Pesqueira

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Pesqueira é meramente o bairro mais distante de Belo Jardim, em algum lugar de Pernambuco, sendo uma antiga cidade industrial, mas que agora só produz presidiários e quengas, uma cidade com população orgulhosa e metida a merda, que realmente não se importa de continuar na mesma, e prefere as coisas do jeito que estão.

Enfim, uma cidade interiorana comum, com todo o aparato humano comum no Brasil: Igrejas e seus pedófilos, agiotas, quengas, catimbozeiros, frangos, ladrões, políticos ladrões, políticos que não são ladrões mas são folgados preguiçosos, advogados ladrões, praiboys, cornos, patricinhas quengas, maconheiros, hipocrisia pra caralho e safadeza de montão...

História[editar]

Monumento da cidade que sintetiza um lema local que diz "Eu Queimo a Rosca em Pesqueira"

Como todas outras cidades do interior pernambucano, Pesqueira surgiu quando gente se enjoava de Recife e decidia ter alguma aventura no interior. No caso de Pesqueira foram padres jesuítas em busca de indiozinhos para abusar. Como não tinham mais para onde correr, quando chegaram naquele território, sabendo que depois dali só tem sertão, fizeram a cidade, colocando o nome falso de "Pesqueira" para atrair gente incauta em busca de peixe para pescar, o que não há por lá.

Geografia[editar]

Pesqueira está localizado oficialmente no agreste pernambucano, mas na prática já está no sertão. O município quase já não tem território e alguém ainda teve a ideia de dar o Altiplano de Cimbres para alguns parasitas supostamente indígenas e o filé do território do município foi parar nas mãos de um povo atrasado e incompetente, o que foi uma bela ideia destrutiva pois os índios já foderam com sua região de modo irreversível, e imputáveis, estes seres que nem índios são mais, organizam grilagem e uns lances de lavagem de dinheiro que são muito escancarados.

Economia[editar]

Cidade pobre, especializada na produção apenas de presidiários e quengas, embora também seja famosa pela produção extensiva de muriçocas.

Política[editar]

Em Pesqueira reina o neo-cornelismo, com divisões distintas, em várias classes. Os Arrombados são a velha guarda da nobre arte do ilusionismo político com velhos com jagunços e sua corja de ladrões baba-ovo da época romântica da patifaria. Do outro lado está uma nova geração de patifes a que ocuparam a prefeitura da cidade e praticaram com raiva o socialismo stalinista, acabando portanto com tudo na cidade, para que todos fossem miseráveis em igual, extinguindo fábricas, Sesi, IBGE, BPM, PM etc. Mandaram todas escolas, hospitais e delegacias pra Belo Jardim.

Assim Pesqueira perpetua-se politicamente como uma cidade em que os seus políticos entram para levar vantagem do povo, não melhorando as escolas, levando negócios a falência, levando os moradores a ter que ir morar fora para estudar o que quer que seja.

População[editar]

Com 66.000 habitantes, Pesqueira é considerada pelo IBGE a maior cidade localizada em ambientes inóspitos, sendo a cidade uma metrópole para suas vizinhas e refúgio de quem não consegue comprar sua casinha em Belo Jardim. Demograficamente, destes habitantes, 1200% são abestados, 102% são catimbozeiros, 200% são evangélicos e catimbozeiros, 300% são analfabetos funcionais, 1000% são fofoqueiros, 2000% são maconheiros, 1000% são desocupados e 3000% não valem porra nenhuma (os juristas não foram citados pois agregam todas as percentagens acima, e os religiosos são piores - não é citado as quengas pois a concorrência é acirrada com as princesas do local e por isso não participam do censo. E convenhamos, as quengas tem um código de honra superior aos dos políticos ou advogados da cidade).

Segurança[editar]

Em Pesqueira foi construído um presídio estadual, e até hoje ninguém entendeu ainda o motivo de terem alocado tantos marginais na cidade, talvez tenha sido uma tentativa de gulag, ou talvez faça parte de um intento de profissionalização do crime na cidade. A cidade não tem Batalhão da Polícia Militar, permitindo assim que a bandidagem corra solta.

Mas uma qualidade da cidade segundo os últimos registros, é que ali não tem bala perdida, mas sim tem flecha perdida, frango perdido, pitomba perdida, menina perdida...

Cultura[editar]

Pesqueira por ser um território baiano em solo pernambucano tem uma cultura baseada em escutar música ruim o dia inteiro (axé, brega, ou porra nenhuma jamais ouvida).

Religião[editar]

Pesqueira tem mais igreja que no Vaticano, portanto, também tem a maior metragem de pedófilos do estado de Pernambuco.

Lazer[editar]

Em Pesqueira praticam-se diversos esportes peculiares que são populares apenas no local, como os hábitos de bater punheta, fazer fofoca, beber até cair e levantar com a rosca ardendo, fumar um braço de Judas (Cabrobó) e etc...

O pesqueirense não é preguiçoso, é o excesso de festas e trios-elétricos maconha dar o loló cachaça punheta/sirica diárias... Tudo isso que cansa...

As festas de Pesqueira são particularmente tradicionalmente conhecidas por serem os maiores reduto do interior pernambucano de quengas, cornos e viados nos festejos carnavalescos. O carnaval é a única festa que existe na cidade sendo esta a única atração desde a era do paleolítico. É nessas festas que podemos ver todas as tribos da cidade (boys, fugitivos, bikets, manos do som, babacas e equipe da bagaça) geralmente composta por maconheiros, viados, cornos, vagabundos desocupados e rapazes que se intitulam machos mas que andam saindo com os viados da cidade. É nesta época que fica mais explicita toda a putaria que rola na cidade que se torna refugio de toda fauna existente na região (viados, vacas, galinhas, bois, cornos).

Turismo[editar]

O inútil castelo de Pesqueira.

Não há muito em Pesqueira para o forasteiro, apenas talvez\ visitar a Praça Central que foi transformada num Putódromo, que também serve de aeroporto pro pessoal da Esquadrilha da Fumaça.

O principal ponto turístico de Pesqueira é o Castelo de Pesqueira, construído por um pedreiro que estava com tendências suicidas devido à depressão causada pelo tédio, e que para não cometer tal ato absurdo, decidiu desperdiçar 20 anos de sua vida construindo o tal castelo. O castelo, todavia, é totalmente cenográfico, nada funcional e só permitiu-se ser construído porque a cidade não tem plano diretor e cada um pode fazer o que bem entender em seu quintal