Quillsh Wammy

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Abe simpson.png ESTE ARTIGO É COISA DE VELHINHO RECLAMÃO...

... que ficou fulo da vida porque o bingo fechou de novo.

Cquote1.png Vai estragar a página da senhora sua avó e não encha meu saco! Cquote2.png



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Google sobre Quillsh Wammy
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Sugestão do Google para Quillsh Wammy
Cquote1.png Meu grande amigo! Cquote2.png
L sobre Watari

Quillsh Wammy você não conhece, mas Watari com certeza sim!

Cquote1.png Minha segunda vítima na terra! Cquote2.png
Remu sobre Quillsh Wammy
Cquote1.png Nunca ví! Cquote2.png
Policiais que desistiram do Caso Kira sobre a face de Watari
Cquote1.png Meu plágio! Cquote2.png
Rorschach (quadrinhos) sobre Watari

Apresentação[editar]

Death-note-watari.jpg

Quillsh Wammy (talvez, por esse nome, você nem faça ideia de quem seja) é o homem que se esconde sob a máscara preta indefinível, o chapéu Indiana Jones e colete, estilo Sherlock Holmes (como se este não fosse um aventureiro também), atendendo pelo nome de Watari, no anime/mangá Death Note (pelo menos ele se apresentava assim na primeira parte do anime, depois que ele se revela para os integrante do "Caso Kira", somente fica mantendo o pseudônimo). É um velhinho simpático e sério (para não dizer mais do que inútil) que atende aos pedidos de seu maior "filho", o detetive metido a nerd (e cheio de olheiras) L. Lawliet. É dono de uma enorme mansão, em algum lugar do mundo, onde abusa cuida de crianças autistas, com algum vício aparente e com aspectos para se tornarem grandes detetives criminalísticos. Além disso, Quillsh é um perfeito atirador de elite, sabendo aplicar um "head shot" com perfeição em qualquer um que seus subordinados (ou chefes) lhe assim pedirem, ou seja, idade não se põem na mesa quando o assunto é Quillsh Wammy.

As mais variadas profissões de Quillsh[editar]

Sendo lembrado como o dono do orfanato
Wammy como Watari
Watari em seu modelito de mordomo de L (mas que parece o Alfred do Batman)

Watari, como prefere ser chamado (além de ser um nome mais bonito e pobre modernoso), sempre participou da Zelite e de convenções da High Society, sendo muito respeitado em qualquer lugar que fosse, pela sua inteligência, beleza (?) e (porque não) pelos seus muitos milhões em barras de ouro que valem mais do que dinheiro. Não se sabe se tinha esposa, filhos biológicos, se tudo o que tinha era herdado, ou se era virgem (o que era bem provável, já que nunca foi citada nenhuma mulher esposa do velhinho). O que se sabe é que vivia uma vida tripla, mantendo-se em três profissões difíceis, mas conseguindo realizar todas com total satisfação de seus clientes. Eram elas:

