Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
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O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego [1] ou Pronatec é mais um dos programas governistas criados para enganar trouxas, como você, como sua mãe ou como qualquer brasileiro médio. O programa surgiu a partir da necessidade do governo federal de criar números estatísticos, ou demostrar a eficiência do mesmo em solucionar equações matemáticas, o que mesmo assim não foi realizado com sucesso.
O pobrama[editar]
O Pronatec surgiu de uma ideia mirabolante do cabeça dos sete anos do governo Mula. Ele queria criar meios de seduzir o gado urbano comum, aquelas pessoas que não poderiam ser adestradas por badernistas, já que não estariam numa faculdade federal e tão pouco manobrados pela CUT e MST, já que não eram capachos de sindicato algum e nem moravam em zonas rurais. A intenção era fazer que o brasileiro médio se sentisse parte do bando e ao mesmo tempo fazendo-o sentir que a qualidade de vida tivesse melhorado depois que passasse a ganhar alguns trocados em esmola por mês. Não atoa que o funk ostentação viveu seu auge depois da criação dessa bosta, já que com a existência do programa, alguém que já recebia outras esmolas governamentais poderia viver sem trabalhar, apenas de curso profissionalizante.
A ideia de jerico foi posta em pratica durante a falta de gestão em que viveu o país, nas mãos de Dilma do Chefe e ele surgiu para tentar suprir uma preocupação que apesar de ser uma realidade atual, em 2014 era previsto apenas por economistas (e pelos Pais de Ogum em geral, incluindo você): a barracota da economia e o desemprego de milhares de economistas pelo país [2].
Público alvo do programa[editar]
O programa foi concebido (ou melhor, parido) para ajudar os economistas (e por conseguinte a economia) já que esta foi a classe trabalhadora mais afetada com a crise ocasionada pela lava jato. A meta inicial era apenas "ajudar" ao Guido Mantega quando o mesmo deixasse o Ministério da Fazenda, mais aí a meta foi dobrada, o que deu pra oferecer cursos de qualificação também para o ex-ministro Joaquim Levy. E a meta foi dobrando, e dobrando, até poder atender os mais necessitados de não necessidades.
Objetivo[editar]
A principal finalidade desse programa é oferecer aqueles cursos da Microlins, só que de graça e em alguns casos, oferecendo ao aluno uma bolsa-formação.
Quando a presidente mandioca e principal porta-voz do programa até hoje, D
Qual a sua proposta para que as pessoas maduras se sintam valorizadas e possam manter sua empregabilidade?
Economista sobre como se manter no mercado de trabalho.
[...] eu gostaria que você olhasse os vários cursos que estão sendo oferecidos pelo SENAI [...] Então o que é o PRONATEC?
Dilma Bullsheƒ respondendo a pergunta acima com uma outra pergunta.
É pra garantir que você tenha um emprego adequado a sua situação.
Dilma respondendo a citação acima. [3]
Só os idiotas respondem uma pergunta com outra!
Velho pançudo e Mestre Linguiça sobre citação acima.
Resultado[editar]
O sucesso do programa foi equacionado da mesma forma que sempre foi neste imenso brejo varonil. A equação é a seguinte:
Numero de Inscritos = Número de Atendidos
Pelo resultado da equação acima, o governo deduziu que o programa foi, como diria Gugu Liberato: Um "suceçuu"! -sqn. Como qualquer projeto de iniciativa brasileira: Este projeto já nasceu morto, e a razão pra isso são os mais óbvios.
Durante o curso o aluno ganhava um vale mortadela para garantir sua frequência e no final os diplomas foram dados (da minha turma só uns 8 mereciam, mas todos os 21 ganharam), gerando número para o governo e jogando a credibilidade do Sistema S na merda, pois hoje o diploma não vale pra porra nenhuma no mercado.
