Recep Tayyip Erdoğan
★ ESTE ARTIGO TRATA DE REPRESSÃO E DITADURA ★ Você deve aceitar calado(a) o que está escrito aqui sem discutir quanto a nada |
الله وحده هو الله وهتلر رسول الله
Recep Tayyip Erdoğan é Muçulmano! Isto significa que ele(a) acredita em Alá, Maomé e no Gênio da Lâmpada, além de adorar se explodir.
|
Meu garoto!
Mehmed II sobre Erdoğan
Recep Tayyip Erdoğan é o presidente-sultão do Império Otomano e figurão da política turca desde 2002, quando foi eleito primeiro-ministro, mas que depois acabou mexendo uns pauzinhos para se tornar o grande califa definitivo do islã. Para afirmar sua posição como o muçulmano-mor, Erdoğan expulsou todos os cristãos de Hagia Sophia e a transformou mais uma vez em uma mesquita.
Carreira política[editar]
Alguns dizem que quando ele nasceu havia crescentes ao lado de uma estrela iluminando o céu, e houveram relatos de que todos os lobos cinzentos da Turquia rugiam quando ele estava saindo do ventre de sua mãe. Algo que todos sabemos é que quando ele nasceu os gregos decidiram desistir de tomar Istambul, e a cidade prosperou com riqueza. Ele era uma criança muito esperta, aos 6 anos já sabia realizar cálculos econômicos complexos, recitar o Alcorão e se tornou um doutor em assuntos de sharia, mas ficou entediado e começou a jogar futebol.
Ele foi iniciado nas artes das trevas pelo Lorde Sith Necmettin Erbakan em 1980 e se juntou ao Lado Negro da Força. Desde então, dedicou sua vida a destruir o legado dos Jovens Turcos de Mustafa Kemal Atatürk, que na década de 1920 matou milhões de armênios e criticou a teocracia com o objetivo de substitui-la por uma bela república secular (apesar de que ele manteve o crescente islâmico na bandeira turca para que não fosse decapitado).
Após subir cada vez mais na carreira politica, Erdoğan se tornou o líder do partido Partido da Justiça e Desenvolvimento e lançou seu plano de conquista mundial, apresentando sua candidatura a primeiro-ministro (homem modesto). Defende o islamismo contra as ameaças da democracia e do secularismo, mas ao mesmo tempo convenceu George Bush a não invadir seu califado. Tá certo que Erdoğan se tornou primeiro-ministro, mas ele não estava satisfeito com isso, e por isso decidiu voltar a vestir o turbante em formato de cebola de Solimão, o Magnífico a fim de se declarar o sultão do novo Império Otomano.
Criou uma rixa tremenda com seu ex-amigo e agora maior rival Fethullah Gülen, um velho brocha a quem acusa de estar destruindo seu castelo por debaixo dos panos e de ter orquestrado uma malfadada tentativa de derrubar seu governo. Após a tal tentativa <a>fake de golpe, uma purga nível Stalin foi realizada em todos os cantos do Império e agora qualquer um que se opõe a Erdoğan certamente está de conluio com Gülen.
Governo[editar]
Já como chanceler do primeiro-ministro do Reich, Erdoğan implantou um regime altamente nacionalista, conservador, corporativista e dono da mídia impressa, tudo isso temperado com fundamentalismo religioso (mas nem tanto para não irritar os Estados Unidos e a União Europeia). Em 2010, ele revisou a Constituição escrita durante a ditadura militar dos anos 1980 para adaptá-la à sua nova ditadura teocrática da democracia civil, garantindo os direitos humanos para todos os turcos (desde que não fossem curdos, é claro).
Sua segunda medida mais importante foi banir o Partido dos Trabalhadores do Curdistão por ser uma organização comunista e curda e, portanto, claramente de caráter terrorista. Os Estados Unidos fizeram o mesmo, principalmente para que a Turquia permitisse manter em território turco os mísseis que apontavam para o gabinete de Vladimir Putin. O último ditador que tentou exterminar os curdos não se deu muito bem, mas Erdoğan é bem mais esperto.
Em 2013, ele confirmou sua vilania quando anunciou sua intenção de demolir um parque em Istambul para construir um enorme shopping center em seu lugar (sim, quase como no filme Hey Arnold!). Oito milhões de hippies abraçadores de árvores juntaram-se para protestar contra a medida, apenas para acabar com os ossos quebrados nas mãos da polícia. Isso, juntamente com a decisão do regime de limitar a venda de álcool, quase fez com que o país pegasse a febre da primavera, então Erdoğan teve que anunciar na televisão (com os braços cruzados, queixo trêmulo e olhos lacrimejantes) que os manifestantes poderiam manter "seu parque imundo". Depois, ele bombardeou algumas bases curdas para aliviar um pouco sua raiva.
Depois disso, Erdoğan impôs uma nova lei, que proibia os paramédicos de tratarem manifestantes terroristas sanguinários se fossem baleados pela polícia.
Em 2014, ordenou a construção de um enorme palácio digno de um sultão de sua categoria, equipado até com um harém de 2.500 cabras e burros. Pesquise as fotos do palácio no Google e morra de inveja.
Política exterior[editar]
Erdoğan não tem amigos, mas ele gosta de aparecer na mídia internacional apertando a mão de líderes mundiais, para fingir que a Turquia não é o estado pária e terceiro-mundista que é, da mesma forma que Cristiano Ronaldo gosta de ser fotografado com modelos de silicone para não levantar suspeitas. As amizades de Erdoğan incluem Muammar Gaddafi (que o presenteou com uma medalha de chocolate por promover o fundamentalismo islâmico), Yasin al-Qadi (o "filantropo saudita" amigo de Osama bin Laden), Barack Hussein Obama (verdadeiro califa dos Estados Unidos da América) e Genghis Khan.
A imprensa também especula sobre um romance secreto entre Erdoğan e o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), já que ambos compartilham inimigos comuns (Bashar al-Assad e os curdos). De fato, há evidências de que a Turquia está bombardeando as bases dos guerrilheiros curdos que estão derrotando o EI na Síria e no Iraque. Questionado sobre isso, Erdoğan corou e se recusou a comentar, mas apenas ara garantir ele bloqueou o Twitter e o YouTube em todo o país. Em relação aos jornalistas que revelaram a ligação entre o EI e a Turquia, o Governo disse que tinham saído de férias para as Bahamas. O engraçado é que eles deixaram suas malas em casa e ninguém os viu desde que foram levados por homens armados vestidos de preto em carros sem placas no meio da noite.
Com o objetivo assumido de expandir seus domínios, invadiu o Curdistão e entregou armas para terroristas horríveis na Síria, invasão esta que só foi apoiada por seus vassalos da República Turca de Chipre do Norte.
Este artículo fue traducido de Inciclopedia e seu autor fala portunhol! Qualquer referência a Miguel de Cervantes ou a Tio1.jpg es puramente ficticia. Puedes lier la versión original en Inciclopedia. |