  • Dono de um Bordel Orfanato: A primeira profissão de Quillsh era ser dono de um orfanato para crianças perturbadas superdotadas, mas não ao estilo Professor Xavier do X-men, com crianças que atravessavam paredes e lançavam raios-lasers pelos olhos. Lá era habitadas por crianças incrivelmente nerds, beirando à totalmente loucas, que viam lógica em coisas totalmente ilógicas e com algum TOC sem cura desde a infância, que eram abandonadas pelos pais que se enchiam do fato de seus filho viverem a perguntar (e pedir a fórmula geral) da Murphydinâmica Quântica, coisas que os tais pais nem sequer sabiam soletrar e resolviam abandonar as pobres criaturas indefesas. Seu instituto era reconhecido mundialmente e seu rosto era postado nas mais variadas revistas, sendo que ninguém imaginava que esse mesmo velhinho bacana exerciam outras profissões bem mais bacanas ainda;
  • Agente secreto: Sob a alcunha de Watari, Quillsh era um investigador que se unia a mente mais brilhante entre as suas crianças, selecionada em seu instituto de tortura, tudo isso para investigar crimes mundiais que nenhum humano comum poderia fazer (só mesmo um nerd para resolver tais casos). Um de seus protegidos era escolhido e submetido a um intenso tratamento de choque e árduo trabalho, até se tornar apto para assumir o cargo de L, alcunha do maior criminalísta do mundo. Pela muitíssima idade, já tinha conhecido mais de oito mil L's em toda a sua carreira de detetive secreto. É ele que repassa as informações de seu protegido para as outras pessoas que organizão algum caso policial que abala as estruturas das nações mundiais. No anime/mangá Death Note, seu protegido da vez é L. Lawliet, um de seus mais brilhantes discípulos e o único capaz de resolver o caso do assassino de assassinos Kira, que estava tocando o terro no Japão;
  • Mordomo: Ao melhor estilo Alfred (com direito àquela beca toda de pinguim, parecendo o empregado fiel de Batman), Quillsh acabava virando o pau-mandado de L, tendo de realizar todas as vontades de seu protegido (ou disse TODAS mesmo). Cada uma de suas crianças possuia algum vício aparente, sendo que era Quillsh que alimentava ainda mais esses vícios das criaturas, que, mesmo depois de grandes, continuavam a ter a mente infanto-juvenis. Mas Watari até que gostava de satisfazê-los em tudo o que eles desejasem, pois ele sabia que no fundo, receberia algo em troca por toda a sua funcionalidade (ou não, eles eram bem ingratos mesmo). Além disso, é um grande atirador de elite nas horas vagas (o que é melhor do que atirar na cara de bandidos? talvez somente sexo!), sendo contratado para os casos mais do que especiais para mostrar a sua habilidade com o cano bem grosso (ui!) de uma arma (ah sim!).

Os melhores pupilos[editar]

Como dito acima, Quillsh era dono de um orfanato para crianças nerds e metidas a gênias, que eram treinadas desde cedo para realizar tarefas de raciocínio ilógico (mas que, no final, tinha que ficar lógico para todo mundo entender). Entre os seus maiores filhinhos estavam:

Watari cuida de L em todos os momentos, pra ir no banheiro é a mesma coisa (que nojo!)
  • L. Lawliet: Foi o seu mais brilhante filho, que ficou no posto de L por mais tempo (sendo que isso foi mais do que merecido). L. Lawliet conseguiu resolver casos praticamente impossíveis, como achar agulhas em palheiros em menos de um minuto, descobrir o último número de PI, saber o sentido da vida e quem realmente matou "Odete Roitmã". Tinha (sim, tinha, pois agora está comendo capim pela raíz) o vício de comer coisas doces a todo o momento, sendo que bolo de morango era um de seus preferidos. Suas vontades todas as eram realizadas por Quillsh, que reconhecia a sua inteligência e caráter para solucionar os casos que muitos julgavam impossíveis;
  • Mello: Fernando Collor de Mello era um dos prováveis substitutos de L. Lawliet, caso este viesse a bater as botas sem mais ou menos, ou fosse assassinato. Ao saber da morte de L e de Watari, foi quem primeiro perguntou quem substituiria o maior detetive do mundo. Ao saber que poderia dividir o caso com um outro nerd com o qual ele não ia com a cara, ficou revoltado, rodou a baiana (ui! nega!) e fugiu do instituto. Ele é chocólatra assumido, não saindo de casa sem o sem negão embalado que derrete na boca. Mostrou totalmente frio e calculista em suas atitudes, não tolerando erros por parte de sua gangue de idiotas e nem dele mesmo;
  • Near: É simplesmente um plágio de L em caixa baixa, sem aquelas profundas olheiras e com o cabelo tão branco quanto o de Dante. Foi quem realmente descobriu a verdade sobre quem era o Kira, coisa que nem o próprio L (considerado um dos homens mais inteligentes do mundo) conseguiu resolver. É viciado (pra variar tem que ter um vício) em brinquedinhos adultos de crianças, como bonequinhos, dados (ele tem dado muito em casa) e bloquinhos de montar, afim de construir os seus casos baseado em suas figurinhas de ação, além também de poder passar o tempo se distraindo entre uma tarefa de investigação e outra;

Participação na série[editar]