Sub-Cursos[editar]
Quem que vai deixar de fazer um curso meia-boca numa escola profissionalizante pra fazer um sem-boca num SENAC? Nas instituições do "Sistema S" os professores recebem galinhas para ministrar aula, alguém pior que sua mãe vai dar aula pra você no SENAI e qualquer que seja o curso profissionalizante técnico escolhido, seus professores não vão dar o peixe, não vão ensinar a pescar, não vão fazer nada que seja possível, apenas te entregar a vara naquele lugar — e um diploma no fim de tudo isso, e isso porque faz parte do negócio entre a instituição de não ensino e o governo federal.
Aulas pobres[editar]
As aulas dadas no programa deveriam se cadastrar no Fome Zero, pois são pobres em matérias com alguma utilidade, desnutridas em conteúdo e o pouco que ensinam você nunca irá usar no futuro. Os professores descapacitados a darem aula, desensinam como ninguém. Se for em uma UNIP por exemplo, qualquer analfabeto funcional também conhecido formalmente como universitário poderá ministrar as aulas, o que acaba sendo ruim para o aprendizado, já que não sabem de porra nenhuma sobre o assunto que deveria, em tese, ter o domínio. Os alunos do programa entram burros e saem achando que sabem alguma coisa, quando na verdade não sabem de nada.
Falta de perspectivas[editar]
Ao entrar no programa, os participantes são informados que vão terminar o curso trabalhando nos melhores empregos. Não é bem assim. O melhor que alguém com o diploma da Estácio consegue arrumar é ser caixa no mercadinho da rua onde mora. Imagine que alguém gostaria de ter como funcionário, um medíocre formado na Estácio e só com um Pronatec nas costas?
Bolsa-formação[editar]
O vale mortadela ou bolsa-formação (sim, mais essa) é um valor remuneratório mensal dado aos alunos pelo trabalho que eles têm de pegar um ônibus e ir até a escola profissionalizante. Se você for um ex-condenado que já receba outros benefícios, e seja por algum motivo que não saberemos ou por tédio, resolva fazer um Pronatec, aí vai ganhar mais qualquer pessoa que tenha um subemprego no McDonalds, Bob's, ou Subway e o melhor: sem precisar fazer o menor esforço, só frequentar, olha só que coisa boa.
Locais de trabalho[editar]
Nem tudo está perdido. Algumas empresas e/ou instituições dão preferência a alunos e ex-alunos com esse perfil, e isso inclui o funcionalismo público. São elas:
Comunicação[editar]
- Folha Offline, para desenvolver algumas matérias de zoeira.
- Versão da Folha Offline para todos, matérias de teor seríssimo, incluindo economia.
- Esporte plim-plim. Requisitos: ser fluente no Globês, noçoes sobre os filmes da sessão da tarde e ser uma mulher gostosa ou um homem muito, mas muito afeminado.
- Canal de esportes inclusivo, uma TV para cegos e surdos (só vai precisar gritar mesmo).
Informática[editar]
- Tequi
imundo, a Baidu enterprise. - O
antiVírus Chinês, um trabalho de conclusão de curso dos alunos do Pronatec chinês. - Microsoft, será o
irresponsável pelo "conserto" de bugs do sistema bugado e para a criação da próxima versão dorWindows.
Design[editar]
- Vai ser um Freelancer (e isso não é bom)
Enfermagem[editar]
- Não tem outra alternativa a não ser integrar quadro médico do combalido SUS...
Veja Também[editar]
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Notas de Rodapé
- ↑ Em carmesim, as letras que COM CERTEZA fazem parte da sigla. Em lilás, as letras que podem ser ou não da sigla. As cores foram impostas pela ditadura gay do PT.
- ↑ Dados do IBGE afirmam que do milhares do economistas desempregados, milhões estão neste momento trabalhando, sendo destes 2/3 apenas na GloboNews. Outros 1/3 estão na Bovespa neste momento.
- ↑ Convenhamos, que porra que ela quis dizer naquele debate?