Pskov

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Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Pskov (russo: Псков, ou "Cidade da Treta") é a capital do óblast de Pskov e a cidade russa mais perto da Europa, excluindo-se a Estônia 2. Uma cidade que tem uma população estagnada em 200.000 habitantes desde 1980, porque para cada bêbado corno que morre de desgosto em Pskov, uma mãe solteira tem um filho bastardo, fato este que levou a UNESCO em 2019 declarar as igrejas abandonadas da cidade como patrimônio mundial, porque o fato de ninguém mais casar nas igrejas ortodoxas que gerou essa vida ingrata (pelo menos é o que os fiéis dizem).

História[editar]

A cidade de Pskov foi criada pelos anos 900 para ser a cidade mais isolada do mundo porque alguns teutônicos eram antissociais demais e queriam ir para um lugar onde ninguém os incomodassem, nem que fosse um lugar frio e sem nada, que é o caso de Pskov, mas pelo menos tinha um rio de águas límpidas muito boa para cagar dentro, afinal na Idade Média o grande problema da humanidade era a questão sanitária, cidades e vilarejos com rios para cagar dentro e levar embora eram essenciais.

De acordo com o historiador soviético Sergay Einstein, a cidade de Pskov invadida e conquistada por Alexander Nevsky, domo de uma cachaçaria advindo da República do Goró, sendo creditado a ele as origens culturais dos russos do oeste em se embriagarem até cair na calçada e acordar só no dia seguinte.

Pelo século XIV a cidade firmou-se como a República de Pskov, o maior erro que já fizeram, porque assim que declararam independência, uma cidade que antes era desconhecida ficou conhecida por todos, então Pskov foi invadida por todos povos que você possa imaginar, desde prússios a moldavos, até os poloneses, acostumados a apenas sempre serem invadidos, foram os que invadiram Pskov quando tiveram chance.

Após todas conquistas e reconquistas, Pskov acaba com os russos, e com a consolidação do Império Russo, Pskov passou a desempenhar importante papel no sistema de defesa da nova nação. Agora, sempre que algum imperador maluco, tipo Napoleão ou Hitler, desejam conquistar o mundo, o que inclui portanto dominar Moscow, todo e qualquer invasor precisa obrigatoriamente passar por Pskov primeiro. A cidade é fraca e repleta de padres em penitência inofensivos de propósito, assim a notícia de que alguém quer invadir a Rússia chega mais rápido.

Igrejas da Escola Pskov de Arquitetura[editar]

A cidade russa mais perto da Europa, surpreende pela defesa criativa das fronteiras ao construir ali dezenas de monastérios cheios de idosos inofensivos. A estratégia, causar remorso na força invasora.

Localizado nas margens do rio Velha Caía, a cidade de Pskov ainda preserva diversos monumentos de suas igrejas medievais. Os russos, muito espertos, fizeram questão de que a sua cidade mais próxima da Europa fosse habitada apenas por sacerdotes pacifistas e inofensivos, para causar uma impressão errada a qualquer um que deseje invadir a Rússia, além de causar peso na consciência do invasor, porque vão precisar matar um monte de sacerdote idoso e inofensivo. A UNESCO reconhece esse esforço russo, por isso as várias igrejas ortodoxas de Pskov são desde 2019 patrimônio mundial.

Destaca-se entre os vários complexos, o Monastério Mirozhsky, um excelente lugar para qualquer devoto sentir-se completamente isolado do mundo, porque fica no meio do nada. Já o Monastério Krypetsky é conhecido como o monastério mais branco do mundo, e como bolcheviques não gostam dessa cor, ele ficou por muito tempo desativado. O Convento Yelizarov chama atenção por ser minúsculo, estratégia para desincentivar mulheres ao celibato porque a Rússia ainda tem o sonho de um dia ter tantas atrizes pornô boas como as da Hungria e da República Tcheca.

O mais famoso de todos, porém, é o Monastério Pskov-Pechory, que desde o século XV jamais fechou. O belo local é famoso por ser um presídio voluntários de fiéis à Igreja Ortodoxa. Então quando alguém quer se auto-punir com uma vida de tédio, eles vão para esse monastério onde se trancam e ficam lá fazendo porra nenhuma.