Político sem partido

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Idiota útil sobre defender político sem partido

Político sem partido é uma situação curiosa em que um ladrão do dinheiro público que possuí mandato de algum tipo dos três poderes acaba por não pertencer mais a nenhuma agremiação carnavalesca partidária. Nessa situação, o talzinho pode ou não se manter no cargo, mas provavelmente dificilmente conseguiria se reeleger, haja vista que nos países com eleições democráticas de verdade ou seja, tchauzinho Venezuela não há como ser eleito sem estar numa das opções de quadrilha, digo, num partido político.

Situações brasileiras[editar]

Mas no Brasil sempre dá pra imaginar que há possibilidades da loucura acontecer. E foi assim ainda na primeira eleição presidencial, quando o Deodoro da Fonseca conseguiu ser eleito sem partido. E antes que digam "ué, ele foi eleito por um partido, não entendi mais é nada". Então, o que acontece é que não tinha nenhum partido bancando a eleição dele, nem a tentativa de eleição do seu vice, Eduardo Wandenkolk (que acabou perdendo pro Floriano Peixoto). Depois disso sempre se buscou em todas constituições barrar esse expediente, tanto que mesmo em eleições forjadas como as da ditadura militar se buscava que os candidatos vencedores de cartas marcadas estivesse num partido. As exceções foram a de 1934, que o Getúlio Vargas cagou pra isso, e a de 1964, que o Castello Branco venceu os outros generais amiguinhos dele (Juarez Távora e Eurico Gaspar Dutra) com acachapantes 361 contra 3 do Távora e 2 do Dutra, mesmo diferente destes não sendo de porra de partido algum e tendo de aturar um vice civil que tinha um partido sim.

O ex-governador Itamar Franco, quando ainda era vivo e governador de Minas Gerais, chegou a ficar um tempinho sem partido, simplesmente porque o PMDB estava sonegando o fornecimento gratuito de pão de queijo pra ele. Quando isso se resolveu, ele se refiliou pela terceira vez ao seu cantinho, pois o bom filho sempre à casa volta. Além dele, o também finado ex-prefeito de Sampa Celso Pitta (o maluco do Aerotrem "Fura-fila") acabou sendo convidado a se retirar do PPB quando o escândalo dos precatórios atingiu seu cu, graças a sua então querida esposa Nicéia Pitta, que denunciou ele por ficar de putaria com o fornecimento de joias caras pra ela.

Em 2019, pouco depois de eleito pelo PSL a presidente, Jair Bolsonaro ficou putinho depois de descobrir que o Gustavo Bebianno e seus amiguxos estavam brincando de tomar suco de laranja, e como o presidente não tolera ursos grandes, peludos e mansos junto dele, saiu fora do partido e ficou tentando fundar uma porra chamada Aliança pelo Brasil, uma tentativa que se revelou fail, e desde então está aí checando possibilidades, chegou até mesmo a quase ir pro Partido da Mulher Brasileira, mas como não quis gastar com a cirurgia de mudança de sexo, até o momento essa possibilidade ficou confusa. Já em 2020 o governador de Roraima Antonio Denarium decidiu seguir os passos do presida, saindo do PSL e tentando ainda o ajudar a fundar o APB, mas vê-se que tá foda, já que contar com a ajuda do governador de um estado que só tem bicho e mato e nada de gente é realmente de se desesperar...

Em Portugal[editar]

Em Portugal, os políticos nesta situação são chamados de "não inscritos", e perdem vários direitos, como questionar o primeiro-ministro, colocar um projeto de lei para votação ou debate, propor o tema de discussão de uma sessão plenária e sua participação nos debates mais importantes é diminuída à de um mero NPC ou espectador.

Um deputado pode passar a este estado abandonando um partido, ou sendo expulso dele por ser extremamente irritante a ponto de ninguém mais no próprio partido confiar nele/a.

O presidente eleito em 2016 Marcelo Rebelo de Sousa, fora membro do PSD português, mas desde que assumiu sua bundinha na cadeira de presidente simplesmente meteu um foda-se no partido e se autoproclamou político independente. Vejamos até quando dura essa teimosia do velhote.

Ver também[editar]