palhaço triste nesse rolê...

História[editar]

O reino nasceu num evento que poderia ser chamado de Cisma Israelita (imitação tosca da vez em que Isboset tomou boa parte do trono de Davi), que também se fala no artigo do resto de tacho do sul, o Reino de Judá: Roboão, também conhecido como "Robobão", filho do Salomão, estava de cu doce para baixar os impostos do povo, inclusive insinuando coisas sobre ter um pau maior do que o do pai dele e que todo mundo ia ter de aguentar essa piroca no rabo. Indignados, grande parte do povo decidiu seguir o Jeroboão I, que prometeu que não iria enrabar ninguém no processo.

Ok, ele mesmo não enrabou já que era meia bomba, mas em compensação mandou geral sentar na trolha de um tal de bezerro de ouro, dessa vez versão duplicada. A partir daí o reino, que era tudo de adoradores de Javé, passou a oficialmente ser seguidor de uma versão cospobre da religião do Egito Antigo, até o final da existência desse reino seria assim.

Dinastias[editar]

O reino foi inconsistente e inconstante pra caralho, com uma porrada enorme de dinastias e usurpadores pra porra, sendo até difícil as vezes acompanhar onde diabos e quem diabos estava governando no momento às vezes.

A primeira dinastia foi a de Jeroboão I, que além do mesmo só teve o Nadabe, seu sucessor que ele nem queria que fosse o sucessor, mas teve de o engolir, e este acabou sendo morto pelo Baasa, fundador da segunda dinastia, que também nem foi muito longe: seu sucessor, Elá, acabou morrendo numa bebedeira pra um viadinho chamado Zinri, que nem teve tempo de fazer porra nenhuma, quanto mais dinastia: sete dias depois estava homenageando os curdos e imolando o próprio corpo ao ser cercado pelo general Onri.

O reino passaria a virar uma pornocracia antes de Cristo com a chegada da Jezabel, sempre aparecendo assim, em meio a uma orgia de leve com 100 sacerdotes do lado dela...

Após uma tretinha rápida com um palhaço chamado Tibni, Onri assumiu o trono de vez, estabelecendo uma dinastia até mais durável, muito graças não ao seu filho pau mandado Acabe nem seus netos inúteis Acazias de Israel e Jorão de Israel, mas sim à sua nora, Jezabel, uma gostosa princesa da Fenícia que impôs a religião de lá, ou seja, adorar Baal, Astarte e o poste-ídolo (você quis dizer: rola gigante de madeira) pelo reino todo. Apesar das chiadeiras dos profetas Elias e Elizeu contra essas práticas, geral adorou sentar nessas trolhas de madeira e assim seguiu por muitos anos.

Até que, já com as pregas cheias de problemas, inclusive com a veia bostérica inflamadíssima, um general chamado Jeú decidiu mandar essa porra pra puta que pariu e saiu matando a dinastia de Onri praticamente toda, além de matar todos os seguidores de Baal e similares do reino de Israel, já que ele era homofóbico e não curtia gente que sentava em consolos. Daí surgiu a dinastia mais longa e com mais reis, já que além do Jeú passaram pelo reino Joacaz de Israel, Joás de Israel, Jeroboão II (quando o reino chegou ao seu auge inclusive, alcançando quase a Turquia e a Assíria - que, incomodada com essa brincadeirinha, foi quem também começou a azarar esse expansionismo todo) e Zacarias, esse último tão incompetente que só reinou seis meses e foi morto por Salum.

Salum esse que assumiu o trono, mas foi mais incompetente ainda: um mês depois foi azarado por Menaém (imagina a bagunça na cabeça do povo de entender naquele ano quem era o rei finalmente...), e este último até conseguiu fazer de fato uma dinastia, mas, uma da mesma duração das duas primeiras: seu único sucessor, Pecaías, foi rapidamente morto por um cara que, apesar do nome parecido, não era parente dele em grau nenhum, um tal de Peca, que tentou se juntar ao rei da Síria Rezim pra atormentar o rei de Judá Acaz, mas o Acaz apelou pra um cheat code chamado "MEAJUDAASSÍRIA" e o imperador Tiglate-Pileser III atendeu a esse cheat e mandou Peca pras cucuias, colocando no lugar dele um inútil chamado Oseias, que ainda tentou fingir ter colhões de enfrentar a Assíria, acabando por dançar nas mãos do Sargão II, que destruiu Samaria e espalhou o resto do povo pro quinto dos infernos, enfiando um monte de pé-rapado no lugar que teve até uns probleminhas pra viver por lá devido a umas pragas fodidas que o povo original deixou por lá, daí ao fazerem umas mugangas e uns paranauês conseguiram se estabelecer e criar o que seriam os samaritanos do futuro que deixariam os judeus putinhos da vida com essa turminha do barulho mais pra frente.