Princípio da exclusão de Pauli

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Fisica de merda.jpg Este artigo é relacionado à física.

[math]\displaystyle{ F_{el}=-kx }[/math]


Cruelquantum.gif Este artigo possui referências à Mecânica Quântica

Por isso, ele está absolutamente correto e completamente errado ao mesmo tempo.


Cquote1.png Quanto preconceito, meu! Cquote2.png
Elétron sobre Princípio da exclusão de Pauli
Cquote1.png Vou processar esse Pauli! Cquote2.png
Adevogado iniciante sobre Princípio da exclusão de Pauli
Cquote1.png Esse princípio viola a Constituição do Brasil! Temos de pedir indenizações imediatamente! Cquote2.png
Outro adevogado sobre Princípio da exclusão de Pauli
Cquote1.png Porra, vou ter de saber o que essa merda exclui? Cquote2.png
Aluno de Física sobre avaliação envolvendo o Princípio da exclusão de Pauli

DramaticQuestionMark.png
Você sabia que...
  • ...o STF já tentou derrubar esse princípio por meio de liminar, por achar que se trata de discriminação contra os elétrons?

O Princípio da exclusão de Pauli, criado e apresentado por Wolfgang Pauli em 1900 e guaraná com rolha é o princípio que comprova que dois ázarons não podem azarar um mesmo observador simultaneamente do mesmo lugar, o que implica que, na Murphydinâmica Quântica, os ázarons formem uma nuvem em volta da vítima do observador. Na Mecânica Quântica, este princípio estabelece que partículas de spin fracionário (vulgos férmions) não podem ocupar o mesmo espaço quântico simultaneamente.

História[editar]

O átomo. Os elétrons estão fugindo um do outro, para que seus spins não briguem entre si.
Elétron rodando a roda. Observe o spin para cima, mostrando a excitação da referida partícula.

Com a descoberta do átomo e das partes que o formam, ou seja, os prótons, elétrons, nêutrons, bósons e quarks, tudo isso durante os séc XIX e XX, os cientistas percebiam que haviam certas peculiaridades que eles não sabiam explicar, o que deixou a comunidade científica muito emputecida. Inúmeros químicos tentaram (sem sucesso) explicar o porquê deste comportamento, até que, em uma bela manhã de sol, um químico britânico criou e apresentou para os nerds cientistas a Regra de Hund, que provava o emparelhamento dos elétrons.

Mas agora havia um problema ainda pior. Como acreditar nesta regra, se não se tinha como prová-la? Com a física no tio Newton não se podia chegar a porra nenhuma que conseguisse explicar este Ronaldo fenômeno. Com a criação das bases da Mecânica Quântica por parte de Max Planck, Albert Einstein, Erwin Schrödinger e mais uma leva de cientistas superdotados, começou a se estudar as partículas subatômicas e se descobriu que o elétron tem espinho spin 1/2 (ou 0,5, se você gosta de números com vírgula ou odeia frações).

Wolfgang Pauli, estagiário do laboratório de Planck e aluno do doutorado em Mecânica Quântica, decidiu estudar o a fundo este fenômeno e descobrir porque os elétrons se emparelhavam da forma como Hund havia imaginado provado. Após exaustivas noites com putas de trabalho, descobriu que o spin dos elétrons era determinante nesse processo e que, alguns elérons tinham spin 1/2 e outros o spin -1/2, o que não prova porra nenhuma, só que esses elétrons eram um bando de fanfarrões e que deveriam conhecer o saco.

Finalmente, após anos semanas sem dormir, com calos no cérebro e nos dedos e já viciado em cafeína e Vicodin, Pauli conseguiu mostrar por meio do uso da Mecânica Quântica que elétrons de mesmo spin nunca ficam juntinhos num mesmo apartamento orbital atômico, que é a comprovação da regra de Hund. Depois de criar toda a encheção de linguiça todo o trabalho, o mostrou à comunidade científica, que se sentiu bastante satisfeita sexualmente com o trabalho de Pauli.

Algum tempo depois o físico Eddie Murphy fez uso do trabalho de Pauli para estipular as bases da Murphydinâmica Quântica, a mais aceita teoria quântica já criada. Nela o princípio tem o papel fundamental de provar como interagem os ázarons com a matéria e, em especial com o observador da merda do sistema quântico.

O princípio[editar]

Exemplo de interação azarônica indireta sobre um observador.
O princípio de exclusão de Pauli aplicado aos elétrons: a explicação porque uma casinha não pode ter duas flechas com o mesmo sentido.

Segundo os estudos de Wolfgang Pauli, um férmion sempre possuirá spin fracionário. Logo, elétrons, que tem spin quebrado, sempre ficarão aos pares, onde os spins se anulem e não haja possibilidades de briga ou arranca-rabos. As partículas que possuem spin inteiro (vulgos bozos bósons) não respeitam esse princípio, por estarem acima da lei e poderem pagar advogados caros. Para os bósons não há este problema de spins quebrados e nem necessidade de fazer MMC para calcular as interações entre estras partículas, coisa que infelizmente ocorre com os férmions.

Na forma mais refinada dos estudos de Pauli, férmions não podem ser totalmente iguais e nem ocupar o mesmo espaço simultaneamente (tio Newton já tinha dito isso com outras palavras, mas ninguém nunca deu bola pra ele). O grande exemplo de aplicação disto é nos modelos atômicos que você teve de aprender durante as aulas de Química, onde você ouvia aquela baboseira de que não se podia colocar duas flechas pra cima dentro dos orbitais, como dizia a regra de Hund.

Assim, um par de elétrons que estiver numa mesma camada eletrônica, em mum mesmo orbital e como um mesmo momento magnético não poderão nem fodendo tem o mesmo spin, posto que, se tivessem o mesmo spin, seriam partículas iguais, ou estariam no mesmo espaço simultaneamente, o que viola fatalmente o Princípio da exclusão de Pauli. Como isto não pode ocorrer, sempre algo terá de diferenciar os elétrons em sua posição no átomo, geralmente esse cara será o spin.

Eddie Murphy, físico que descobriu e desenvolveu a Lei de Murphy, durante os trabalhos que dariam nascimento à Murphydinâmica Quântica, descobriu que os ázarons são férmions de carga próxima a /- 0,666 e, que, por este motivo, também obedeciam ao princípio proposto por Pauli, tanto que, se tornou muito importante na interpretação das teorias Murphyanas.

Aplicações[editar]

O Princípio da exclusão de Pauli possui vastas aplicações na Mecânica Quântica e na Murphydinâmica Quântica. Na primeira, sua importância se resume na forma como os férmions se relacionarão sexualmente entre si e entre as outras partículas presentes no universo, valiadando, desta forma os modelos atômicos que você teve de aprender decorar durante o Ensino Médio e que agora já foram substituído por um outro modelo que só nerds e físicos entendem, chamado Modelo atômico de Schrödinger.

Na Murphydinâmica Quântica, a importância deste princípio está focada na forma como os ázarons interagem com a matéria. Após a descoberta de que os ázarons são férmions e, portanto, tem spin quebrado, leva os cientistas a crer que este princípio é uma das bases da teoria de Murphy e, de acordo com os estudos, fazem com que as partículas azaradas criem uma nuvem de azar em volta do observador, já que, segundo o observado, dois ázarons não podem interagir simultaneamente com a matéria devido ao princípio.

Ver também[editar]