Physical Graffiti
Eçe é o melhor albo do Lédi Zepli! V1D4 L0K4 M4N0! 3 N015!
Corinthiano sobre Physical Graffiti
Physical Graffiti (também conhecido como Psiu, alguém aí tem grafite 0,7?) foi o sexto álbum da banda Led Led Led Led Zeppelin e o primeiro produzido pela gravadora da própria banda, a Canção do Cisne Records, pois os músicos já não queria pagar impostos dobrados o que fazia sobrar uma graninha a mais para as dorgas do mês.
É considerado um álbum de muitos estilos: nele existem influências do hard rock, heavy metal, blues-rock, folk rock, country e como não poderia deixar de ser, o hip hop. Foi também uma tentativa de remendar o erro cometido no álbum anterior, Houses of the Holy, onde o idiota do programador se esqueceu de incluir várias músicas, entre elas a que dava nome ao disco.
O nome do álbum é uma homenagem à nobre arte do grafite, praticada pelo famoso físico Isaac Newton que em tempos mais antigos juntamente com Jimmy Page liderava a Gangue do Niltinho, uma tribo de motoqueiros que saía pichando muros em cidades do interior da Inglaterra, onde não há policiamento e cada um faz o que quer (bem parecido com o Rio de Janeiro).
Já a capa desse trabalho tem muitos significados. A versão mais aceita é de que o mal cuidado prédio retratado na imagem seja o Dakota onde John Lennon foi morto a colheradas, mas também pode ser um dos edifícios da Bed-Stuy, o bairro do Chris Rock.
Physical Graffiti foi também um disco duplo, pois a grande quantidade de canções esquecidas no álbum anterior não poderiam caber em apenas um LP. Até hoje é uma compilação admirada e apreciada pelos artistas do grafite e pelos funcionários da Faber-Castell, grande produtora de grafites para lapiseiras.
Integrantes[editar]
- Jaiminho - Guitarra solo, bandolim e mais uma vez, a produção!
- Robertinho Planta - Vocal, harmônica, violão e mais um pouco de vocal
- João Paulo Jonas - Baixo, órgão, piano, piano elétrico, Mellotron, violão, sintetizador...
- João Barbudo - Bateria e nada mais
Músicas[editar]
- Custard Pie
Torta de creme. Que delícia
- The Land Rover
Um blues feito em um merchandising a essa marca de carros totalmente excelente.
- In My Time of Dying
Música gospel (?) composta por todos os integrantes da banda para tentar provar que não tinham nenhuma ligação com o cramulhão. Nela pedem a Jesus que lhes dê um novo par de asas quando estiverem voando pelo céu do paraíso.
- Houses of the Holy
Canção-título do álbum anterior, que obviamente era para estar no álbum anterior, mas não está. Culpa do filho da puta do programador.
- Trampled Under Foot
Um trampolim embaixo dos pés. Canção love story de letra chata e melodia igualmente chata.
A música mais famosa do álbum. Também pode ser uma homenagem à Caxemira (onde?), seu belo povo terrorista e suas belas paisagens desérticas. Narra uma das muitas viagens sem sair de casa de Jimmy Page.
- In the Light
Conta a história de quando Plant estava andando de caminhão pelas estradas de Londres e se deparou com uma luz no fim da rodovia: era uma puta paga oferecendo seus honrados serviços.
- Bron-Yr-Aur
Aquele obscuro vilarejo inglês onde os membros faziam gravações e programinhas secretos, que acabou ganhando seu lugar neste disco. Como não poderia deixar de ser, é uma música country.
- Down by the Seaside
Mais um blues, só que dessa vez bem sereno, fazendo com que você durma. Fala sobre as lisérgicas belezas da natureza.
- Ten Years Gone
Dez anos depois o Led Zeppelin continua sem lançar algo que preste!
- Night Flight
Robert Plant voando no meio da noite, deve ter sido foda! Porque ele não repartiu os comprimidinhos comigo?
- The Wanton Song
A música dos devassos, drogados e também loucos de ouvir uma banda como essa. Umas das canções soníferas do álbum.
- Boogie With Stu
Viagem com o amiguinho Stuart Little. Cápsulas de LSD estão liberadas
- Black Country Woman
Mulher caipira negra? É uma cilada Bino!
- Sick Again
Suck again. Chupe mais uma vez! Se você não se sentir um legítimo drogado durante esse hit, tá ótimo.
Fala, mano! É o seguinte: isso aqui é uma coisa que os mano da quebrada curte, tá ligado? Não zoa com o artigo, não, véio, senão vai dar em treta, morô? |
|