Wammy, quando trabalhava no BOPE, era o melhor

Quillsh Wammy apareceu mais no desenho exercendo a sua função de agente secreto (se bem que foi bem legal quando apresentou a sua de atirador de elite), sempre oculto por uma máscara preta (não sei como ele não se asfixiava) e um ar sério, passando a ideia de que era um cara novo e bem resolvido (puro engano de quem acreditou nisso). Era a ponte que ligava a mente de L aos outros policiais da equipe de investigação, através de um notebook high tech, que permitia conversar ao vivo com o maior criminalísta do mundo, mas sem revelar o seu rosto e modificando o tom da sua voz (que ficava igual a voz de um alien de um filme de quinta, mas tudo bem). Quando simplesmente toda a polícia japonesa já tinha decidido abandonar o "Caso Kira", L resolveu aparecer para aqueles que realmente se comprometessem em pegar o assassino de assassinos, fazendo com que o grupo se reunisse em um local fora do centro policial, em um apartamente alugado pelo próprio detetive, com dinheiro desviado do governo federal.

Quando Watari queria falar, bastava que ele mostrasse a sua inicial no PC para ter a vez (e ninguém lhe interrompia)

Foi então que Watari acabou dando (ui!) a cara a mostra, revelando-se um velhinho calmo, de cara triste e seguidor assíduo de L em suas tramóias de dominação mundial. Sendo comparado com Jerry (dono da empresa de espionagem "Woopi" em Três Espiãs Demais), foi quem entregou aos sobreviventes do "Caso Kira" os seus "apetrechos", com os quais combateriam os crimes de Kira, os produtos eram uma identidade falsa e um cinto de utilidades que, bastasse apertar a fivela, para que Jerry Watari recebesse uma ligação a cobrar em seu celular, para avisar que o dono daquele cinto estava correndo risco de vida (ou de morte), muito útil isso, não? Depois disso, só foi mostrado Watari exercendo pequenas aparições, sendo que a maioria se restringia a ter a voz apresentada pelo notebook, para avisar de alguma cilada Bino, ou para trazer os trocentos doces diários para o seu agente secreto preferido, L. Lawliet, nada demais afinal.

Os últimos momentos de Watari (tudo culpa de Remu)

Em sua última aparição (que deu até vontade de chorar quando ocorreu), L. Lawliet tinha decidido que seria bom colocar um criminoso, que estava para ser morto, para começar a escrever no Death Note que estava com eles. Se o criminoso não morresse em treze dias, Misa Amane acabaria sendo incriminada como "Segundo Kira" (sabe-se lá de onde foi que ele tirou esse teoria). Para que nada acontecesse a sua amada protegida, o shinigami Remu resolveu matar as pessoas que estavam planejando incriminá-la. Para começar, ele matou o velhinho Quillsh Wammy, já que ele era um dos caras que apoiava L com unhas e dentes (além de ser totalmente dispensável no caso), causando-lhe um ataque cardíaco. Em seus últimos suspiros, Watari consegue apagar todas as informações do Caso Kira que ele tinha, informando assim para L que ele corria perigo (ou que nem mais vivo estava naquele momento). A última coisa que Watari conseguiu enchergar a sua frente, antes de partir dessa para uma melhor, foi o roste de seu melhor pupilo (chuif!).

Algum idiota tentando se passar por Watari, sem saber que o mesmo já morreu há muito tempo

L, percebendo o que estava acontecendo, e vendo que Remu não estava perto deles naquele momento trágico, juntos os pauzinhos e tentou avisar aos seus companheiros que o shinigami tinha pirado na batatinha e estava matando todo mundo, mas antes disso, L acaba morrendo também, pois teve o seu nome escrito por Remu no Caderninho da Hello Kitty Morte (MWAHAHAHAHAHA!). Por ter matado um dois seres humanos para proteger a vida de outro (assim como shinigami Jealous, sendo que até mesmo repetiram a pessoa protegida, que foi Misa Amane), Remu também bateu as botas, purpurinando-se em uma nuvem colorida e sabe-se lá pra onde foi parar depois da morte (já que era um Deus da Morte e já vivia no Inferno quando estava "vivo"). E assim Watari, a pessoa de quem esse artigo fala, deixa de aparecer no anime (lógico!), mas deixando muitas saudades à todos, principalmente àqueles que dependiam de seu rico dinheirinho (ou não).

Ver também[editar]