Período Kofun
O Período Kofun (古墳時代) é mais um dos tantos períodos da História do Japão, com seus nomes um tanto pitorescos.
Cronologia[editar]
Na verdade o Período Kofun aconteceu junto com o Período Yamato e o Período Asuka, apesar de serem coisas diferentes (ou não). Alguns historiadores japoneses queriam dar um nome para o período e outro grupo queria outro nome, e além disso chegaram uns pesquisadores ocidentais que achavam mais bonitinho um terceiro nome, e aí ninguém mais sabia que raio de período foi esse que ocorreu em meados do primeiro milênio da era Inri Cristo. Só é consenso que tudo aconteceu após o Período Yayoi, já quando os japoneses desenvolveram outras taras características culturais além do Yaoi.
Características[editar]
O Período Kofun se caracterizou pelo costume da zelite fazer mausoléus gigantes para após a morte, no melhor estilo Dercy Gonçalves, assim ninguém esqueceria os imperadores do Japão, se bem que o imperador nem aparecia muito mesmo, já que os coronéis mandavam em tudo. Nessa época, os orientais acreditavam que extraterrestres visitavam a Terra e traziam azar sorte para quem os vissem, tipo um dragão chinês ou um Mico Azul, por isso os mausoléus eram construídos de modo a se parecerem com imensos aeroportos para alienígenas. E para enfeitar o negócio, alguns ainda colocavam vários bonecos sobre os túmulos, uns bonecos bem feios, provavelmente como os japas imaginavam os extraterrestres. Esses bonecos eram chamados de Haniwa (em Japonês, anel de couro), não se sabe o porquê, mas que eles são horrorosos, disso ninguém duvida.
Outras Características[editar]
Um grande prato de bostaPeríodo Kofun são todas iguais ao Período Yamato, já que é tudo a mesma porcaria na prática, portanto também teve coronelismo, contato com chineses e produtos piratas, além de copiarem tudo o que veio da China. O Período Kofun terminou quando os monges budistas chineses convenceram a zelite de que não existem extraterrestres prontos para invadir a Terra e então não seriam mais necessários aqueles aeroportos bizarros em seus mausoléus.